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Não faz muito tempo li qualquer coisa sobre a intenção de um grupo de empresários - ou seriam banqueiros? - de criar um partido político, usando como argumento maior de sua odisseia o fato de que a nova agremiação não teria políticos e seria dirigida por pessoas acostumadas a administrar seus bens.
Vi também que o prefeito paulistano Gilberto Kassab procurou afastar a legenda que está criando de qualquer tipo de ideologia política - como se isso fosse possível. O incrível Kassab chegou a dizer que o tal partido não será de esquerda, nem de direita, nem de centro. Seria, então uma espécie de Suíça, um elemento neutro na política nacional - neutralidade, nesse caso, indicando que está pronto para "negociar" apoio à sua conveniência.
Claro que iniciativas como essas duas não devem ser levadas a sério por ninguém que tenha interesse mínimo pela política. São ações que podem ser classificadas de extravagantes, uma bobagem que não resiste a qualquer tipo de discussão um pouco mais séria.
Administrar uma empresa, por melhor que seja o administrador e melhores os resultados da companhia, não tem nada, absolutamente nada, a ver com o ato político de governar uma cidade, um Estado, um país - sim, porque governar é, antes de mais nada, fazer política. São coisas completamente diferentes, que são levadas ao público como semelhantes apenas com o objetivo de confundir as pessoas.
No fundo, no fundo, tais iniciativas mostram o quanto a oposição brasileira está perdida, sem discurso, sem perspectiva, vivendo apenas de "escândalos" pautados pelos jornalões, em guerra permanente contra o governo petista.
Dilma e aliados podem estar tranquilos enquanto a tal "elite" do país se concentra nessas besteiras: partidos sem ideologia e sem políticos. Haja desespero!
Política sem políticos
Vi também que o prefeito paulistano Gilberto Kassab procurou afastar a legenda que está criando de qualquer tipo de ideologia política - como se isso fosse possível. O incrível Kassab chegou a dizer que o tal partido não será de esquerda, nem de direita, nem de centro. Seria, então uma espécie de Suíça, um elemento neutro na política nacional - neutralidade, nesse caso, indicando que está pronto para "negociar" apoio à sua conveniência.
Claro que iniciativas como essas duas não devem ser levadas a sério por ninguém que tenha interesse mínimo pela política. São ações que podem ser classificadas de extravagantes, uma bobagem que não resiste a qualquer tipo de discussão um pouco mais séria.
Administrar uma empresa, por melhor que seja o administrador e melhores os resultados da companhia, não tem nada, absolutamente nada, a ver com o ato político de governar uma cidade, um Estado, um país - sim, porque governar é, antes de mais nada, fazer política. São coisas completamente diferentes, que são levadas ao público como semelhantes apenas com o objetivo de confundir as pessoas.
No fundo, no fundo, tais iniciativas mostram o quanto a oposição brasileira está perdida, sem discurso, sem perspectiva, vivendo apenas de "escândalos" pautados pelos jornalões, em guerra permanente contra o governo petista.
Dilma e aliados podem estar tranquilos enquanto a tal "elite" do país se concentra nessas besteiras: partidos sem ideologia e sem políticos. Haja desespero!
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