Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O governo Dilma tem má avaliação junto ao funcionalismo

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: waldirmadruga.blogspot.com


BSPF - 01/11/2014



O novo mandato, com a cara de Dilma, terá um segundo escalão mais bem cuidado, afirmam seus interlocutores mais próximos. Mas o governo tem dificuldade em atrair para seus quadros profissionais experientes e com boa reputação no mercado, pois a média salarial dos cargos comissionados está abaixo dos valores pagos pela iniciativa privada. A opção apontada por Dilma para melhorar a qualificação no segundo escalão dos ministérios é pouco ortodoxa, em termos políticos: ela diz que vai acionar “headhunters” para selecionar os melhores cérebros já em exercício no serviço público, graças aos disputados concursos.


Mas, diferentemente de Lula, o governo Dilma tem má avaliação junto ao funcionalismo. A baixa popularidade com os servidores federais ficou registrada na votação do PT no Distrito Federal. A rejeição foi fruto de uma política equivocada de recomposição salarial. O governo optou por conceder reajustes fracionados. Apenas as categorias que capitanearam grandes greves ou tinham mais interlocução junto ao governo foram beneficiadas. Para o próximo mandato, Dilma promete um “pacote” de valorização do funcionalismo, com a realização de novos concursos para substituir postos ocupados por comissionados.


A solução para controlar a pulverização de interesses é convocar a sociedade a pressionar os parlamentares pela aprovação de grandes reformas, como a mudanças no sistema eleitoral. Dilma terá que contar com a população, só assim não será novamente prisioneira do fisiologismo. Um grande pacto nacional pela transparência e combate à corrupção é a única saída, pregam manifestos de grupos apartidários como o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Em 2015, processos resultantes da Operação Lava Jato devem atingir dezenas de autoridades com foro privilegiado, entre eles, muitos dos parlamentares eleitos. “Se o novo presidente não fizer o enfrentamento para votar reformas, a situação política no Brasil vai ficar insustentável. A presidente precisa priorizar a reforma política assim que assumir. Esses escândalos que afundam o país no processo de corrupção estão todos vinculados ao sistema de financiamento de campanhas”, afirma Jovita José Rosa, diretora do MCCE.


Nos primeiros quatro anos, Dilma falhou na missão de interligar o trabalho das pastas. Ela criou dois novos ministérios, mas só deixou a estrutura do Estado mais onerosa e travada. De acordo com a especialista em gestão pública, nas ciências da administração existem duas grandes correntes que estudam mandatos. O primeiro governo de Dilma pode ser classificado como administração burocrática, em contraposição à administração gerencial. O segundo modelo busca a eliminação de intermediários na execução de tarefas. Assumir os erros e...


Leia a íntegra em Como ser uma nova Dilma

Fonte: ISTOÉ Independente


Como ser uma nova Dilma


Livre da obrigação de transformar aliados em cabos eleitorais, presidenta promete que, agora, fará tudo do jeito dela, sem ficar refém da troca de favores políticos. Mas, antes, precisará tirar da frente pendências acumuladas nos últimos quatro anos

