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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Superbactéria KPC é atual vilã dos hospitais no Brasil

Superbactéria KPC é atual vilã dos hospitais no Brasil

Einstein não teve nenhum caso de infecção; medidas de prevenção incluem isolamento do paciente e treinamento reforçado da equipe
Casos de infecção por KPC já são preocupantes. Medidas de prevenção incluem isolamento do paciente e treinamento reforçado da equipe.




Nas últimas semanas, um elevado número de mortes por infecção pela superbactéria KPC assustou os hospitais do país. Até a última sexta-feira (22 de outubro), foram 18 mortes no Distrito Federal, uma no Paraná e outras 22 pessoas infectadas em mais quatro estados.

No Hospital Israelita Albert Einstein, esse tipo de superbactéria tem sido estudada desde 2006, com o objetivo de conhecer seus mecanismos de resistência aos antibióticos disponíveis para tratamento. Felizmente, até agora o Hospital identificou apenas dois casos de colonização por KPC (pacientes portadores da bactéria sem desenvolvimento de infecção), entre janeiro e setembro de 2010.
As superbactérias são micro-organismos que produzem uma substância (enzimas carbapenemases) que inativam os antibióticos, desenvolvendo assim sua resistência. Elas são, atualmente, as grandes vilãs no combate às infecções hospitalares.

A KPC – Klebsiella pneumoniae carbapenemase – é conhecida como sendo do tipo oportunista, ou seja, ataca pacientes com quadros de saúde complicados, vítimas de doenças graves ou que estão com suas defesas diminuídas – como pessoas que passaram por cirurgias, portadores de sondas e catéteres, transplantados de órgãos e indivíduos em tratamento quimioterápico.

Se desenvolverem infecção, esses pacientes geralmente permanecem no hospital por mais tempo e sofrem piora em seu prognóstico, o que pode aumentar o risco de morte.

A resistência antimicrobiana emergiu como um dos principais problemas de saúde pública na última década. Apesar do desenvolvimento e introdução de novos antibióticos, o fenômeno tem apresentado crescimento constante. Por enquanto, as superbactérias se mostram bastante resistentes à maioria dos antibióticos. Por isso, medidas de prevenção e de controle são extremamente importantes para os hospitais.


Meios de contaminação

As superbactérias podem se disseminar no ambiente hospitalar, em geral, por meio da transmissão cruzada entre pacientes. Isso é, são transportadas de um paciente a outro por meio das mãos dos profissionais de saúde. A contaminação do local, especialmente por meio dos equipamentos e superfícies próximas ao paciente, também pode contribuir para essa transmissão.


Uma característica importante da KPC é que, além de se multiplicar com rapidez, ela tem a capacidade de transmitir para outras bactérias o gene produtor da enzima, que destrói os antibióticos.


Tratamento e prevenção


De acordo com a médica infectologista e coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Israelita Albert Einstein, Dra. Luci Correa, o uso abusivo de antibióticos para tratamento de infecções em geral pode deixar as bactérias ainda mais resistentes.


"É importante entender que bactérias causadoras de infecções possuem uma notável habilidade para desenvolver mutações em seus genes ou para adquirir genes provenientes de outros germes. É dessa forma que desenvolvem resistência aos antimicrobianos. As estratégias de prevenção são fundamentais para impedir a disseminação dessas bactérias. As principais são: higiene das mãos dos profissionais de saúde, limpeza adequada do ambiente e uso racional de antibióticos", explica a médica.


Hospital Israelita Albert Einstein


Enquanto os medicamentos capazes de inibir e conter o avanço das superbactérias são pesquisados, o Einsteininveste constantemente em programas e métodos de prevenção de infecções.


Para cada tipo de infecção existe um pacote específico de medidas preventivas e diferentes estratégias de vigilância. No caso da KPC, uma importante e eficaz medida utilizada em todos os casos identificados é o isolamento do paciente, ou seja, a permanência individualizada em seu quarto, com utilização de luvas e avental pela equipe que realiza o atendimento, dando maior segurança aos outros pacientes da instituição.


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Como a transmissão de micro-organismos pelas mãos é a causa mais frequente de contaminação, todos os profissionais passam por treinamento periódico sobre a importância da higienização adequada e constante das mãos.

Os agentes de limpeza do ambiente também são treinados. E visando sempre à prevenção de infecções, os materiais e equipamentos utilizados no processo de higienização permitem uma limpeza ambiental efetiva e rigorosa.

No Einstein, essas e outras inúmeras medidas – como a realização de exames microbiológicos de vigilância e de auditorias de estrutura e processos, e a racionalização do uso de antimicrobianos – são implantadas pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar a fim de diminuir fatores de risco, oferecer segurança aos pacientes e clientes do hospital e prevenir o surgimento de micro-organismos resistentes.

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