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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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sábado, 31 de janeiro de 2015

AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO

Portal do Servidor Público do Brasil : http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO

BSPF     -     30/01/2015

A publicação pelo STF (Supremo Tribunal Federal) da Portaria nº 19/15 que atualizou o valor do auxílio-alimentação dos servidores da Casa para R$ 799, retroativo a 1º de janeiro deste ano, amplia a diferença entre os valores praticados no Executivo, Legislativo e Judiciário. O aumento legítimo do auxílio foi concedido pelo próprio Supremo que tem essa prerrogativa.

A Condsef que defende o princípio isonômico e a unificação desses valores entre os Poderes apenas chama a atenção para o preocupante distanciamento entre os valores praticados gerando uma injustiça que deve ser combatida. Servidores do Executivo continuam amargando o menor valor pago na administração pública tanto no auxílio-alimentação, congelado em R$ 373 desde 2013, como em outros benefícios como o auxílio-creche e plano de saúde onde essa maioria também está em desvantagem.


Em 2012, pesquisas já indiciavam que o valor médio que deveria ser pago a um trabalhador para se alimentar com dignidade seria de R$ 27/dia. Isso implicaria em um valor mensal de pelo menos R$ 594 para o auxílio-alimentação. Nos últimos anos, com inflação superando os 6% ao ano, onde o reajuste médio de 15,8% negociado em três parcelas (2013, 2014, 2015) não foi suficiente para cobrir a inflação do período, essa defasagem tem pesado no orçamento familiar da maioria dos servidores.

Por esses e outros fatores sólidos, o reajuste nos benefícios como auxílio-alimentação, plano de saúde e outros, segue como bandeira prioritária de luta da campanha salarial unificada dos federais deste ano.


Comentário de Valdir Madruga

Quando o assunto é esbanjar, LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO não estão nem aí! Tratam seu servidores com dignidade. Uma cifra de R$ 799,00 (digna) - R$ 374,00 (fome)= R$ 425,00 (desigualdade). 
A palavra economizar só impera no Executivo mesmo. 
O então vale-coxinha deixa de ser para ser chamado de: vale-fome. LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO comendo à mesa, e o executivo (cx baixa mesmo) das migalhas que caem da mesa. Os servidores do PGPE, são os mais sofridos e discriminados. 'José Mauro '


Eu, só queria entender o porque? do auxílio alimentação dos outros poderes aumentarem!!! "valor" Mas, o do executivo não aumenta!! Pareci-me uma coisa premeditada. E ninguém pode fazer nada!! Nem sindicato, nem ninguém toma uma providencia!! O Judiciario diz; que não pode dar aumento no valor do auxílio alimentação, do poder Executivo mas os deles pode!! Tentem entender e respondam-me!!!!!! 'José Mauro '



Na verdade, o Presidente dp STF tomou a iniciativa. Logo virá a ordem dos Presidentes da Câmara e do Senado reajustando os valores do auxílio-alimentação de seus servidores. Sindicato só faz barulho. Se eles forem para as ruas e os servidores não, vão a falência. Tudo tem que partir do teto para baixo. Dos andares de cima. Por isso que eu a três anos saí do SINFA. Um sindicato que criou uma enorme distância desigualdade dentro do Ministério da Defesa. O mesmo ocorre com auxílio-alimentação. Exército e Aeronáutica recebem mensalmente no bilhete de pagamento. Os servidores civis da Marinha não. O decadente SINFA (Sindicato dos Servidores Civis nas Forças Armadas), não debate com as autoridades militares. MEDO. 'José Mauro '

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