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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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terça-feira, 23 de junho de 2015

Portarias autorizam o provimento de 90 cargos na Funarte e na Biblioteca Nacional

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BSPF     -     23/06/2015


Nomeações vão ocorrer ainda neste mês de junho


O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou hoje (23), por meio de duas portarias, publicadas no Diário Oficial da União, o provimento de 90 cargos do Plano Especial de Cargos da Cultura para a Fundação Nacional de Artes (Funarte) e Fundação Biblioteca Nacional (FBN), órgãos vinculados ao Ministério da Cultura.


A Portaria nº 232 traz a autorização para o preenchimento de 50 cargos de nível intermediário e superior para a Funarte, distribuídos da seguinte maneira: assistente administrativo (8); administração e planejamento (5); assistente financeiro (3); assistente técnico I (4); cenógrafo (1); contrarregra (2); operacional administrativo (5); profissional de Artes Cênicas (5); e profissional técnico superior I, II, III (17). Os novos contratados foram aprovados no concurso público autorizado pelo Planejamento em 2013, por meio da Portaria nº 313, de 4 de setembro.


Já a Portaria nº 234 autoriza o provimento de 20 vagas para o cargo de bibliotecário e 20 para técnico em documentação I, ambos com exigência em nível superior, cargos destinados ao quadro de pessoal da Fundação Biblioteca Nacional (FBM). O concurso público foi autorizado em setembro de 2013, por meio da Portaria 340.


Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Alvaro Dias lamenta greve de servidores da Justiça Federal

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Agência Senado     -    23/06/2015

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) defendeu a aprovação de projeto que reajusta os salários dos servidores da Justiça Federal, que estão sem aumento desde 2006. Se aprovado, o aumento será pago em seis parcelas, acrescentou.



Segundo o senador, a defasagem salarial da categoria é de 49%, já descontado o reajuste de 15% concedido a todos os servidores públicos da União.


O projeto deveria ter sido votado no começo de junho, mas o governo pediu um prazo para apresentar uma outra proposta. Mas até agora nada foi sugerido, o que gerou a paralisação da categoria em todo o país, acrescentou o senador.


Ele explicou que as atividades essenciais foram preservadas pelos grevistas, como as investigações da Operação Lava-Jato, e afirmou que o governo não pode alegar a crise econômica para não dar o aumento aos servidores da Justiça Federal.


— Não são os servidores da Justiça Federal os responsáveis pela seleção de crises que há no país. Se há um grande responsável, este é o governo. o governo que cometeu equívocos, que adotou a contabilidade criativa, escondeu os buracos das finanças públicas nesses últimos anos, acumulou, portanto, desvios que hoje somados impactam com uma crise sem precedentes nos últimos anos.


O senador Alvaro Dias ainda voltou a defender proposta dele de reforma do Poder Legislativo, com a redução de um terço das vagas do Senado Federal, e de 20% das da Câmara dos Deputados e, proporcionalmente das Assembleias Legislativas e das Câmaras de Vereadores.

MPF/DF recomenda que Anatel reconheça equivalência de cursos para inscrição em concurso

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BSPF     -     23/06/2015



Candidatos formados em teleinformática podem concorrer ao cargo de especialista


Os profissionais formados em Engenharia de Teleinformática podem exercer o cargo de Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações. Esse é o entendimento do Ministério Público Federal (MPF), que enviou recomendação à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta semana pedindo para que os próximos concursos públicos a serem realizados pela agência admitam a participação de candidatos com formação em teleinformática. O cargo ofertado no concurso promovido pela Anatel prevê diversas especialidades. A recomendação se refere especificamente à de engenharia.


O pedido do MPF é resultado de uma investigação instaurada para apurar irregularidades no certame realizado em setembro 2014. As investigações se basearam no fato de o edital ter previsto que somente candidatos graduados em Engenharia Elétrica, Eletrônica ou de Telecomunicações poderiam se candidatar ao cargo. Ao analisar essa restrição, o MPF constatou que o curso de Engenharia de Teleinformática, atualmente oferecido apenas pela Universidade Federal do Ceará (UFC), tem o currículo equivalente ao de Engenharia de Telecomunicações.


Segundo a UFC, a estrutura curricular do curso de teleinformática reúne disciplinas da área de Engenharia de Telecomunicações e Engenharia de Computação, de forma que capacita alunos para atuar em ambas as áreas. O MPF confirmou esse fato ao constatar que mais da metade das matérias oferecidas no curso de telecomunicação são iguais às disciplinas que compõem a grade disciplinar da formação em teleinformática. Além disso, o Conselho Regional de Engenharia no Ceará também reconhece a equivalência entre os cursos.


Para o MPF, o edital do último concurso da Anatel impôs uma restrição ao princípio legal que prevê o amplo acesso aos cargos públicos. “ Ao inadmitir que candidatos graduados em engenharia teleinformática pudessem concorrer ao cargo, a agência gerou uma indevida restrição à acessibilidade do cargo público, sem qualquer amparo legal e confrontou os princípios constitucionais do amplo acesso aos cargos públicos, da proporcionalidade e da razoabilidade”, explica a procuradora da República Carolina Martins Miranda de Oliveira em trecho da recomendação.


A Anatel tem dez dias para responder se acatará ou não o pedido do MPF.



Com informações da Assessoria de Imprensa da Procuradoria da República no Distrito Federal

Servidores concursados da Câmara dos Deputados ameaçam cruzar os braços

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Andre Shalders
Correio Braziliense     -     23/06/2015


Insatisfeitos com o estudo do presidente da Casa sobre modificações no plano de saúde, funcionários discutem greve


Servidores concursados da Câmara dos Deputados fazem assembleia às 14h de hoje, no Salão Verde, em frente ao plenário, para discutir a paralisação das atividades. Ontem, centenas de servidores se reuniram para um protesto no local. Alguns reclamaram da suposta “perseguição” do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O estopim do movimento são as informações de que a Mesa Diretora da Câmara elabora estudos para cortar os repasses da União ao plano de saúde dos servidores da Casa (o Pró-Saúde). O Sindilegis, que representa os servidores do Legislativo federal e do Tribunal de Contas da União (TCU), requereu a Cunha uma audiência pública para tratar do assunto. “Esta não é a Casa do povo? Acho que a gente tem que cruzar os braços, a depender da resposta dele. Tem que fechar as portas, parar tudo!” , disse uma servidora, ao defender a greve.


Segundo o vice-presidente do Sindilegis, Paulo Cezar Alves, Eduardo Cunha foi avisado pela Direção-Geral da Casa de que não seria possível reduzir os repasses da União ao plano de saúde dos servidores, já que os recursos cobrem outras despesas da Câmara relacionadas ao tema. “A mesma dotação orçamentária do Pró-Saúde é a que mantém os serviços médicos da Câmara, os auxílios que são dados aos comissionados e até os reembolsos das despesas médicas dos parlamentares”, disse Alves. Em nota divulgada na última sexta, o atual diretor-geral, Rômulo Mesquita, informou que qualquer mudança no Pró-Saúde será feita “em benefício dos servidores”.