Josie Jeronimo (josie@istoe.com.br)
A imagem de Dilma Rousseff segurando uma grossa cartilha nos debates eleitorais da TV ilustra bem o método de gestão adotado por ela nos últimos três anos e 10 meses de mandato presidencial. Leal e metódica - como garante seu mentor e padrinho político Luiz Inácio Lula da Silva - Dilma evitou imprimir ao governo uma marca pessoal e seguiu o beabá dos primeiros oito anos de administração petista. A adaptação da estratégia lulista, porém, não deu certo. A presidente tentou tratar doenças diferentes com o mesmo remédio. O resultado foi uma rebelião incontida da base aliada, o fracasso da política econômica e reclamações da sociedade civil em relação à qualidade dos serviços públicos. Conciliar soluções com os pitacos de Lula e da cúpula petista foi tarefa impossível, por isso, na reta final da disputa presidencial Dilma avisou: “em um segundo governo, eu farei tudo do meu jeito.”
DILMANOVA-ABRE-IE-2341.jpg
ESPELHO MEU
A "nova" Dilma refletida nas urnas quer qualificar a relação com os partidos aliados
Com um País dividido ao meio, sem as amarras da reeleição e sem a obrigação de tratar aliados como futuros cabos eleitorais, as negociações da presidenta com os partidos da base serão diferentes. Dilma prometeu que não ficará refém da intensa rede de troca de favores que tomou conta de seu governo nos dois últimos anos de mandato. Para compor uma base fragmentada em dezenas de partidos políticos, Dilma loteou a Esplanada. A nomeação sem critérios custou o andamento do governo. Desconfiando dos políticos à frente das pastas, Dilma centralizou a execução dos grandes programas na Presidência e sobrecarregou sua Casa Civil.
Especialistas em administração pública apontam que a concentração de poderes e a formação de uma Esplanada de “figuração” comprometeram a qualidade da execução das obras e dos serviços. “Quanto mais centralizado o governo, mais complicada é a tomada de decisão. Os conhecedores de temas específicos que estão nas pontas perdem poder e a qualidade dos serviços é reduzida”, explica a coordenadora do Instituto Brasileiro de Educação em Gestão Pública (Ibegesp), Márcia Walquíria Batista dos Santos.
DILMA-NOVA-02-IE-2344.jpg
PACTO CONTRA A CORRUPÇÃO
Para se reconciliar com a sociedade civil, Dilma terá de promover
um pacto contra os malfeitos e os desvios éticos
O novo mandato, com a cara de Dilma, terá um segundo escalão mais bem cuidado, afirmam seus interlocutores mais próximos. Mas o governo tem dificuldade em atrair para seus quadros profissionais experientes e com boa reputação no mercado, pois a média salarial dos cargos comissionados está abaixo dos valores pagos pela iniciativa privada. A opção apontada por Dilma para melhorar a qualificação no segundo escalão dos ministérios é pouco ortodoxa, em termos políticos: ela diz que vai acionar “headhunters” para selecionar os melhores cérebros já em exercício no serviço público, graças aos disputados concursos.
Mas, diferentemente de Lula, o governo Dilma tem má avaliação junto ao funcionalismo. A baixa popularidade com os servidores federais ficou registrada na votação do PT no Distrito Federal. A rejeição foi fruto de uma política equivocada de recomposição salarial. O governo optou por conceder reajustes fracionados. Apenas as categorias que capitanearam grandes greves ou tinham mais interlocução junto ao governo foram beneficiadas. Para o próximo mandato, Dilma promete um “pacote” de valorização do funcionalismo, com a realização de novos concursos para substituir postos ocupados por comissionados.
DILMA-NOVA-03-IE-2344.jpg
A solução para controlar a pulverização de interesses é convocar a sociedade a pressionar os parlamentares pela aprovação de grandes reformas, como a mudanças no sistema eleitoral. Dilma terá que contar com a população, só assim não será novamente prisioneira do fisiologismo. Um grande pacto nacional pela transparência e combate à corrupção é a única saída, pregam manifestos de grupos apartidários como o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Em 2015, processos resultantes da Operação Lava Jato devem atingir dezenas de autoridades com foro privilegiado, entre eles, muitos dos parlamentares eleitos. “Se o novo presidente não fizer o enfrentamento para votar reformas, a situação política no Brasil vai ficar insustentável. A presidente precisa priorizar a reforma política assim que assumir. Esses escândalos que afundam o país no processo de corrupção estão todos vinculados ao sistema de financiamento de campanhas”, afirma Jovita José Rosa, diretora do MCCE.
Nos primeiros quatro anos, Dilma falhou na missão de interligar o trabalho das pastas. Ela criou dois novos ministérios, mas só deixou a estrutura do Estado mais onerosa e travada. De acordo com a especialista em gestão pública, nas ciências da administração existem duas grandes correntes que estudam mandatos. O primeiro governo de Dilma pode ser classificado como administração burocrática, em contraposição à administração gerencial. O segundo modelo busca a eliminação de intermediários na execução de tarefas. Assumir os erros e adotar medidas impopulares, esse será o mote dos primeiros meses do novo governo.
IEpag_Dilma_NovaDilma-4.jpg

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AGRADECEMOS A GENTILEZA DOS AUTORES QUE NOS BRINDAM COM OS SEUS PRECIOSOS COMENTÁRIOS.

##############PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL##############