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O BRASILEIRO E A CORRUPÇÃO
Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br/
Há algum tempo, abrindo um jornal daqui da região, deparei-me com o editorial “O Brasileiro e a Corrupção”. Interessei-me pelo texto, porque no dia anterior tinha escrito sobre o tema no meu blog.
Falava eu, na minha crônica, do mau exemplo de nosso poder público, da nossa politicagem, atolada em corrupção e beneficiada pela impunidade, em relação às crianças e jovens desse nosso indefeso país. Ou indefeso povo, apesar de esse mesmo povo ter votado nos “políticos” que estão no poder, muitos deles comandando a corrupção que grassa descaradamente.
O editorial do jornal falava da reportagem publicada em um jornal espanhol, dando conta da corrupção em nosso país, com o título: “Por que os brasileiros não reagem à corrupção de seus políticos?”. A matéria do jornal estrangeiro era superficial, mas a pergunta é muito oportuna, pois nós, brasileiros, assistimos a tudo calados, aceitando tudo passivamente. Quem está lá fora está vendo a corrupção e a impunidade, mas quem está aqui parece não se importar.
Quando vamos nos levantar contra esse estado de coisas insustentável? Precisamos começar a fazer alguma coisa, precisamos protestar, exigir que usem o dinheiro público, que é composto da quantidade enorme de impostos que pagamos, em benefício do cidadão brasileiro e não contra ele. O cidadão brasileiro precisa se preocupar menos com novelas e futebol, instrumentos de manipulação que deram certo no Brasil, e atentar mais para os seus próprios problemas, para a sua vida. Precisamos parar de fazer vista grossa para quem está nos enganando e roubando, precisamos aprender a votar melhor, a não esquecer o que os políticos aprontaram em seus mandatos anteriores, para não votar mais neles. Depende de nós, somos nós que colocamos esses senhores corruptos no poder.
Se não houver em quem votar – e infelizmente essa possibilidade não pode ser descartada – podemos anular o voto. Anulando o voto, ele não vai valer para ninguém. E se muitos anularem seus votos, alguém terá que perceber que alguma coisa está errada. E se houver metade dos votos nulos mais um, terá de haver outra eleição, com outros candidatos. É a maneira mais eficaz de protestarmos, de fazermos ver que não estamos satisfeitos com o que está aí. E, ainda, o eleitor precisa saber que assim como colocou o candidato no poder, pode tirá-lo. Mas não interessa para os nossos “representantes” que seus eleitores saibam disso, não é?
Há algum tempo, abrindo um jornal daqui da região, deparei-me com o editorial “O Brasileiro e a Corrupção”. Interessei-me pelo texto, porque no dia anterior tinha escrito sobre o tema no meu blog.
Falava eu, na minha crônica, do mau exemplo de nosso poder público, da nossa politicagem, atolada em corrupção e beneficiada pela impunidade, em relação às crianças e jovens desse nosso indefeso país. Ou indefeso povo, apesar de esse mesmo povo ter votado nos “políticos” que estão no poder, muitos deles comandando a corrupção que grassa descaradamente.
O editorial do jornal falava da reportagem publicada em um jornal espanhol, dando conta da corrupção em nosso país, com o título: “Por que os brasileiros não reagem à corrupção de seus políticos?”. A matéria do jornal estrangeiro era superficial, mas a pergunta é muito oportuna, pois nós, brasileiros, assistimos a tudo calados, aceitando tudo passivamente. Quem está lá fora está vendo a corrupção e a impunidade, mas quem está aqui parece não se importar.
Quando vamos nos levantar contra esse estado de coisas insustentável? Precisamos começar a fazer alguma coisa, precisamos protestar, exigir que usem o dinheiro público, que é composto da quantidade enorme de impostos que pagamos, em benefício do cidadão brasileiro e não contra ele. O cidadão brasileiro precisa se preocupar menos com novelas e futebol, instrumentos de manipulação que deram certo no Brasil, e atentar mais para os seus próprios problemas, para a sua vida. Precisamos parar de fazer vista grossa para quem está nos enganando e roubando, precisamos aprender a votar melhor, a não esquecer o que os políticos aprontaram em seus mandatos anteriores, para não votar mais neles. Depende de nós, somos nós que colocamos esses senhores corruptos no poder.
Se não houver em quem votar – e infelizmente essa possibilidade não pode ser descartada – podemos anular o voto. Anulando o voto, ele não vai valer para ninguém. E se muitos anularem seus votos, alguém terá que perceber que alguma coisa está errada. E se houver metade dos votos nulos mais um, terá de haver outra eleição, com outros candidatos. É a maneira mais eficaz de protestarmos, de fazermos ver que não estamos satisfeitos com o que está aí. E, ainda, o eleitor precisa saber que assim como colocou o candidato no poder, pode tirá-lo. Mas não interessa para os nossos “representantes” que seus eleitores saibam disso, não é?
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