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O presidente do Sindilegis, Nilton Paixão, disse que os servidores não aceitarão pressão da presidência da Casa. Durante o protesto, alguns trabalhadores disseram que colegas estariam sendo intimidados a não se manifestar. “Ele (Cunha) vem ameaçando, veladamente, para que isso (o movimento) se disperse. Sabe o que nós vamos dizer a ele? Que amanhã (hoje) estaremos aqui em dobro. Depois, o triplo, o quádruplo, até que todos os servidores estejam aqui.” Representantes do Sindilegis também comentaram que a manutenção de reservas é praxe entre os planos de saúde de servidores. O Pró-Saúde conta, hoje, com cerca de R$ 380 milhões em caixa, soma levantada com aportes da Câmara e dos servidores.


Conforme mostrou o Correio no sábado, Eduardo Cunha chegou a pensar em substituir os reembolsos de despesas médicas feitos aos deputados pela contratação de planos de saúde. A ideia foi descartada depois de o corpo técnico da Casa calcular que os custos subiriam dos atuais R$ 2 milhões para algo entre R$ 17 milhões e R$ 22 milhões.


Ponto eletrônico



Os servidores aproveitaram a manifestação de ontem para reclamar da adoção do ponto eletrônico, que começou a vigorar em de maio, exigindo frequência de oito horas diárias. Uma das principais reclamações é de que a Mesa Diretora ainda não regulamentou a exigência de ponto eletrônico para os servidores comissionados, detentores dos chamados Cargos de Natureza Especial (CNEs), e assessores de deputados. De acordo com o Ato da Mesa que regulamenta o ponto, a Casa deveria publicar uma norma para a frequência dos comissionados até o começo de junho, o que não ocorreu.

Professores de universidades em greve se reúnem com MEC

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Agência Brasil     -     23/06/2015


Os professores de universidades federais em greve se reúnem hoje (23) com o Ministério da Educação. O encontro será entre o sindicato da categoria e a Secretaria de Educação Superior.


A paralisação dos docentes já dura 27 dias. Ontem, as Universidades de Santa Catarina e do Rio de Janeiro aderiram à paralisação.


O presidente da Andes, o Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior, Paulo Rizzo conta as principais reivindicações.


"O primeiro ponto é carreira e salário. O segundo são condições de trabalho, que se traduzem em verbas para universidades, para que sejam retomados os investimentos nas universidades e sejam garantidos concursos públicos para reposição dos quadros".


Ainda de acordo Paulo Rizzo, os professores reclamam do corte no orçamento para educação.


"O MEC já promoveu dois cortes este ano. No início do ano, janeiro, fevereiro, março, foram cortados cerca de R$ 2,5 bilhões das universidades. E recentemente, com o anúncio do ajuste fiscal, estão sendo retirados R$ 9,4 bilhões do orçamento do Ministério da Educação, o que já está afetando vários programas".


Até o momento cerca de 35 instituições federais em todo o país estão com as atividades suspensas.



O Ministério da Educação informou que só vai se pronunciar após o encontro de hoje.

Licença-prêmio não gozada deve ser convertida em pecúnia

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BSPF     -     22/06/2015


É firme a orientação jurisprudencial no sentido de ser devida a conversão em pecúnia da licença-prêmio não gozada e não contada em dobro ao servidor aposentado, sob pena de enriquecimento sem causa pela Administração. Com essa fundamentação, a 1ª Turma do TRF da 1ª Região rejeitou recurso apresentado pela União contra sentença do Juízo Federal da 21ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal que condenou o ente público a converter em pecúnia os meses relativos às licenças-prêmio não gozadas pelo autor.


Em suas razões recursais, a União sustenta a inexistência de base legal para o acolhimento do pedido da parte autora. Defendeu também a impossibilidade de condenação em juros de mora e correção monetária.


Ao votar, o relator, juiz federal convocado Carlos Augusto Pires Brandão, disse que, diferentemente do que alegado pela União, a jurisprudência dos tribunais já firmou entendimento no sentido de que os meses relativos a licenças-prêmio não gozadas devem ser convertidos em pecúnia.


O magistrado também explicou que a verba em questão, em razão de seu caráter indenizatório, deve ser paga na sua integralidade. Ainda segundo o relator, “a correção monetária incide sobre o débito previdenciário, a partir do vencimento de cada prestação, nos termos do Manual de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal”. A decisão foi unânime.



Processo nº 0005820-97.2012.4.01.3400/DF


Fonte: Assessoria de Imprensa do TRF1

Senador cobra do governo a contratação de 100 aprovados em concurso para o Inpi

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Agência Senado - 22/06/2015


O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) cobrou do governo a contratação de 100 aprovados em concurso público do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), órgão responsável pela análise de pedidos de patente.

Valdir Raupp também propôs que as taxas pagas ao Inpi sejam revertidas para o próprio órgão e não para o pagamento dos juros da dívida pública. Assim, será possível investir esses recursos da instituição.

Hoje, o Inpi conta com 192 examinadores e 184 mil pedidos de patente protocolados, o que dá uma média de 958 pedidos por servidor. Nos Estados Unidos, essa relação é de 77 pedidos de patente por examinador, disse o parlamentar.

Essa relação, explicou o senador, coloca o Brasil na 19ª posição em um ranking de tempo de análise que abrange 20 países da Organização Mundial de Propriedade Intelectual, órgão vinculado à Organização das Nações Unidas.

Nesse ranking, o tempo médio de concessão de uma patente nos Estados Unidos é de dois anos e meio; na Coréia, dois anos; Colômbia e Peru analisam os pedidos em três anos; e o Brasil, em 11 anos, lamentou Valdir Raupp.

E toda essa demora, alertou o senador, faz com que alguns pedidos de patente percam a sua necessidade, especialmente produtos de informática, que ficam desatualizados rapidamente.

- O resultado do descaso é sentido no número de patentes em vigor no país, que não passe de 42 mil, enquanto que nos estados unidos é superior a 2 milhões; na China, cerca de 875 mil e na Coréia do Sul, em torno de 738 mil. O prejuízo é imenso para a nossa indústria como um todo, pois inovação é a palavra de ordem no setor, hoje em dia. Hoje, a indústria que não inovar está fadada a posições secundárias no mercado global - afirmou o senador.


Liminar mantém os benefícios do Regime Próprio de Previdência Social à servidor público federal egresso de carreira militar

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Em mais uma ação patrocinada por Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues, servidor público federal obtém liminar obrigando a ANAC a recolher na fonte 11% da totalidade da base contributiva de sua remuneração, abatida a contribuição que já efetua, depositando tais valores em conta judicial, mantendo-se assim, até o julgamento final da demanda, os benefícios do Regime Próprio de Previdência Social sobre o qual o servidor deveria ser enquadrado.

No caso em questão, servidor egresso do Exército Brasileiro e atualmente analista administrativo da ANAC fora forçadamente incluso no teto de contribuição máxima do Regime Geral de Previdência, desconsiderando o tempo contínuo anterior do mesmo como efetivo servidor público.

Ocorre que, conforme destacado por Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues na peça inicial da demanda, o servidor ingressou no serviço público federal (militar) antes da instituição do Funpresp-Exe, não podendo, portanto, deixar de estar enquadrado sobre o Regime Próprio de Previdência Social e ser, sem sua expressa opção, ser enquadrado no teto do Regime Geral de Previdência.

