Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Especialistas defendem cota racial no serviço público


BSPF     -     15/11/2016



Lei que determina reserva de vaga para negros em concursos foi tema de mesa-redonda no Senado


A reserva de vagas para negros em concursos públicos é um instrumento de democratização racial. A opinião foi defendida por participantes da mesa-redonda Diversidade Racial no Serviço Público, promovida na sexta-feira pelo Comitê-Gestor do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça do Senado. O encontro tratou das diferentes formas de as empresas públicas aplicarem a cota racial em concursos públicos a partir da Lei 12.990/2014, a chamada Lei de Cotas. Também foi discutido o papel das comissões verificadoras, criadas para comprovar a autenticidade das autodeclarações raciais dos candidatos concorrentes às vagas destinadas a afrodescendentes (20%). 


Entre os debatedores, estavam representantes de órgãos governamentais como a Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, os Ministérios da Justiça, do Planejamento e das Relações Exteriores, o Banco do Brasil e a Universidade de Brasília — a primeira do país a implementar a política de cotas, em 2004. 


A assessora técnica da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial Luana Vieira afirmou que a secretaria trabalha para garantir a eficácia e a efetividade da lei. Ela destacou a importância do controle social e a necessidade de articulação entre as diversas entidades e órgãos públicos para que a comissão verificadora faça “uma discriminação positiva”. Luana disse ainda que há discriminação na ascensão dos servidores negros aos cargos de chefia. Mais de 60% dos postos superiores no Executivo são ocupados por servidores brancos, apontou.


Preconceito


O professor Ivair Augusto Alves dos Santos, da UnB, frisou que não basta aplicar a Lei de Cotas nas empresas públicas nem somente combater as fraudes nas autodeclarações de candidatos. É preciso criar políticas e mecanismos nessas instituições para minimizar o preconceito e a discriminação sofridos por homens e mulheres negros, afirmou. Também professora da UnB, Edileuza Penha de Souza enfatizou a dificuldade de os negros terem acesso à universidade, por entrarem cedo no mercado de trabalho. Ela só ingressou após sete vestibulares, disse. E relatou casos de estudantes brancos que conseguiram ingressar pela cota racial. No Itamaraty, os candidatos reprovados nas vagas cotistas podem continuar participando do certame pela ampla concorrência, explicou o diplomata Ricardo Kato Mendes.


Em 2016, de 100 candidatos cotistas, 22 foram eliminados por fraude, disse. — O que tem acontecido em todos os órgãos é uma evolução do processo. As experiências resultaram em grande aprendizado — avaliou. No Banco do Brasil, segundo Wellington Johnny de Almeida, a comissão verificadora é constituída por cinco funcionários de carreira. Os membros da comissão analisam a foto do candidato no computador, sem qualquer identificação, e ele só é eliminado se os cinco avaliadores considerarem que não é descendente de negros.


Fonte: Jornal do Senado

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AGRADECEMOS A GENTILEZA DOS AUTORES QUE NOS BRINDAM COM OS SEUS PRECIOSOS COMENTÁRIOS.

##############PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL##############