Funcionalismo federal terá reajuste de benefícios em 2012
Brasília - O secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento e Gestão, Sérgio Mendonça, afirmou que o governo pode conceder no segundo semestre deste ano reajustes para benefícios do funcionalismo, como auxílio alimentação, caso haja espaço no Orçamento que possibilite o aumento. “Até 31 de julho, vamos ver se tem espaço para reajuste de benefícios que constam na pauta geral que causarão impacto ainda em 2012. Embora não possa prometer, vamos avaliar as contas deste ano. Se houver espaço, a gente tenta”, disse o secretário em coletiva após reunião com a Condsef.
Ele completou que a possibilidade de antecipar algum reajuste em benefício com impacto no Orçamento de 2012 depende do conjunto de conversas setoriais. Reunião marcada para 24 de abril vai abordar a questão.
Mendonça também descartou dar reajuste linear de 22,08% em 2013 para o funcionalismo federal: “Um aumento nessa proporção está descartado. O governo não tem condições de atender esta demanda. E também não estamos trabalhando com possibilidade de reajuste linear”.
Ele explicou que todas as questões relacionadas a carreiras e salários serão discutidas por setor: “Vamos fazer uma discussão setorial tentando corrigir o que a gente chama de diferenças, olhando para diversas categorias que no final das contas somam 1,3 milhão de servidores. Não vamos fechar portas. Todas vão continuar abertas e a negociação será constante”, disse Mendonça.
PROPOSTA ANTECIPADA
Mendonça também disse que o governo quer antecipar para o dia 31 de julho a conclusão da proposta de aumento e demais benefícios que valerão a partir de 2013. “Nosso prazo é agosto, mas estamos fazendo um esforço para permitir maior tempo de discussão”.
O PESO PARA O PAÍS
“Uma decisão do governo sobre os seus agregados, que é a despesa com pessoal, que representa 4,5% do PIB do País, tem decisão de porte. Pois afeta a macroeconomia. As reivindicações não são injustas, mas é preciso ter um olhar diferenciado”, disse Mendonça.
AUDIÊNCIA PÚBLICA
O secretário de Relações de Trabalho afirmou que vai participar de audiência pública no Congresso para tirar algumas dúvidas que possam surgir sobre o projeto de lei em tramitação na Casa que concede reajustes em 2012.
Brasília - O secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento e Gestão, Sérgio Mendonça, afirmou que o governo pode conceder no segundo semestre deste ano reajustes para benefícios do funcionalismo, como auxílio alimentação, caso haja espaço no Orçamento que possibilite o aumento. “Até 31 de julho, vamos ver se tem espaço para reajuste de benefícios que constam na pauta geral que causarão impacto ainda em 2012. Embora não possa prometer, vamos avaliar as contas deste ano. Se houver espaço, a gente tenta”, disse o secretário em coletiva após reunião com a Condsef.
Ele completou que a possibilidade de antecipar algum reajuste em benefício com impacto no Orçamento de 2012 depende do conjunto de conversas setoriais. Reunião marcada para 24 de abril vai abordar a questão.
Mendonça também descartou dar reajuste linear de 22,08% em 2013 para o funcionalismo federal: “Um aumento nessa proporção está descartado. O governo não tem condições de atender esta demanda. E também não estamos trabalhando com possibilidade de reajuste linear”.
Ele explicou que todas as questões relacionadas a carreiras e salários serão discutidas por setor: “Vamos fazer uma discussão setorial tentando corrigir o que a gente chama de diferenças, olhando para diversas categorias que no final das contas somam 1,3 milhão de servidores. Não vamos fechar portas. Todas vão continuar abertas e a negociação será constante”, disse Mendonça.
PROPOSTA ANTECIPADA
Mendonça também disse que o governo quer antecipar para o dia 31 de julho a conclusão da proposta de aumento e demais benefícios que valerão a partir de 2013. “Nosso prazo é agosto, mas estamos fazendo um esforço para permitir maior tempo de discussão”.
O PESO PARA O PAÍS
“Uma decisão do governo sobre os seus agregados, que é a despesa com pessoal, que representa 4,5% do PIB do País, tem decisão de porte. Pois afeta a macroeconomia. As reivindicações não são injustas, mas é preciso ter um olhar diferenciado”, disse Mendonça.
AUDIÊNCIA PÚBLICA
O secretário de Relações de Trabalho afirmou que vai participar de audiência pública no Congresso para tirar algumas dúvidas que possam surgir sobre o projeto de lei em tramitação na Casa que concede reajustes em 2012.
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