Ademais, em que pese a posse no novo cargo público federal ter ocorrido após a aprovação do Funpresp-Exe em 04/02/2013, não houve intervalo de saída ou quebra de vínculo entre o cargo público militar e o ingresso no órgão do poder executivo.

Dessa forma, conforme previsão constitucional, os servidores que tivessem ingressado no serviço público (sentido lato) antes da publicação do ato que instituiu o Regime de Previdência Complementar, não seriam submetidos a esse, uma vez que o § 16 do art. 40 da Constituição Federal prevê que somente mediante prévia e expressa opção tais servidores estariam enquadrados no RPC.

Em decisão liminar no processo nº 9813-46.2015.4.01.3400, determinando o recolhimento judicial da diferença entre os regimes, o magistrado da 14ª Vara Federal do Distrito Federal salientou que tal medida seria necessária e plausível, a fim de evitar qualquer dano ou prejuízo às partes envolvidas.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Funcionalismo: Esperança cada vez menor de nomeação

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Correio Braziliense     -     22/06/2015


Com o arrocho fiscal, os aprovados em certames do setor público têm expectativas reduzidas de ser empossados, apesar de promessas do governo de que contratações para as agências reguladoras e o BC, considerados prioridades, estão a caminho


As contratações na administração pública continuam empacadas. Diante da necessidade de promover o ajuste fiscal, até mesmo aprovados em certames com prazo ainda em vigência correm o risco de não ingressar no funcionalismo. Tamanho é o desânimo com o atual cenário econômico, que os chamados excedentes – em colocação além do número inicial de vagas, mas qualificados para contratação em caso de aumento da demanda – desconfiam da palavra do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Ele disse, no Congresso Nacional, que estuda as possibilidades orçamentárias de empossar novos servidores para agências reguladoras e o Banco Central (BC).


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem 27 aprovados à espera de contratação. No BC, são aproximadamente 700, entre os que 200 aprovados e outros 500 excedentes. Na Receita Federal, são 272 os que passaram nas provas. Além dessas cerca de mil pessoas, não há informações sobre o número de aprovados em concursos de outros órgãos à espera de nomeação. Para conseguir atingir a meta do superavit primário, de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB), as contratações foram contidas, assim como novos concursos públicos.


Necessidade


Há desafios, porém, para os quais o governo não pode prescindir de servidores. A recomposição de carreiras de autarquias contribuiria para a segunda etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL), assegurando investimentos do setor privado. A carência de infraestrutura dificulta o crescimento econômico do país.


Para atender as prioridades traçadas, o governo não escapará da necessidade de realizar concursos públicos. Como o PIL prevê as concessões de quatro aeroportos, será necessário fortalecer o quadro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), avaliam especialistas. O órgão não dispõe mais de excedentes, uma vez que o concurso realizado em 2012 já expirou – no processo, foram nomeados 310 servidores. A autarquia informou que, em julho de 2014, do total de 1.755 vagas previstas em lei para servidores efetivos, só 66% estão preenchidas. “Existem, hoje, 592 cargos vagos. Solicitamos 534 vagas para o Planejamento, mas ainda aguardamos aprovação”, comunicou.


O presidente da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), Marco Antônio Araújo, critica as decisões tomadas pelo governo federal. “Entendo que é necessário equilibrar as contas e cortar gastos. Mas, sem a nomeação de alguns candidatos remanescentes de concursos em aberto e a abertura de novos concursos, a máquina corre o risco de parar”, diz.


Na opinião de Araújo, não é novidade que o Planejamento tome decisões questionáveis. “Deixar de empossar o aprovado em concurso cuja necessidade se faz clara é má gestão. Lamentavelmente, isso tem sido comum”, emenda.


Em nota, o Ministério do Planejamento esclarece que não antecipa autorizações de concursos ou de nomeações, explicando que as informações serão divulgadas ao longo do ano. “As autorizações resultam de análises criteriosas das demandas”, informa.


A menos de 10 dias para o fim de junho, período indicado por Barbosa para a efetivação das posses, os aprovados do concurso do BC amargam a espera. A servidora pública Vanessa Caliman Donna, 24 anos, fez até mesmo o curso de formação no ano passado. “Assim como eu, vários outros estão prontos para trabalhar. Não conseguimos entender o motivo de tanto descaso, já que outros órgãos conseguiram autorização para nomear excedentes”, lamentou.


De acordo com informações do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), dos cerca de mil aprovados que fizeram o curso de formação, 300 foram nomeados no ano passado e 200 deverão ter os nomes publicados no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias. Não há previsão de que os outros 500 excedentes venham a ser empossados. “Mesmo que fossem, isso não cobriria o efetivo que tínhamos cinco anos atrás, que já era defasado”, critica Daro Piffer, presidente da entidade. Do total de 6.470 servidores previstos em lei para compor o órgão, o BC enfrenta, atualmente, uma defasagem de 38%.



O Ministério da Fazenda informou que obteve autorização para preenchimento de 272 vagas do concurso para auditor fiscal da Receita Federal.

Professores de universidades federais em greve reúnem-se amanhã com MEC

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Agência Brasil     -      22/06/2015


A greve dos professores de instituições federais de ensino superior completa 26 dias hoje (22). Amanhã (23), eles se reúnem com representantes do Ministério da Educação (MEC) para discutir a pauta de reivindicações. O encontro será entre o Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) e a Secretaria de Educação Superior.



Na pauta que os docentes entregaram ao ministério estão itens como a garantia de piso remuneratório de R$ 2.784 para docente graduado em regime de trabalho de 20 horas e a ampliação da infraestrutura das instituições, incluindo laboratórios e equipamentos. Eles também querem a aplicação de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em ciência e tecnologia.


O Andes-SN diz que não houve resposta para a pauta apresentada pela categoria. Os sindicalistas acrescentam que o MEC divulgou nota, no início da greve, onde diz que a paralisação só faria sentido se estivessem esgotados os canais de negociação.


O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informou que uma contraproposta para as instituições federais de ensino será apresentada até o fim deste mês, em nota divulgada no dia 9. Essa contraproposta faz parte do contexto das negociações com o conjunto do funcionalismo público, de acordo com o pasta.



O balanço divulgado pela Andes-SN, na sexta-feira (19), contabiliza a adesão de docentes de 31 das 63 universidades federais e de um instituto federal. A greve foi iniciada no dia 28 de maio.

AGU questiona portaria que garante viagem na classe executiva a membros do MPU

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AGU     -     22/06/2015

A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com ação para anular o artigo 20 da Portaria 41/2014 do Procurador-Geral da República, que concede aos membros do Ministério Público da União (MPU) o direito de viajar para o exterior na classe executiva, com mais espaço e conforto nas aeronaves. A medida diferencia os procuradores dos demais servidores do órgão, que, na maioria dos casos, viajarão de classe econômica.


Para a Procuradoria-Regional da União da 1ª Região (PRU1), unidade da AGU que atua no caso, a portaria é ilegal por conferir privilégios injustificados a uma classe específica e atentar contra princípios da administração pública, como moralidade, economicidade e supremacia do interesse público.


