Djalma Oliveira
Jornal Extra - 06/06/2012
Os representantes dos sindicatos dos servidores federais de diversas categorias aprovaram a convocação de uma greve nacional. Os funcionários pretendem cruzar os braços entre os dias 11 e 18, dependendo do setor.
No dia 11, por exemplo, o pessoal administrativo das universidades e os servidores do IBGE vão parar as atividades. O pessoal do Poder Judiciário decidiu entrar em greve no dia 13. Já a base da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), que representa 80% dos funcionários do Poder Executivo, aprovou o início da greve para o próximo dia 18. As paralisações ainda precisam ser aprovadas, porém, pelos sindicatos estaduais.
O funcionalismo federal reclama da demora do governo em apresentar uma proposta para as reivindicações da categoria. Diversas reuniões foram feitas, sem resultado concreto. Os sindicatos também criticam a Medida Provisória (MP) 568/2012, que aumenta os salários de 937 mil funcionários federais, apesar do reajuste. Entre as críticas, a transformação do adicional de insalubridade num valor fixo, e não mais num percentual do salário.
Os médicos também estão na bronca. Eles entendem que a transformação de parte dos vencimentos na chamada Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI) vai trazer perdas salariais no futuro, já que aumentos serão descontados dela.
Postado por Siqueira às 18:41
Jornal Extra - 06/06/2012
Os representantes dos sindicatos dos servidores federais de diversas categorias aprovaram a convocação de uma greve nacional. Os funcionários pretendem cruzar os braços entre os dias 11 e 18, dependendo do setor.
No dia 11, por exemplo, o pessoal administrativo das universidades e os servidores do IBGE vão parar as atividades. O pessoal do Poder Judiciário decidiu entrar em greve no dia 13. Já a base da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), que representa 80% dos funcionários do Poder Executivo, aprovou o início da greve para o próximo dia 18. As paralisações ainda precisam ser aprovadas, porém, pelos sindicatos estaduais.
O funcionalismo federal reclama da demora do governo em apresentar uma proposta para as reivindicações da categoria. Diversas reuniões foram feitas, sem resultado concreto. Os sindicatos também criticam a Medida Provisória (MP) 568/2012, que aumenta os salários de 937 mil funcionários federais, apesar do reajuste. Entre as críticas, a transformação do adicional de insalubridade num valor fixo, e não mais num percentual do salário.
Os médicos também estão na bronca. Eles entendem que a transformação de parte dos vencimentos na chamada Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI) vai trazer perdas salariais no futuro, já que aumentos serão descontados dela.
Postado por Siqueira às 18:41
Nenhum comentário:
Postar um comentário
AGRADECEMOS A GENTILEZA DOS AUTORES QUE NOS BRINDAM COM OS SEUS PRECIOSOS COMENTÁRIOS.
##############PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL##############