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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Equipe De Bolsonaro Planeja Tirar Todos Os Indicados Do PT Da Esplanada


Correio Braziliense     -     25/10/2018

Caso saia vitorioso das urnas no domingo, Jair Bolsonaro vai mexer com ministérios, agências reguladoras e estatais, em diversos escalões. Nem os tribunais superiores devem escapar dos movimentos imaginados pela equipe do candidato


Jair Bolsonaro (PSL) já prepara uma mexida grande na Esplanada dos Ministérios, caso vença a eleição para presidente da República no próximo domingo, cenário mais provável de acordo com as pesquisas de intenção de voto.


O primeiro alvo são os cargos de primeiro e segundo escalão. A ideia é remover dessas posições todas as pessoas que foram indicadas nas gestões petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. Isso não deve se limitar a filiados ao PT, e que vieram para Brasília apenas para ocupar cargos no governo. Afinal, praticamente todas essas pessoas já deixaram o governo desde que Michel Temer assumiu o Planalto. Deverão sair dos cargos de confiança também os técnicos, funcionários de carreira que foram escolhidos para essas ou outras funções entre 2002 e 2016.


A equipe de Bolsonaro vem se reunindo frequentemente com representantes do governo Temer, sob a coordenação do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. A ideia é mapear quais os nomes a serem substituídos, para escolher quem ficará nesses cargos. Isso depende, porém, da decisão sobre quais os cargos de confiança a serem mantidos. O grupo do militar da reserva declarou a intenção de cortar 25 mil cargos de confiança, os chamados DAS (direção e assessoramento superior). Mas só existem 22 mil dessas posições no governo federal. Depois, se falou em eliminação de 20 mil dessas vagas.


A equipe do candidato do PSL combinou com o governo Temer que não serão preenchidas vagas nas diretorias de agências reguladoras. Esses cargos, com mandatos estabelecidos por lei, serão ocupados apenas com a anuência do general da reserva Oswaldo Ferreira, provável indicação de Bolsonaro para a pasta da Infraestrutura, a ser criada a partir da fusão dos ministérios das Minas e Energia e Transportes, entre outros.


A Caixa Econômica Federal também é uma preocupação. Devem seguir desocupadas quatro vice-presidências: Habitação, Governo, Corporativa e de Fundos e Loterias, que inclui o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Os cargos seriam ocupados por pessoas escolhidas por “headhunters”, depois de os titulares terem sido afastados em meio a investigações de corrupção, mas Temer deve suspender as nomeações.


Outro patrimônio político a ser explorado pelo novo governo são os assentos em conselhos de empresas estatais. Há nada menos do que 1.190 dessas posições, que rendem jetons de até R$ 20 mil por sessão. Um detalhe importante é que esse valor não está sujeito ao teto de remuneração do funcionalismo, por ser um rendimento privado. Também nesse caso, uma questão anterior a ser resolvida é quanto das 138 estatais que existem atualmente serão mantidas. Bolsonaro já anunciou que pretende eliminar todas as companhias criadas em...


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