De acordo com a procuradoria, não há razões de ordem jurídica e econômicas que justifiquem o privilégio concedido aos membros do MPU às custas dos cofres públicos. Os advogados públicos apontam que, em alguns casos, chegou a R$ 20 mil o valor de uma única passagem paga pelos cofres públicos.


Na peça inicial de 41 páginas, os advogados da União destacam, ainda, que a portaria gerou grande repercussão negativa na imprensa e no Congresso Nacional.


A ação foi distribuída para 21ª Vara Federal do Distrito Federal.


A PRU1 é unidade da Procuradoria-Geral da União, órgão da AGU.



Ref.: Ação nº 0034957-22.2015.4.01.3400 - 21ª Vara Federal do DF.

domingo, 21 de junho de 2015

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: Os sucanzeiros que fizeram e faz parte da história...

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: Os sucanzeiros que fizeram e faz parte da história...: Funasa não reconhece intoxicação por DDT na Sucam. Série Trabalhadores da Sucam estão contaminados  pelo DDT, e a Funasa/MS ...

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Professores da UFRJ em greve a partir do dia 23

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BSPF     -     21/06/2015


Professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) decidiram aderir à greve nacional dos professores federais a partir da próxima terça-feira, dia 23. Os docentes aprovaram a greve durante assembleia realizada, ontem, no prédio de Música da universidade.


Na votação, que teve a participação de 360 professores, foram 193 votos favoráveis à adesão à greve nacional. Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), a UFRJ será a 34ª universidade a aderir à greve, iniciada em 28 de maio.


Durante a assembleia, os docentes decidiram que a Seção Sindical elegerá os representantes que participarão do Comando Nacional de Greve.


A data da adesão da UFRJ coincide com o dia da reunião do Sindicato Nacional e da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, em Brasília. Durante o encontro, representantes da categoria discutirão a pauta de negociações, que inclui melhores condições de trabalho, garantia de autonomia universitária, reestruturação da carreira, valorização salarial de ativos e aposentados.



Fonte: Jornal Extra

sábado, 20 de junho de 2015

Professores da UFRJ entram em greve a partir de terça-feira

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Agência Brasil     -     20/06/2015


Os professores da UFRJ decidiram, em assembléia realizada nesta sexta-feira, aderir à greve nacional das universidades federais. Foram 193 votos favoráveis à deflagração da greve e 167 contrários. Com isso, a UFRJ se junta, a partir da próxima terça-feira, a outras 34 universidades federais onde há greve docente no momento.


Entre os pontos de reivindicação da greve dos professores universitários estão a defesa da universidade pública, a melhoria das condições de trabalho e a reestruturação da carreira docente. Essas e outras pautas serão objeto de negociação em reunião marcada com o Ministério da Educação para a próxima terça-feira, conforme a secretária geral da Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior, Claudia March.


Para a primeira vice-presidente da Associação dos Docentes da UFRJ, Luciana Boiteux, a greve vem num momento importante, uma vez que os estudantes e técnicos-administrativos da universidade já estavam paralisados desde o dia 29 de maio.



A reitoria da UFRJ foi procurada para comentar a decisão da assembléia, mas não se manifestou até o momento.

Publicado edital com 28 vagas para o Departamento de Órgãos Extintos do Planejamento

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BSPF     -     20/06/2015


Período de inscrições começa na próxima sexta-feira, 26, e vai até 15 de julho. Prova será em agosto


O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publicou hoje (19), na seção 3 do Diário Oficial da União (DOU), o edital com abertura das inscrições para o processo seletivo simplificado para contratação 28 profissionais de nível superior. Eles vão atender as necessidades do Departamento de Órgão Extintos do Ministério do Planejamento - Depex/MP.


O prazo para inscrições começa no próximo dia 26, sexta-feira, e vai até o dia 15 de julho, mediante o pagamento da taxa de R$ 100.


São 20 vagas para Brasília, distribuídas para as áreas de direito, administração, ciências contábeis e economia. As outras oito vagas são para profissionais do curso de arquivologia que atuarão em cinco cidades (Rio de Janeiro, Rio Branco, Macapá, Porto Velho e Boa Vista). A remuneração é de R$ 6.130.


A realização do processo seletivo terá uma única etapa, constituída das seguintes fases: a primeira é uma prova objetiva e a segunda discursiva, de caráter classificatório e eliminatório, a ser realizada nas seis cidades onde os aprovados atuarão.


As inscrições deverão ser feitas pela internet, no endereço www.funcab.org. Para mais informações, enviar e-mail para concursos@funcab.org.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Servidores da Câmara protestam contra Eduardo Cunha

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BSPF     -     20/06/2015



Manifestação repudiou possibilidade de a Casa utilizar fundo Pró-saúde, o plano de saúde dos funcionários, para pagar seguro de vida dos deputados


Um grupo de funcionários da Câmara dos Deputados protestou, nesta sexta-feira (19), contra a possibilidade de a Mesa Diretora da Casa alterar normas de uso do fundo Pró-saúde, o plano de saúde dos servidores, a fim de custear o seguro de vida dos deputados. As informações são da Folha de S. Paulo.


O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou que a cúpula da Casa pretenda alterar o fundo e afirmou que a publicação da coluna Radar, da revista Veja, é “falsa” e “falaciosa”. Segundo ele, durante a reunião da Mesa Diretora, que ocorreu nesta quinta-feira (18), deputados discutiram apenas a atual situação do plano, que, de acordo com ele, tem R$ 380 milhões em caixa.


“Tenho que zelar pelo dinheiro do contribuinte. Para que vou colocar dinheiro do contribuinte num fundo que não é gasto?”, questionou o peemedebista.


Cunha explicou ainda que pretende cancelar o repasse da União ao fundo, porque ele já tem lucros consideráveis e, por isso, não precisará usar parte do orçamento da Casa para ampliar os recursos. O deputado acrescentou que, em razão de o assunto ter sido abordado pela imprensa, passará a ser proibido que assessores parlamentares acompanhem as reuniões da Mesa de agora em diante.


A manifestação foi realizada em frente ao gabinete da Presidência da Câmara. Os servidores gritaram palavras de ordem, mas não encontraram Cunha. Um novo ato foi marcado para a próxima segunda-feira(22).



Fonte: Congresso em Foco

STF reconhece ampliação de reajuste de 28,86%

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BSPF     -     20/06/2015



Servidores civis do Poder Executivo Federal e militares de baixa patente com ação na Justiça conquistaram ontem importante vitória no Supremo Tribunal Federal. A corte aprovou ampliação do reajuste de 28,86% para grupos que ficaram de fora da correção em 1993, quando a União concedeu aumento a militares de postos mais altos. A partir da Súmula Vinculante 51 aprovada ontem, todas as instâncias e esferas do Judiciário terão que aplicá-la logo que for publicada no Diário Oficial da Justiça Eletrônico do STF. Os servidores podem conferir em http://goo.gl/1iafBP.


A ampliação do índice já havia sido reconhecida em repercussão geral há quatro anos. Na época houve entendimento que o aumento deveria ser estendido a servidores civis e também a militares de baixa patente. O reajuste foi concedido somente às graduações superiores das Forças Armadas. Desde 1993 há processos na Justiça de civis requerendo o mesmo índice e de militares que não foram contemplados.


