Comissões debatem assistência a servidores da Funasa contaminados
As comissões de Direitos Humanos e Minorias; e da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional realizam nesta manhã audiência pública conjunta para discutir a contaminação de servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na Amazônia pelos inseticidas DDT e Malathion.
O debate foi proposto pelas deputadas Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e Janete Capiberibe (PSB-AP). Segundo elas, grande parte dos servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), atualmente lotados na Funasa, foram contaminados pelos inseticidas DDT e Malathion durante o combate à dengue, à malária e à febre amarela, por falta de treinamento.
De acordo com as deputadas, os servidores contaminados, depois de 16 anos dos estoques desses inseticidas acabarem, ainda lutam por condições de tratamento e apoio do estado do Acre. Pesquisa da Associação de Ex-Guardas da Sucam no Acre estima que existam mais de 300 contaminados. De acordo com o cadastro da associação, 39 morreram em conseqüência da contaminação, 12 ficaram mutilados, 11 estão com suspeita de câncer, outros têm problemas cardiovasculares e outros ainda aguardam a chance de fazer os exames necessários.
Foram convidados para a audiência:
- o ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi;
– o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Acre, deputado Walter Prado;
– o coordenador-geral de Recursos Humanos da Funasa, Joselias Ribeiro da Silva;
- o representante dos ex-guardas da Sucam do Acre Aldo Moura da Silva;
– o representante do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Pará (Sintsep) Cedício de Vasconcelos Monteiro.
A audiência será realizada às 10 horas, no plenário 14.
O debate foi proposto pelas deputadas Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e Janete Capiberibe (PSB-AP). Segundo elas, grande parte dos servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), atualmente lotados na Funasa, foram contaminados pelos inseticidas DDT e Malathion durante o combate à dengue, à malária e à febre amarela, por falta de treinamento.
De acordo com as deputadas, os servidores contaminados, depois de 16 anos dos estoques desses inseticidas acabarem, ainda lutam por condições de tratamento e apoio do estado do Acre. Pesquisa da Associação de Ex-Guardas da Sucam no Acre estima que existam mais de 300 contaminados. De acordo com o cadastro da associação, 39 morreram em conseqüência da contaminação, 12 ficaram mutilados, 11 estão com suspeita de câncer, outros têm problemas cardiovasculares e outros ainda aguardam a chance de fazer os exames necessários.
Foram convidados para a audiência:
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- o representante dos ex-guardas da Sucam do Acre Aldo Moura da Silva;
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A audiência será realizada às 10 horas, no plenário 14.
Da Redação/PT
(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura `Agência Câmara`)
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Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
Fax. (61) 3216.1856
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