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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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sexta-feira, 30 de maio de 2014

* CAMPANHA SALARIAL 2014 | Sindicato dos Bancários

*****PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL*****

Negociação com banco em Fortaleza garante conquista para funcionários

Depois de um processo de mobilizações e várias negociações, incluindo o DEST em Brasília, federações e sindicatos, assessorados pela Comissão Nacional dos Funcionários do BNB (CNFBNB), garantiram mais uma importante conquista para os trabalhadores do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), que é o pagamento da segunda parcela da PLR.
Durante reunião ocorrida nesta quarta-feira (7), na sede administrativa do Passaré, em Fortaleza, com o presidente do BNB, Nelson Antônio de Sousa, ficou assegurado um montante de R$ 20 milhões para o crédito da segunda parte da PLR, totalizando R$ 53,8 milhões provisionados para a PLR se levados em conta o valor de 70% adiantados ao final da Campanha Nacional 2013.
As lideranças sindicais reivindicaram que o pagamento seja feito nesta sexta-feira ( 9), uma vez que todos os demais bancos já pagaram a PLR para os seus funcionários. O BNB se comprometeu a fazer o crédito o mais breve possível.
Solucionada a questão da PLR, os dirigentes sindicais solicitaram a extensão do prazo de carência do empréstimo especial por ocasião da PLR de 2011, iniciando os pagamentos somente em janeiro de 2015. A demanda parte do princípio de que é elevado o endividamento do funcionalismo. À época, a adesão a esse empréstimo especial foi de 90% e o início do pagamento somente em janeiro aliviaria a situação financeira da grande maioria dos funcionários. O banco sinalizou positivamente em atender mais essa questão.
Além disso, as entidades sindicais reivindicaram e conseguiram o abono da falta referente às paralisações realizadas por ocasião dos protestos pelo pagamento da PLR.
Por fim, o presidente do BNB apresentou uma proposta para que o pagamento da PLR deste ano seja realizado nos mesmos moldes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, que baseiam o pagamento levando em conta o lucro semestral. As entidades sindicais informaram que esse modelo deverá ser debatido durante a Campanha Nacional 2014.
Essa foi mais uma vitória da mobilização e da negociação, que constituiu importante peça de pressão junto ao governo federal e aponta para a necessidade de se acumular ainda mais forças para a campanha salarial que se avizinha.
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Foi realizada, na última terça-feira (06/05), reunião da mesa permanente de negociação da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, no hotel San Marco, em Brasília.

Pela CAIXA, estava presente o coordenador de negociação Almir Márcio Miguel. Já a Comissão de negociação da CONTEC foi coordenada pela diretora de Finanças, Rumiko Tanaka. Também estavam presentes:  Eudimar Bandeira (FEEBNN/SEEB AM), Carlos Roberto Rodrigues (FEEB Paraná e SEEB Maringá), Sérgio Luiz da Costa (SEEB GO), Carlos Castro  e Marcelo Vitor (Advocef), Moacir Deves (Delegacia da CONTEC no RS) e José Maria Loureiro (Seeb Franca).
O encontro teve por pauta vários temas de interesse dos empregados da CAIXA, com destaque para o pagamento de horas extraordinárias, condições de trabalho, novas contratações, critérios utilizados para definição de metas, regularização da licença maternidade, licença-prêmio, carreira profissional e assédio moral.
O primeiro tema do debate foi o pagamento das horas extraordinárias. Na oportunidade, a CONTEC apresentou vários problemas quanto ao descumprimento do ACT em algumas agências. Foram relatados casos de agências com até 15 empregados, que não está descumprindo o ACT, que estabeleceu o pagamento de 100% das horas extras.
Outro problema apontado pela CONTEC, é o não cumprimento da cláusula do ACT que  estabelece o mínimo de cinco dias úteis para negociar a compensação. Em algumas agências, há empregados sendo coagidos a compensar no prazo de 24h.
A CONTEC solicitou providências por parte da CAIXA no sentido de regularizar essas situações. E informou que há denúncias de que alguns gestores dessas pequenas agências estão propondo o pagamento de apenas 60%. O que fere o ACT assinado com o banco.
Na ocasião, a CONTEC colocou que é contra qualquer tipo de hora extraordinária. Para ela, o ideal é que a CAIXA tenha um quadro de pessoal adequado ao volume de trabalho da empresa.  Logo, as horas extraordinárias seriam utilizadas apenas em casos excepcionais.  Para a CONTEC, a prática comum de horas extras acarreta ao empregado várias doenças laborais que fatalmente influenciam na qualidade de vida do trabalhador.
Tendo em vista as mudanças climáticas que o país está passando e ainda por questões de segurança, muitas agências estão sofrendo com a falta de manutenção dos aparelhos de ar-condicionado. CONTEC solicitou a revisão dos contratos de manutenção dos equipamentos. Destacou ainda que há agências no Brasil em que possuem apenas ventiladores, havendo necessidade urgente de substituição por climatizadores ou ar-condicionados mais eficientes.
A CONTEC lembrou vários casos de agências que tiveram de fechar as portas por falta de manutenção desses aparelhos ou até mesmo por ausência completa de um mecanismo de ventilação.
Por conta de tudo isso, a CONTEC solicitou a CAIXA que se faça um levantamento das necessidades nas agências quanto a esses equipamentos.
Quanto às novas contratações, a CAIXA confirmou que pretende contratar mais em 2014. O banco informou que atualmente tem 99.699 empregados em seu quadro. Sendo 7.978 empregados, contratados apenas em 2013. Segundo o banco, a meta é atingir  112.800 contratados.
A CONTEC também questionou os critérios de distribuição de metas, que para a maioria dos empregados é muito pesado e de difícil cumprimento. A CAIXA respondeu que as metas são controladas por critérios estatísticos e projetos desenhados nacionalmente, verificado inclusive estudos de mercado e o potencial regional.
No entanto, a CONTEC ponderou que é fundamental que a estrutura tecnológica da CAIXA seja revista. Em algumas localidades o sistema fica constantemente fora do ar, dificultando o cumprimento das metas.  Há relatos de agências em que o empregado leva mais de 24 horas para abrir uma conta corrente.
A CONTEC afirmou ainda que a CAIXA tem de levar em consideração que as metas não podem ser estabelecidas sem se considerar a variedade de produtos e atividades a agência.
A regularização da licença maternidade também foi tema de debates. A CONTEC solicitou a CAIXA um estudo no sentido de beneficiar as novas empregadas aprovadas em concurso, que entram em período de obter a licença maternidade.
Quanto à licença prêmio, a CONTEC fez algumas propostas sobre a conversão da licença prêmio. Porém esse tema será abordado em outras reuniões.
A CONTEC também abordou vários assuntos com relação à valorização do trabalho dos engenheiros e arquitetos da CAIXA. Ficou agendado de marcar nova reunião para tratar desse assunto.
Na ocasião, a CONTEC apontou vários fatos ocorridos nos locais de trabalho ressaltando que esse tema assédio moral é recorrente. Por isso, a necessidade da CAIXA de intensificar as ações de combate ao assédio moral nos locais de trabalho.  Neste tema, a CAIXA se comprometeu em averiguar as denúncias para tomar todas as providências necessárias.
AVALIAÇÃO – A reunião com negociadores da CAIXA,cujo corpo foi alterado em 50%, foi importante a medida que os representantes da CONTEC colocaram vários assuntos e problemas de interesse dos empregados da CAIXA. O debate amplia as conversações e negociações sobre os interesses dos empregados.
Diretoria Executiva da CONTEC
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