A quitação das diferenças dos 28,86% para praças e oficiais até o posto de capitão de corveta/major foi pedida pelos Comandos Militares em 2009, uma vez que os tribunais superiores reconheceram o direito. Levantamento de associações indica que o total da dívida da União com os militares é da ordem de R$ 15 bilhões.



Fonte: Jornal o Dia

Rombo na previdência de servidores é de R$ 66,9 bi

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UOL     -     20/06/2015



Brasília - Ao vetar o fim do fator previdenciário, a presidente Dilma Rousseff iniciou uma batalha para evitar o crescimento do déficit do sistema de previdência que atende a 25,2 milhões de brasileiros e que registrou, no ano passado, um rombo de R$ 56,7 bilhões.


Há, porém, um outro sistema previdenciário, que protege aproximadamente 1 milhão de pessoas, mas que vem impondo contas bilionárias ao Tesouro Nacional: o regime próprio de previdência do setor público. No ano passado, ele registrou déficit de RS 66,9 bilhões, de acordo com o Ministério da Fazenda.


Segundo os dados do Ministério do Planejamento, foram gastos no ano passado R$ 96 bilhões para pagar as aposentadorias e pensões dos servidores federais inativos. Mas esse valor não pode ser considerado integralmente como déficit, já que os funcionários públicos que ingressaram nos quadros do governo a partir de 2004 contribuem para um fundo com 11% do salário.


Longo prazo


Há três anos, o governo aprovou uma medida que, em tese, vai estancar o crescimento do déficit da conta de benefícios aos servidores públicos: a criação do Fundo de Previdência do Servidor Público (Funpresp). Os efeitos, porém, só virão a longo prazo. Pelas previsões do próprio governo à época da votação da proposta, a conta será equilibrada apenas em 2044.


As pessoas que foram contratadas no Executivo federal a partir de 4 de fevereiro de 2013 passaram a ter uma proteção previdenciária muito parecida com a dos demais trabalhadores cujos contratos são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).


Eles contribuirão com 11% dos salários para o regime próprio, tal como seus colegas mais antigos. Com isso, terão um benefício previdenciário de no máximo o teto do INSS, que atualmente está em R$ 4.662,43. Isso significa uma redução em relação ao quadro de servidores atual, pois quem ingressou no serviço público até 2004 tem uma aposentadoria igual à do salário da ativa.


Para aumentar a remuneração na aposentadoria, os servidores novos precisam contribuir para o Funpresp, que é uma previdência complementar, muito parecida com os fundos de pensão oferecidos pelas empresas. O servidor contribui com uma parte e o empregador - no caso, o governo - também aporta recursos. Da mesma forma que ocorre no setor privado, o servidor pode abater parte das contribuições do Imposto de Renda.


Adesões


As adesões ao Funpresp, porém, são muito pequenas em relação ao universo de servidores federais. Até o momento, apenas 13,5 mil pessoas aderiram ao plano de previdência complementar, segundo informou o presidente do fundo, Ricardo Pena. Para ele, não é um volume pequeno. "É um número bom, porque o fundo tem apenas três anos", avalia.


Os servidores do Executivo foram os primeiros a conviver com a mudança no sistema previdenciário no setor público. O Funpresp do Legislativo foi regulamentado em maio de 2013. Há também um Funpresp para o Judiciário. "Essa é a tendência", disse Pena. "Vários Estados estão fazendo o mesmo."


As negociações para a criação do Funpresp foram lideradas, no governo, pelo atual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que era à época secretário executivo do Ministério da Fazenda.


Ele costumava citar a criação do fundo para rebater as acusações que o governo do PT não promoveu reformas estruturais na economia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Tribunal nega aposentadoria por invalidez a ex-professor que alegou ter doença psiquiátrica causada por assédio moral em universidade

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BSPF     -     19/06/2015


O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou, na última semana, pedido de aposentadoria por invalidez de um ex-professor da Universidade Federal de Roraima (UFRR), que alegava ter desenvolvido distúrbio psiquiátrico grave devido a assédios morais sofridos na instituição. A decisão da 3ª Turma confirmou sentença da 6ª Vara Federal de Curitiba.


O homem, que atualmente mora em Curitiba, ajuizou ação alegando que desenvolveu Síndrome de Burnout durante o tempo em que lecionou na UFRR. Segundo o professor, o surgimento da doença incapacitante teve relação direta e exclusiva com os ocorridos no ambiente de trabalho. Ele solicitou o pagamento de pensão vitalícia correspondente ao valor que recebia enquanto estava em atividade, além de indenização por danos morais a ser arbitrada pelo juiz.


A instituição ressaltou que o professor não comprovou os supostos abusos sofridos. Salientou que não foram informadas as datas, os horários e os autores das alegadas difamações. Reforçou, por fim, que não há nexo de causa entre a psicopatologia desenvolvida e a atividade exercida.


A ação foi julgada improcedente e o professor apelou ao tribunal.


Segundo a desembargadora federal Marga Inge Barth Tessler, relatora do processo, o autor “não provou que o seu distúrbio decorre de conduta – omissiva ou comissiva – da UFRR”. Para a magistrada, a perícia judicial que ‘atestou haver nexo entre o quadro [do autor] e o trabalho’ não serve como prova por ter sido produzida apenas com seus relatos.


Síndrome de Burnout


Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocados por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso. 



5008371-45.2012.4.04.7000/PR



Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF4

Professores de metade das universidades federais estão em greve

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Agência Brasil     -     19/06/2015



A greve dos professores das universidades federais completa 23 dias hoje (19), com a adesão de docentes de 31 das 63 universidades federais e de um instituto federal, segundo balanço do Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). Na próxima terça-feira (23), representantes dos professores participam de reunião no Ministério da Educação (MEC). A greve foi iniciada no dia 28 de maio.


A última reunião dos docentes com o MEC para negociação ocorreu no dia 22 de maio. De acordo com o Andes-SN, não houve respostas para a pauta apresentada pela categoria, que inclui reestruturação da carreira, valorização salarial, defesa do caráter público das universidades e melhores condições de trabalho.


O presidente do sindicato, Paulo Rizzo, disse que a expectativa dos docentes é ter resposta às propostas do movimento. “No dia 22 de maio, questionamos que não tinham respondido nossa pauta, e nossa expectativa é que nesta reunião o MEC se pronuncie em relação à pauta de reivindicações. Gostaríamos que trouxessem algo para que o movimento possa avaliar.”


Na avaliação de Rizzo, os movimentos recentes do governo têm sido no sentido de reduzir cada vez mais as verbas para a educação. “O que o governo tem feito até agora é cortar Orçamento, verba. Foram cortados R$ 9,4 bilhões do orçamento da educação para ese ano”, disse.


Na pauta de reivindicações entregue ao MEC, os docentes incluíram, por exemplo, piso remuneratório de R$ 2.784 para docente graduado em regime de trabalho de 20 horas. Outros pontos são a ampliação da infraestrutura das instituições, incluindo laboratórios e equipamentos e aplicação de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em ciência e tecnologia.


Em nota divulgada no último dia 9, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informou que uma contraproposta para as instituições federais de ensino será apresentada até o fim deste mês. Essa contraproposta faz parte do contexto das negociações feitas com o conjunto do funcionalismo público, de acordo com o ministério.



