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quinta-feira, 17 de abril de 2014

O que é a política?

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O que é Política:

Política é a ciência da governação de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.
Na ciência política, trata-se da forma de atuação de um governo em relação a determinados temas sociais e econômicos de interesse público: política educacional, política de segurança, política salarial, política habitacional, política ambiental, etc.
O sistema político é uma forma de governo que engloba instituições políticas para governar uma Nação. Monarquia e República são os sistemas políticos tradicionais. Dentro de cada um desses sistemas podem ainda haver variações significativas ao nível da organização. Por exemplo, o Brasil é uma República Presidencialista, enquanto Portugal é uma República Parlamentarista.
Num significado mais abrangente, o termo pode ser utilizado como um conjunto de regras ou normas de uma determinada instituição. Por exemplo, uma empresa pode ter uma política de contratação de pessoas com algum tipo de deficiência ou de não contratação de mulheres com filhos menores. A política de trabalho de uma empresa também é definida pela sua visão, missão, valores e compromissos com os clientes.
É natural que com o passar do tempo, seja necessário proceder a uma alteração de algumas leis ou políticas estabelecidas por um determinado país. No Brasil. a expressão "reforma política" remete para as alterações propostas para o melhoramento do sistema político e eleitoral. Essas propostas são debatidas no Congresso Nacional e são aceites ou recusadas.

Ciência Política

É a ciência que estuda o funcionamento e a estrutura do Estado e das instituições políticas. Também tem como objeto de estudo a relação entre os elementos que estão no Poder (Governo) e os restantes cidadãos.
Nos seus primórdios, a ciência política abordou a política a partir de uma perspectiva filosófica (através de pensadores como Maquiavel, Hobbes, Montesquieu, etc.), mas posteriormente passou a ser uma análise preponderantemente jurídica.

Políticas públicas

Políticas públicas consistem em ações tomadas pelo Estado que têm como objetivo atender os diversos setores da sociedade civil. Essas políticas são muitas vezes feitas juntamente e com o apoio de ONGs (Organizações Não Governamentais) ou empresas privadas. Quanto aos seus tipos, as políticas públicas podem ser distributivas, redistributivas e regulatórias, sendo que podem atuar na área industrial, institucional, agrícola, educacional e da assistência social.

Política monetária

A política monetária consiste em um conjunto de medidas adotadas pelas autoridades econômicas (governo, banco central) para evitar que a moeda seja uma fonte de desequilíbrios e proporcionar um quadro de referência e enquadramento às forças econômicas. A política monetária controla a quantidade de moeda existente, o crédito e as taxas de juro. A política monetária utiliza como uma das suas ferramentas a influência psicológica sob a forma de informações, declarações e orientações às instituições financeiras.
significado de Política está na categoria: Geral


O que é a política?


Pressão popular ajuda políticos a se lembrarem das responsabilidades que não poderiam esquecer, diz filósofo

Na origem das cidades do Ocidente encontramos basicamente duas histórias paradigmáticas. Uma grega e a outra romana.
A história da cidade grega é a história da reunião de grupos de pessoas para a troca comercial e, então, as decisões a respeito da proteção desse local. Nasce a polis. De polis temos “política”. A política é o cuidado com a polis, a cidade. Envolve os direitos e os deveres. Estabelece-se a legislação que diz o que faz um homem livre e um escravo, como é a educação do jovem, qual o lugar da mulher na cidade, como é a vida do estrangeiro que quer viver ali, como as profissões podem ser exercidas, etc.


Alexandre Moura/Futura Press
"Não há outra saída que não a da pressão popular", defende Ghiraldelli

A história da cidade romana é a história do desenvolvimento do acampamento militar que se torna, paulatinamente, fixo. Nesse caso, a palavra latina urbs denomina a cidade. De urbs temos “urbano”. Trata-se, antes de qualquer coisa, do espaço e do aparato material da cidade. A vida urbana é a vida no aparato arquitetônico que se estabelece em um lugar, e que, antes de tudo, demanda uma estrutura de saneamento básico, ruas e regras de trânsito e coisas desse tipo.
O grego pensou a política, o cuidado com a polis, como uma atividade de administração da vida espiritual da cidade. O romano, por sua vez, já tinha a vida espiritual organizada pelas regras da caserna, e o que precisava fazer para tornar o acampamento um lugar de vida menos nômade era construir o aparato físico do local, sua infraestrutura.

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Nossa mentalidade é a de cidadãos modernos, a gerada pelos habitantes dos burgos, os burgueses, ou seja, os que criaram e recriaram as cidades no poente do mundo medieval. Mas os burgueses copiaram muito do passado clássico, greco-romano. Agruparam o cuidado espiritual e o material do burgo sob o nome de “política”, no entanto, assim agiram sem apagar a dualidade. Temos governantes atentos à geografia da cidade, e então se preocupam com a arquitetura, o trânsito e o saneamento. Temos governantes mais voltados para às escolas, museus, eventos, salários dos professores, formação de cidadania, etc. O discurso classista, típico da vida moderna, se sobrepôs a essa dualidade, mas não a anulou.
Nossos governantes, infelizmente, não são só desses dois tipos. Há os que são preocupados única e exclusivamente em serem governantes mais de uma vez e em mais de um lugar. O sociólogo alemão Max Weber foi quem melhor identificou essa característica da vida moderna, a de certas instituições que passam a se interessar antes em ficar no mundo que em realizar as tarefas pelas quais vieram ao mundo. A política dos políticos modernos pode realmente se transformar nisso: tudo o que é necessário é alimentar “o caixa”, seja em termos de apoio empresarial, espaço televisivo ou dinheiro vivo, para que nas próximas eleições o político continue político.
É impossível na democracia liberal quebrar essa prática nefasta de sobrevivência política. Mas é possível tentar diminuir seus efeitos. A pressão popular (e às vezes a guilhotina) ajuda os políticos a se lembrar do que não poderiam esquecer. A legislação deve colocar limites nas válvulas que permitem que a robustez do político ganhe mais importância que a robustez que se desenvolve no cuidado com o que é da urbs e da polis.
Um aviso: não há outra saída que não a da pressão popular. Todas as outras saídas envolvem a destruição da democracia liberal (seja menos ou mais aliada de algum tom socialdemocrata) e, portanto, o próprio fim da vida política.
Paulo Ghiraldelli, 56, filósofo, escritor, cartunista e professor da UFRRJ

http://ghiraldelli.pro.br
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