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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Indígena move ação contra Funasa alegando negligência médica, em RO

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Indígena move ação contra Funasa alegando negligência médica, em RO

Indío lesionou pulso em 2008 na aldeia Saganara, em Guajará-Mirim.
Se for condenada, Funasa deverá pagar indenização ao indígena.

Do G1 RO
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Alegando negligência médica durante um tratamento de saúde, um indígena da aldeia Sagarana, em

Guajará-Mirim (RO) está processando a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) por danos morais. O índio teve o pulso direito lesionado em 2008 e recorreu à Casa Apoio à Saúde Indígena (Casai) para ajuda. No final do mesmo ano, com a permanência das dores, o indígena retornou a Casai onde uma médica prescreveu um encaminhamento para um ortopedista e solicitou a ida do paciente a Porto Velho, porém o indígena não obteve o encaminhamento ao médico especialista. O caso foi encaminhado para a Defensoria Pública da União (DPU) que está representando judicialmente o índio na ação.

O caso aconteceu em junho de 2008, quando um índio da aldeia Sagarana, localizada no distrito de Surpresa, distante do município de Guajará-Mirim 350 quilômetros, machucou o pulso direito ao construir uma canoa. O indígena procurou a Casai onde uma enfermeira o atendeu e deu alta no mesmo dia. O índio retornou para a aldeia ainda com dores e sem poder usar a mão direita.

O indígena retornou a Casai em novembro daquele ano e foi atendido por uma médica que prescreveu um encaminhamento urgente a um ortopedista e solicitou que o indío fosse levado para Porto Velho, no entanto, não houve o encaminhamento do paciente para a capital para que pudesse receber a ajuda necessária do médico especializado.

O índio recorreu ao Ministério Público Federal (MPF) em Rondônia, onde foi instaurado um inquérito civil público para analisar o atendimento ao índio. A Funasa prestou informações ao MPF constando que não houve tratamento de saúde do indígena. De acordo com o MPF, 'em desobediência à prescrição médica, o servidor da Casai encaminhou o indígena para a aldeia, impondo, com isso, obstáculos ao seu adequado tratamento de saúde'.

A situação foi encaminhada para o DPU por se tratar de um assunto individual. O indígena está sendo representado judicialmente pela defensoria em uma ação por danos morais contra a Funasa. Se for constatado que a fundação é culpada no caso deverá pagar uma indenização estabelecida pela Justiça.

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