Em audiência pública na semana passada, no Senado, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que a pasta está aberta ao diálogo com os servidores. Quando foi deflagrada a greve, o MEC divulgou nota criticando a decisão dos professores. Para o MEC, a paralisação só faria sentido se estivessem esgotados os canais de negociação. Técnicos administrativos de instituições públicas de ensino superior também estão em greve.

Reajuste salarial de servidores da PF está em análise no Congresso

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BSPF     -     19/06/2015


O reajuste salarial reivindicado pela carreiras jurídicas, de 37%, ultrapassa os 27,3% demandados pelo conjunto dos servidores. Segundo o presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), Marcos Leôncio, o percentual inclui a equiparação dos subsídios, ao final da carreira, aos 90,25% do que ganham os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), defendida na Proposta de Emenda à Constituição (PEC 443), ainda em análise do Congresso Nacional. Se a matéria passar pelo Legislativo, a categoria, que hoje ganha entre R$ 16 mil e R$ 22 mil, irá receber mensalmente subsídios de R$ 26 mil a R$ 30 mil. Os impactos da PEC 443, nos cálculos da ADPF, é de R$ 260 milhões, em três anos.



Leôncio contou que a reestruturação da carreira e a isonomia com os Poderes Judiciário e Legislativo são necessárias – reivindicação idêntica à dos advogados públicos. Antes, os ganhos eram superiores ao de magistrados e procuradores, atualmente, está quase na metade. “Os aumentos seriam apenas no subsído, não pedimos os penduriclahos, como, por exemplo, auxílio-moradia”, lembrou. E para justificar o reajuste significativo nesse período de aperto da economia, ele defende que a PF também contribui com o ajuste fiscal: em 2014, em 256 operações, foram aprendidos dinheiro e bens estimados em mais de R$ 3,3 bilhões. E foram evitados prejuízos ao erário superiores a R4$2,8 bilhões. Os delegados da Polícia Federal lutam também pela autonomia administrativa, financeira e orçamentária da PF, para facilitar as decisões de prioridades dentro do órgão – a PEC 412 trata do assunto.


“Não é independência, é autonomia. A PF se transformará em algo parecido a uma autarquia, com vínculo com o Ministério da Justiça. Não estamos falando em uma Polícia fora do Executivo”, esclareceu.


Na avaliação do presidente da ADPF, ao contrário do que diz a Associação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), que representa os agentes, escrivães e papiloscopistas (EPAs), não existe rivalidade entre as duas carreiras. “Isso é mais uma ação política de uma minoria de gatos pingados de sindicalistas”, afirmou. Prova disso é que os delegados, que, por lei, destacou, dirigem a PF, criaram projetos em benefício dos EPAs. Entre eles, os gabinetes de investigação e a criação de mais 5 mil novos cargos para os servidores administrativos da PF.“Precisamos ter funções, que não sejam de chefia, para dar para eles. Para aqueles que se destacarem. No momento, por exemplo, até um delegado ganha entre R$ 100 a R$ 170 em uma função na fronteira”, criticou. Por conta desse pequeno valor, os delegados chegaram a ensaiar, como fizeram dos advogados federais, uma entrega conjunta das funções.


“Não aconteceu porque esperávamos uma resposta do Ministério do Planejamento, aos projetos, até 15 de junho, o que não aconteceu. Estamos preparando um calendário para julho de entrega de chefias. Mas continuaremos trabalhando. A ADPF existe desde 1976 e nunca incentivou uma greve. Não haverá prejuízo das atividades. Queremos apenas chamar a atenção de que os R$ 170 são ridículos”, reforçou. Leôncio também deixou claro que as queixas do EPAs por conta de uma determinação dos delegados, de que querem ser tratados de “excelência” não se justifica. “É apenas uma etiqueta, uma cerimônia, uma regra de urbanismo e convivência, em uma instituição que tem hierarquia e disciplina”. Ele ressaltou que o mesmo policial que não concorda com o tratamento, usa a deferência com outros profissionais. “Aceitam falar da mesma forma com juízes e advogados, mas não com o par e comandante dele”, afirmou.


Os agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal (EPAs) estão muito preocupados com a campanha salarial de 2015. “Não sabemos o rumo que o governo vai dar ou como vai nos tratar. Acreditamos na negociação, mas estamos ansiosos”, sinalizou Jones Leal, presidente da Federação nacional do Policias Federais (Fenapef). Ele contou que a categoria está há 8 anos sem aumento. Os EPAs tiveram, em 2014, apenas os 15,8% que o governo concedeu a todo funcionalismo após a greve geral de 2012. Com salário inicial de R$ 8,1 mil e de R$ 13,7 mil, em final de carreira, os EdPAs também têm uma PEC (445/2015) em tramitação pleiteando reajuste de aproximadamente 40% para alcançar 80,25% dos salários dos ministros do STF. Seria, também, uma reesruturação da carreira, que elevaira as remunerações para entre R$ 13 mil a R$ 19 mil mensais. O impacto ao cofres públicos estaria em torno de R$ 300 milhões, nos cálculos da Fenapef.


Segundo Leal, os projetos que os delegados apresentaram não contemplam a categoria. “Um bom projeto é aquele que é discutido democraticamente. Não o que venha de cima para baixo”, disse. Ele também ressaltou que as afirmações do presidente da ADPF, Marcos Leôncio, em relação ao tratamento de “excelência” não tem base legal alguma. “Estamos fazendo um estudo para detalhar o que determina o manual da Presidência da República e inclusive indicar aos colegas que não chamem os delegados de excelência. E vamos aguardar qual será a punição. Ela não virá, porque isso não existe. Essa discussão não contribui para a melhoria da segurança pública no Brasil”, reclamou. A categoria está aguardando, também, um retorno do Ministério do Planejamento sobre a pauta de reivindicações para definir os próximos passos da campanha salarial.


Flávio Werneck, presidente do Sindicato dos Policiais Federais do DF (Sindipol/DF), também não concorda com a interpretação da lei e com as declarações do líder da ADPF de que a situação dentro da PF é de harmonia. “Há um apartheid dentro da instituição. E essas vaidades só aumentam as insatisfações”, pontuou. A situação, além dos salários pouco atrativos, é tão grave que a evasão na PF, disse Werneck, aumenta a cada dia. “Esses projetos, sem uma ampla discussão, não terão resultado, se a estrutura não for mudada. Para dar uma ideia do tamanho do problema, no último concurso para escrivão, 30% dos aprovados sequer tomou posse”, revelou. Wernck destacou, também, que, na maioria dos países, no mundo inteiro, as chefias de órgãos assimilados são ocupadas com base na competência e não por uma carreira apenas que decide se apossar dela. “É muito importante que se discuta a segurança pública no país e projetos de relevância”, destacou.



Com informações do Correio Braziliense

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Apenas 22% dos chefes no serviço público federal são mulheres

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BSPF     -     19/06/2015


Governo reconhece ‘perversa desigualdade de gênero’ nos postos mais altos de chefia


Brasília – O governo da primeira mulher presidente da República repete um padrão da iniciativa privada: a pouca participação feminina nos principais cargos de chefia. Uma pesquisa da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), vinculada ao Ministério do Planejamento, mostra que, quanto mais importante o cargo de confiança, menor a presença de mulheres. No topo dos postos de chefia, elas ocupam menos de um quarto das vagas.


