Durante mais de 50 anos, o Brasil usou o inseticida
DDT no combate ao mosquito da malária. Na borrifação das casas, cuidados para
preservar os moradores e até mesmo os animais domésticos. Mas um segmento da
cadeia ficou sem proteção: exatamente quem estava na linha de frente na luta contra
a doença - os guardas da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública
(Sucam). Atualmente, centenas desses trabalhadores tentam provar, na Justiça,
que estão intoxicados por DDT.
Série Trabalhadora da Sucam está contaminada
pelo DDT, e a Funasa/MS não reconhece intoxicação por DDT entre ex-guardas da
Sucam.
O maldito produto foi proibido no Brasil desde
1985, mas foi usado em larga escalas em vários estado
brasileiro ate 2009, deixando seqüelas em várias vítimas, algumas fatais e
até hoje causa indignação.
Estado brasileiro possui uma grande dívida para com
os indivíduos que exerceram missão tão importante na extinta Sucam, (hoje
Funasa/ MS) e que a ação danosa do pesticida causou a morte de inúmeros
funcionários, além de seqüelas graves que levaram a invalidez para o trabalho.
Ainda os funcionários da antiga Sucam trabalharam
sem proteção nenhuma durante quase 20 anos, borrifando casas pelo interior do
país, na árdua missão de combater doenças endêmicas como a dengue, febre
amarela e malária e hoje sofrem as conseqüências do envenenamento do pesticida.
“É mais do que justo o resgate dessa dívida social e a garantia de um mínimo de
dignidade aos servidores ainda vivos, que foram vítimas de doença profissional
e se encontram atualmente abandonados e entregues à própria sorte.
O Estado brasileiro baniu de seu território um
produto mundialmente conhecido como nocivo ao meio ambiente e ao ser humano
sem, entretanto, cuidar da saúde daqueles que foram prejudicados pela
negligência nacional, muitos trabalhadores que manusearam o DDT morreram ou se
encontram inválidos em decorrência da contaminação.
O DDT é um potente inseticida utilizado para o
controle de pragas e endemias que pode ser absorvido pelas vias cutânea,
respiratória e digestiva, acumulando no tecido adiposo humano, o que determina
a sua lenta degradação, com capacidade de acumular no meio ambiente e em seres
vivos, contaminando o homem diretamente ou por intermédio da cadeia alimentar.
Em sua intoxicação aguda grave, o veneno atua principalmente no sistema nervoso
central, provocando vários sintomas podendo levar até a morte.
Queremos Justiça para
compensar os danos causado pelo uso do DDT nos ex-“guardas da Sucam,
que aplicamos o DDT no combate a doenças endêmicas como malária e febre
amarela. Esses agentes de saúde tinham contato direto com a substância, altamente
tóxica, mas utilizada em larga escala no Brasil durante décadas, até o início
dos anos 1990, principalmente na Região Norte.
O Estado brasileiro baniu de seu território um
produto mundialmente conhecido como nocivo ao meio ambiente e ao ser humano
sem, entretanto, cuidar da saúde daqueles que foram prejudicados pela negligência
nacional, pois muitos trabalhadores que manusearam o DDT morreram ou se
encontram inválidos em decorrência da contaminação.
A situação é grave de todos
os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e
Acre, que realizaram o exame toxicológicos, foram constatada a
presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes...
Os produtos utilizados foram DDT, MALATHION
1000 EC, ORGONO FOSFORADO E CIPERMETRINA 300 CE E OUTROS...
ATÉ QUANDO? INTOXICADOS DA
ANTIGA SUCAM SERÁ RECONHECIDO PELO PODER PUBLICO DO BRASIL, PARA QUE
RESGATE ESTA DIVIDA PARA CONOSCO
Acesse: PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO
BRASIL
https://waldirmadruga.blogspot.com/2013/07/os-sucanzeiros-que-fizeram-e-faz-parte.html
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