Procurado, o próprio governo reconhece que há uma “perversa desigualdade de gênero” nos cargos de livre nomeação, ou seja, que não exigem concurso público. No Executivo, 46% dos servidores são mulheres. Esse percentual é refletido nos cargos de direção e assessoramento mais baixos (DAS-1, DAS-2 e DAS-3), nos quais o percentual de mulheres é de 45%, 45% e 46%, respectivamente. Nesses postos, os salários variam de R$ 2,2 mil a R$ 4,7 mil.


No entanto, à medida que o cargo ganha importância, essa equiparação desaparece, e a diferença cresce bastante. No caso dos DAS-4, com salários de R$ 8,6 mil, o percentual de mulheres cai para 38%. Ele piora no DAS-5, com salários de R$ 11,2 mil, que tem apenas 29% de mulheres.


A elite dos cargos de chefia, o DAS-6, com salário de R$ 14 mil, tem apenas 22% de mulheres. O estudo, no entanto, mostra que há 12 anos a situação era ainda pior, quando apenas 18% das mulheres ocupavam esses postos.


O aumento nestes últimos anos, segundo a Secretaria de Políticas para as Mulheres, é resultado de uma “política afirmativa de empoderamento das mulheres”, que incentiva a igualdade de gênero nos espaços de decisão. “No entanto, é preciso reconhecer que ainda há uma perversa desigualdade de gênero, mesmo nestes cargos de livre nomeação dos gestores. As mulheres, apesar de terem em média 12% de escolaridade superior aos homens, ainda ganham menos. Isto representa os valores da cultura patriarcal e reforça o nosso maior desafio e compromisso de superá-la”, disse a secretaria.



Fonte: Jornal Diário da Manhã

Plenário homenageará entidade de servidores públicos

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Jornal do Senado     -     19/06/2015



Os senadores aprovaram na quarta-feira a realização de sessão especial no Senado em homenagem aos 58 anos da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB). De iniciativa dos senadores Walter Pinheiro (PT-BA) e Paulo Paim (PT-RS), a comemoração está marcada para o dia 28 de agosto. Fundada em 1958, a CSPB, que tem sede em Brasília, conta atualmente com 40 federações filiadas, somando mais de 1,5 mil sindicatos, que representam servidores públicos no âmbito dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nas esferas federal, estadual e municipal.

STF nega aposentadoria especial para oficiais e agentes

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Em continuidade ao julgamento dos mandados de injunção 833 (Sisejufe-RJ, para oficiais) e 844 (Sindjus-DF, para oficiais e agentes) que tratavam do direito ao suprimento da mora legislativa na regulamentação da aposentadoria especial por atividade de risco, o Ministro Luiz Fux apresentou seu voto-vista, acompanhando a divergência inaugurada pelo Ministro Luis Roberto Barroso.

Em decisão que jogou a responsabilidade ao Legislativo, Fux usou o PLP 554/2010 encaminhado pelo Poder Executivo à Câmara dos Deputados para concluir que, diante desse fato, caberia a oficiais de justiça e agentes de segurança atuarem para lá serem contemplados, tendo em vista que na redação original não foram mencionados.

Ironicamente, o PLP 554/2010, após 22 anos de mora na iniciativa do projeto pelo Executivo, somente foi encaminhado porque vários mandados de injunção coletivos sobre o tema obtiveram decisões monocráticas favoráveis do Supremo, a exemplo dos processos 834, 1102, 1104, 1105, 1181, 1211, 1309, 1574, 1508, 1655, 1670 e 1683.

Em sentido negativo, também foram os votos da Ministra Rosa Weber e do Ministro Marco Aurélio, que acompanharam a divergência iniciada pelo Ministro Barroso. Na sessão, esteve ausente o Ministro Celso de Mello e o Ministro Toffoli (impedido). No placar final, votaram pelo reconhecimento do direito os Ministros Cármen Lúcia, Lewandowski e Teori Zavascki. Pela denegação da ordem, votaram Barroso, Gilmar, Fux, Rosa Weber e Marco Aurélio. Para Barroso, que votou anteriormente, não há como identificar o risco permanente nas funções.

Segundo o advogado Rudi Cassel, que atua nos processos, a crítica deve ser feita nesse caso, pois atribuir ao Congresso a solução de algo que se arrasta há tanto tempo é voltar atrás no papel dos mandados de injunção. Após 7 anos de luta específica para as atividades de risco de oficiais de justiça e agentes de segurança, devidamente demonstrada por um conjunto de atos normativos, a conclusão do STF foi a de que não há normativo que fixe como de risco a atividade de tais servidores.

“Elementos objetivos sobre o risco sobraram no processo, como a IN 23/2005-DG-DPF, regras do CPC, CPP, e a justificativa ao PL 5845/2005 para GAE e GAS. Oficiais produziram dossiês com farta demonstração do risco sofrido na execução de ordens judiciais. Ainda assim, a decisão do Supremo levada ao extremo sobrepõe a norma ao fato, ou seja: mesmo que oficiais e agentes fossem alvejados todos os dias, teriam que atuar para serem incluídos no PLP 554/2010 ou produzir uma nova lei que dissesse, especificamente, que sua atividade é de risco”, afirma Cassel.

A assessoria jurídica das entidades nos dois processos (Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados) detectou várias contradições omissões sobre elementos que constaram dos autos dos mandados de injunção e oporá embargos declaratórios contra os acórdãos, logo após sua publicação.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Pessoas unilateralmente surdas não se qualificam como candidatos com deficiência para fins de concurso público

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BSPF     -     18/06/2015

Pessoas unilateralmente surdas não se qualificam como candidatos com deficiência para fins de concurso público. Com essa fundamentação, a 5ª Turma do TRF da 1ª Região reformou sentença do Juízo Federa da 17ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal que, nos autos de mandado de segurança, determinou que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aceite a participação de uma candidata, ora impetrante, no concurso público, promovido pela autarquia, na condição de pessoa com deficiência, com a inclusão de seu nome na respectiva lista de habilitados ao cargo de Técnico do Seguro Social.


No recurso, o INSS sustenta que a apelada tem perda auditiva unilateral, comprovada, inclusive, pela audiometria e atestados apresentados pela candidata. “Por esta razão, correto o procedimento adotado pela ora apelante ao proceder à sua exclusão do rol de candidatos aptos a disputarem as vagas reservadas aos portadores de necessidades especiais”, afirmou. Requereu, assim, a reforma da sentença. O Ministério Público Federal (MPF), em seu apelo, alega que para que seja a candidata incluída nas vagas de pessoas com deficiência é necessário que a perda auditiva se dê em ambos os ouvidos, ainda de modo parcial.


Para o relator, desembargador federal Souza Prudente, a autarquia e o MPF têm razão em seus argumentos. Isso porque o Superior Tribunal de Justiça (STJ), por ocasião da apreciação do Mandado de Segurança nº 18.966/DF, modificou a orientação jurisprudencial até então dominante e passou a considerar “que os portadores de surdez unilateral não se qualificam como deficientes físicos para fins de concurso público”.


Segundo o magistrado, tal entendimento deve ser aplicado ao caso em análise. “Na hipótese dos autos, configurada a surdez unilateral da impetrante, merecem provimentos os apelos ora interpostos, restando-se denegada a segurança pleiteada na espécie”, afirmou.A decisão foi unânime.



Processo nº: 0033636-54.2012.4.01.3400/DF



Fonte: Assessoria de Imprensa do TRF1

CCJ aprova reajuste de 78% para o Ministério Público

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Tribuna do Norte     -     18/06/2015


Brasília - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou uma proposta que concede um reajuste de até 78% para servidores do Ministério Público Federal. A iniciativa é semelhante a uma anterior que passou pela comissão no dia 22 do mês passado, quando o colegiado aprovou uma proposta que concede aumento salarial para servidores do Poder Judiciário.


Numa rápida votação, os senadores também aprovaram uma proposta para acelerar a tramitação. Assim como no caso dos servidores do Judiciário, o projeto dos servidores do MPU - que engloba os MPs Federal, do Trabalho, Militar e do Distrito Federal e Territórios - prevê um aumento salarial médio de 59,49%, escalonados em três anos a partir de 2015.


A decisão da CCJ cria uma dificuldade adicional para o governo, preocupado com o cumprimento do ajuste fiscal. O Executivo já costurava um acordo com os servidores do Judiciário para adiar, para 2016, a entrada em vigor dos reajustes.


Os servidores do MPU afirmam que há defasagem salarial para a categoria, uma vez que não têm um plano de carreiras e salários desde a lei aprovada em 2006. Dizem que só tiveram reajuste de 15,8% divididos entre 2013 e este ano.


Na CCJ do Senado, a proposta foi relatada pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que responde a inquérito movido pela própria Procuradoria-Geral da República por suposto envolvimento na Operação Lava Jato. Ele deu parecer favorável à proposta.


"A proposição almeja, essencialmente, recompor a remuneração dos servidores do Ministério Público Federal, tema de absoluta justiça. A remuneração desses servidores encontra-se defasada em relação a carreiras equivalentes dos Poderes Executivo e Legislativo, fato que tem ocasionado o aumento da rotatividade de servidores, com significativo prejuízo à atividade do Ministério Público", afirmou Raupp, que não estimou em seu parecer o impacto fiscal com a eventual aprovação da medida.



As duas propostas - do MPU e da Justiça - agora estão prontas para serem apreciadas em plenário. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), já anunciou que a proposta dos servidores da Justiça será votada no dia 30 em plenário. Até lá, o governo busca fechar um grande acordo salarial para garantir o aumento dos servidores da Justiça e das demais categorias do funcionalismo. (AE)

Ganha urgência plano de carreira do MP

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Jornal do Senado     -     18/06/2015

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou ontem projeto de lei da Câmara (PLC 41/2015) que estabelece o plano de carreira dos servidores no Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério Público, com mudança na estrutura das carreiras e aumento de salários. A proposta segue para Plenário com urgência. Para cargos de auxiliar, os salários propostos variam de R$ 2.584,50 a R$ 3.928,39. Para técnico, vão de R$ 4.363 a R$ 6.633. E para analista, variam entre R$ 7.323 e R$ 10.883. 


O relator, Valdir Raupp (PMDB-RO), explicou que o aumento pretendido será, em média, de 59%, igual ao proposto para os servidores do Judiciário da União. Ele considera a medida justa, pois os salários estariam defasados em relação ao Executivo e ao Legislativo. Na justificação do projeto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que o Ministériio Público reduziu, nos últimos anos, o gasto com pessoal, que hoje estaria abaixo do limite fixado pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Texto muda aposentadoria compulsória de servidores

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Jornal do Senado     -     18/06/2015

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o PLS 274/2015 — Complementar, de José Serra (PSDB-SP), que eleva de 70 para 75 anos a idade de aposentadoria compulsória dos servidores públicos federais, estaduais e municipais. A proposta vai em regime de urgência para o Plenário. O texto recebeu parecer favorável, com emenda, de Lindbergh Farias (PT-RJ). A emenda inclui na medida os membros dos tribunais e conselhos de Contas e os membros das Defensorias Públicas. A extensão da aposentadoria compulsória alcançará ainda o Judiciário e o Ministério Público.


“Além de permitir a manutenção na ativa daqueles servidores que ainda podem contribuir com o país, a aprovação representará uma importante economia nos gastos com o Regime Próprio de Previdência Social, reduzindo o déficit previdenciário da administração pública”, escreveu Lindbergh. Benedito de Lira (PP-AL) lembrou que a proposta complementa a PEC da Bengala, que elevou a idade de aposentadoria compulsória para juízes dos tribunais superiores.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Comissão aprova extensão da aposentadoria compulsória para servidores públicos

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Agência Senado     -     17/06/2015


A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania aprovou, nesta quarta-feira (17), projeto de lei (PLS 274/2015 – Complementar) do senador José Serra (PSDB-SP) que eleva de 70 para 75 anos a idade de aposentadoria compulsória dos servidores públicos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. A proposta segue para votação em regime de urgência no Plenário do Senado.


O PLS 274/2015 – Complementar recebeu parecer favorável, com emenda, do senador Lindbergh Farias (PT-RJ). A emenda formulada se destinou a abranger na medida também os membros dos Tribunais e Conselhos de Contas e os membros das Defensorias Públicas. A extensão da aposentadoria compulsória alcançará ainda os membros do Poder Judiciário e do Ministério Público.


“Além de permitir a manutenção na ativa daqueles servidores que ainda podem em muito contribuir ao País, a aprovação do PLS 274/2015 – Complementar representará uma importante economia nos gastos com o RPPS (Regime Próprio de Previdência Social), reduzindo o déficit previdenciário da Administração Pública”, considerou Lindbergh em seu parecer.


O senador Benedito de Lira (PP-AL) saudou a aprovação da proposta pela CCJ e seu envio ao Plenário do Senado, lembrando que deverá complementar os comandos da PEC da Bengala, que já postergou a idade de aposentadoria compulsória para membros dos tribunais superiores.

Portaria Interministerial autoriza Ministério da Educação a contratar 321 temporários

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BSPF     -     17/06/2015


Escolha será por processo seletivo, para contratos de seis meses prorrogáveis por até cinco anos


O Diário Oficial da União desta quarta-feira (17) publica a Portaria Interministerial Nº 218, que autoriza a contratação de 321 profissionais, por meio de processo seletivo simplificado, para atender necessidade temporária de excepcional interesse público.


A maior parte das vagas é para o nível intermediário, assim distribuídas: 167 para técnico de enfermagem; 13 para técnicos de laboratório; e quatro para técnicos em radiologia. Já no nível superior serão selecionados 58 médicos; 44 enfermeiros; 20 fisioterapeutas; oito fonoaudiólogos; e sete psicólogos.


Os valores a serem pagos a cada um dos cargos serão definidos no edital, nos termos do Anexo II do Decreto nº 7.227/2010, que estabelece a remuneração do pessoal temporário de organizações hospitalares.


Os contratos terão a duração de seis meses, com possibilidade de prorrogação até o máximo de cinco anos. O edital de inscrições para o processo seletivo será publicado em até seis meses a partir de hoje.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão