O SÁBADO E O POVO DE DEUS
Deus criou os primeiros seres humanos, e depois, descansou no sábado. Essa associação do povo de Deus com o sábado dá início a um padrão que segue ao longo do restante da Bíblia. Desde o início do tempo e até o fim, o sábado se tornou repetidamente símbolo do poder de Deus para restaurar, Seu povo
Embora desde o Éden e, daí em diante, a humanidade se tenha rebelado, Deus ainda buscou um povo para Si mesmo. Depois do dilúvio, Ele chamou Abrão para dar início a esse povo. Mais tarde, Seu povo foi para o Egito, onde a escravidão quase o destruiu. 0 Senhor precisou instilar neles o senso de identidade como Seu povo. Enquanto os levava pelo deserto, Ele lhes assegurou que cuidaria deles concedendo-lhes o maná (Êxo. 16:13-36). Sua obediência durante o ciclo do maná e seu descanso no sábado se tornaram um sinal de que aceitavam Deus como seu Senhor e se propunham a ser Seu povo.
No Sinai, Deus os declarou "nação santa" (Êxo. 19:6). Eles existiam só porque Ele os livrara da escravidão (Êxo. 20:2; Deut. 5:15), e os criara como um povo. Lá, Ele proclamou os Dez Mandamentos, inclusive o do sábado. A observância do sábado se tornou símbolo de que reconheciam serem Seu povo. O sábado não foi preeminente apenas na formação do povo de Deus; também se fornou preeminente na Escritura sempre que enfrentavam ameaça de destruição, assimilação ou dispersão. Por exemplo, II Reis 11. Depois da execução de Atalia, Joiada fez uma aliança entre o Senhor, o rei e o povo, para que fossem o povo do Senhor" (v. 17).
A troca regular da guarda no sábado permitiu que Joiada reunisse todas as forças do templo sem atrair suspeita imediata, e foi possível explicar que, mesmo sendo sábado, o motivo era corriqueiro. A Bíblia raramente entra em grandes detalhes sobre qualquer coisa, especialmente sem razão. Seu estão literário é extremamente conciso e inclui só o que o autor considerou vital. Assim, quando a Escritura menciona o que a princípio poderia parecer um ponto secundário, devemos prestar atenção especial. O autor de II Reis poderia ter descrito o golpe de Estado sem
declarar em que dia isso ocorreu. A Escritura raramente declara o dia em que algo aconteceu. Ao mencionar o sábado junto com a estipulação de uma aliança, o autor dirige nossa atenção para a experiência do Sinai. O povo que Atalia quase destruiu com suas atividades pagãs estava agora restaurado à relação com Deus.
Igualmente, o livro de Isaías fala muito sobre o sábado. Mostra como os estrangeiros residentes e os eunucos ambos com poucos direitos ou, pelo menos, cidadãos de segunda classe - podiam, observando o sábado, se tornar parte do povo de Deus (Isa. 56). A observância do sábado também faz parte da discussão do profeta sobre a verdadeira adoração (Isa. 58), e adoração verdadeira consiste em relacionamento adequado com Deus e com a humanidade. Isaías também declarou que o povo de Deus iria para o exílio por causa da rebelião nacional, mas quando Ele os restabelecesse com o restante da humanidade em uma Nova Terra, eles adorariam o Senhor de um sábado a outro sábado (Isa. 66:22 e 23).
Escrito por Augusto às 10h30 AM
VOLTANDO-SE PARA DEUS
Pouco antes de as forças de Babilônia destruirem Jerusalém, o profeta Jeremias também enfatizou o sábado (Jer. 17:19-27). Judá corria o risco de extinção como nação e até como povo. No entanto se eles honrassem o sábado, ]erusalém seria habitada para sempre (vs. 24-26). Mas eles se recusaram a ouvir o profeta.
Também aparecem referências ao sábado durante o exílio e, mais tarde, Ezequiel esboça a história do povo de Deus antes de anunciar que Ele haveria de restaurar Israel, fazendo o povo retornar do exílio (Ezeq. 20).
Por duas vezes, Ezequiel mencionou que o sábado era um sinal ou símbolo da relação de Deus com Israel como povo (vs. 12 e 20).
Quando alguns dos exilados voltaram de Babilônia, novamente o sábado foi realçado na Bíblia. Em seu esforço para restaurar a identidade da vida religiosa em Jerusalém, Neemias verificou que seus habitantes, associados aos pagãos ao seu redor, haviam transformado o sábado em nada mais que outro dia de negócios (Nee. 13:15-22). A passagem menciona especificamente os tírios - não israelitas - que traziam a Jerusalém peixes e outras mercadorias e usavam o sábado como dia de negócios (v. 16).
Esse incidente mostra o perigo da assimilação que ameaçava o povo de Jerusalém. os não israelitas atuavam na cidade e até mesmo no pátio do templo (vs, 1-9). Muitos dos que pertenciam ao povo de Deus, inclusive um dos filhos do sumo sacerdote, tinham esposas não israelitas (vs. 23-30). As crianças nem sequer sabiam falar a língua dos seus pais. O povo de Deus estava perdendo a identidade. A fim de deter o processo destrutivo, Neemias enfatizou o sábado como símbolo de sua identidade como povo de Deus e de sua submissão a Ele.
No Novo Testamento, o povo de Deus havia pendido para o outro extremo. A rígida observância do sábado por parte de muitos o havia tornado uma barreira que isolava seu testemunho às outras nações. Em Seus milagres no sábado, Jesus buscou remover todo empecilho que desencorajasse os outros de juntar-se ao povo de Deus. Quando Deus fizer Seu apelo final aos que desejarem ser Seu povo, o sábado representará novamente o papel que teve desde o início em restaurar e fortalecer sua identidade.
Escrito por Augusto às 10h30 AM
O PRICÍPIO UNIVERSAL DO SÁBADO
O sábado chama para a Natureza nossos pensamentos, e põe-nos em comunhão com o Criador. No canto do pássaro, no sussurro das árvores e na música do mar, podemos ouvir ainda Sua voz, a voz que falava com Adão no Éden, pela viração do dia. E ao Lhe contemplarmos o poder na Natureza, encontramos conforto, pois a palavra que criou todas as coisas, é a mesma que comunica vida à alma.
Aquele "que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo". II Cor. 4:6. Foi esse pensamento que despertou o cântico:"Tu, Senhor, me alegraste com os Teus feitos;Exultarei nas obras das Tuas mãos. Quão grandes são, Senhor, as Tuas obras. Mui profundos são os Teus pensamentos." Sal. 92:4 e 5.
O sábado estava incluído na lei dada no Sinai; mas não foi então que primeiro se tornou conhecido como dia de descanso. O povo de Israel tinha disso conhecimento antes de chegarem ao Sinai. No caminho para aí, o sábado era guardado. Quando alguns o profanaram, o Senhor os repreendeu, dizendo: "Até quando recusareis guardar os Meus mandamentos e as Minhas leis?" Êxo. 16:28.
O sábado não se destinava meramente a Israel, mas ao mundo. Fora tornado conhecido ao homem no Éden, e, como os demais preceitos do decálogo, é de imutável obrigatoriedade. Dessa lei de que o quarto mandamento é uma parte, declara Cristo: "Até que o céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido." Mat. 5:18. Enquanto céus e Terra durarem, continuará o sábado como sinal do poder do Criador. E quando o Éden florescer novamente na Terra, o santo e divino dia de repouso será honrado por todos debaixo do Sol. "Desde um sábado até ao outro", os habitantes da glorificada nova Terra irão "adorar perante Mim, diz o Senhor". Isa. 66:23.
Nenhuma outra das instituições dadas aos judeus tendia a distingui-los tão completamente das nações circunvizinhas, como o sábado. Era intenção do Senhor que sua observância os designasse como adoradores Seus. Seria um sinal de sua separação da idolatria, e ligação com o verdadeiro Deus. Mas a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser eles próprios santos. Devem, pela fé, tornar-se participantes da justiça de Cristo. Quando foi dado a Israel o mandamento: "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar" (Êxo. 20:8), o Senhor lhes disse também: "E ser-Me-eis homens santos." Êxo. 22:31. Só assim poderia o sábado distinguir Israel como os adoradores de Deus.
Escrito por Augusto às 10h29 AM
O SÁBADO JUDAICO
Ao se apartarem os judeus do Senhor, e deixarem de tornar a justiça de Cristo sua pela fé, o sábado perdeu para eles sua significação. Satanás estava procurando exaltar-se e afastar os homens de Cristo, e trabalhou para perverter o sábado, pois é o sinal do poder de Cristo. Os guias judaicos cumpriram a vontade de Satanás, rodeando o divino dia de repouso de enfadonhas exigências.
Nos dias de Cristo, tão pervertido se tornara o sábado, que sua observância refletia o caráter de homens egoístas e arbitrários, em lugar de o fazer ao caráter do amorável Pai celeste. Virtualmente os rabis representavam a Deus como dando leis que os homens não podiam obedecer. Levavam o povo a olhar a Deus como tirano, e a pensar que a observância do sábado, segundo Ele a exigia, tornava os homens duros de coração e cruéis. Competia a Cristo a obra de esclarecer essas mal-entendidas concepções. Embora os rabis O seguissem com impiedosa hostilidade, Ele nem sequer parecia conformar-Se com o que requeriam, mas ia avante, guardando o sábado segundo a lei divina.
Um sábado, ao voltarem Jesus e os discípulos do local do culto, passaram por uma seara madura. Jesus continuara Seu trabalho até tarde e, ao passarem pelos campos, os discípulos começaram a apanhar espigas e a comer os grãos depois de esfregá-los nas mãos. Em qualquer outro dia, esse ato não teria despertado nenhum comentário, pois uma pessoa que passasse por uma seara, ou pomar, ou vinha, tinha liberdade de colher o que lhe apetecesse comer. Deut. 23:24 e 25. Mas, fazer isso no sábado, era considerado um ato de profanação. Não somente era o apanhar a espiga uma espécie de ceifa, como o esfregá-la nas mãos uma espécie de debulha. Assim, na opinião dos rabis, havia dupla ofensa.
Os espias queixaram-se imediatamente a Jesus, dizendo: "Vês? por que fazem no sábado o que não é lícito?"
Quando acusado de pisar o sábado, em Betesda, Jesus Se defendeu, afirmando Sua filiação de Deus e declarando que operava em harmonia com o Pai. Agora, que eram acusados Seus discípulos, cita aos acusadores exemplos do Antigo Testamento, atos praticados no sábado pelos que estavam ao serviço de Deus.
Os mestres judaicos orgulhavam-se de seu conhecimento das Escrituras, e na resposta do Salvador havia indireta censura a sua ignorância das sagradas letras.
"Nunca lestes", disse Ele, "o que fez Davi quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, e tomou os pães da proposição, ... os quais não é lícito comer senão só aos sacerdotes?" Luc. 6:3 e 4. "E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado." Mar. 2:27 e 28. "Não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo." "O Filho do homem até do sábado é Senhor. Mat. 12:5 e 6.
Se era lícito a Davi satisfazer a fome comendo do pão que fora separado para um fim santo, então era lícito aos discípulos prover a sua necessidade colhendo umas espigas nas sagradas horas do sábado. Demais, os sacerdotes no templo realizavam maior trabalho no sábado que em outros dias. O mesmo trabalho, feito em negócios seculares, seria pecado, mas a obra dos sacerdotes era realizada no serviço de Deus. Estavam praticando os ritos que apontavam ao poder redentor de Cristo, e seu trabalho achava-se em harmonia com o desígnio do sábado. Agora, porém, viera o próprio Cristo. Os discípulos, fazendo a obra de Cristo, estavam empenhados no serviço de Deus, e o que era necessário à realização dessa obra, era direito fazer no dia de sábado.
Escrito por Augusto às 10h28 AM
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JESUS CURA NA SINAGOGA NO SÁBADO
Outro sábado, ao entrar Jesus na sinagoga, viu aí um homem cuja mão era mirrada. Os fariseus O observavam, ansiosos de ver o que faria. Bem sabia o Salvador que, curando no sábado, seria considerado transgressor, mas não hesitou em derribar o muro das exigências tradicionais que atravancavam o sábado. Jesus pediu ao enfermo que se adiantasse, perguntando então: "É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?" Era uma máxima entre os judeus que deixar de fazer o bem, havendo oportunidade para isso, era fazer mal; negligenciar salvar a vida, era matar. Assim Jesus os atacou com suas próprias armas. E eles calaram-se. "E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-Se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra". Mar. 3:4 e 5.
Quando interrogado: "É lícito curar no sábado?" Jesus respondeu: "Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por conseqüência, lícito fazer bem nos sábados." Mat. 12:10-12.
Os espias não ousaram responder a Jesus em presença da multidão, por temor de se envolverem em dificuldades. Sabiam que Ele dissera a verdade. De preferência a violar suas tradições, deixariam um homem sofrer, ao passo que socorreriam um animal por causa do prejuízo para o possuidor, caso fosse o mesmo negligenciado. Assim, maior era o cuidado que manifestavam por um animal, que por um homem, criado à imagem divina. Isso ilustra a operação de todas as religiões falsas. Criam no homem o desejo de se exaltar acima de Deus, mas o resultado é degradá-lo abaixo do animal.
Toda religião que combate a soberania de Deus, despoja o homem da glória que lhe pertencia na criação e lhe deve ser restituída em Cristo. Toda religião falsa ensina seus adeptos a serem descuidosos para com as necessidades, sofrimentos e direitos humanos. O evangelho dá alto valor à humanidade, como resgate do sangue de Cristo, e ensina uma terna solicitude pelas necessidades e misérias do homem. O Senhor diz: "Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de Ofir." Isa. 13:12.
Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lícito no dia de sábado fazer bem ou mal, salvar ou matar, pôs-lhes diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando caça à vida com ódio amargo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade às multidões. Seria melhor matar no sábado, como estavam planejando, do que curar o aflito, como fizera Ele? Seria mais justo ter o homicídio no coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens - amor que se exprime em atos de misericórdia?
Na cura da mão mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no lugar que Deus lhe destinara. "É ... lícito fazer bem nos sábados", declarou Ele. Pondo à margem as absurdas restrições dos judeus, Cristo honrou o sábado, ao passo que os que dEle se queixavam estavam desonrando o santo dia de Deus.
Cristo queria ensinar, aos discípulos e aos inimigos, que o serviço de Deus está acima de tudo. O objetivo da obra de Deus, neste mundo, é a redenção do homem; portanto, tudo quanto é necessário que se faça no sábado no cumprimento dessa obra, está em harmonia com a lei do sábado. As necessidades da humanidade sofredora não devem jamais ser negligenciadas. Por Seu exemplo o Salvador nos mostrou que é correto aliviar os sofrimentos no sábado. O trabalho desnecessário, porém, tal como tratamentos usuais e operações, que possam ser adiados, devem sê-lo.
http://diadosenhor.zip.net/
O Dia do Senhor
Faz anos, uma pessoa cristã, indo de casa em casa, animando os outros a estudarem a Bíblia, deteve-se para falar a um homem que trabalhava em seu jardim. Quando lhe sugeriu que tomasse algum tempo para familiarizar-se com a Bíblia e com a mensagem que contém, disse-lhe aquele, categoricamente, que estava por demais ocupado para estudar a Bíblia. E para acentuar mais o pouco tempo de que dispunha, acrescentou:
- Ora, tenho tanto trabalho que nem me sobra tempo para ler as revistas cômicas!
Muita gente tem a mesma atitude. Hoje em dia parece que todos andam tão ocupados que se acham incapazes de fazer tudo que deviam. Muitas pessoas têm o desejo íntimo de dedicar mais tempo a Deus. Gostariam de fazê-lo, mas a questão é: De onde tirar esse tempo?
Devemos ser muito gratos a Deus por entender Ele os problemas que nos assoberbam hoje. Ele tomou providências para que tivéssemos tempo para estudo, devoção e comunhão com Ele. Deus bem sabia que à medida que o tempo passasse e a vida se tornasse mais complexa, o homem teria a tendência de esquecer a relação existente entre ele e seu Criador. Por isso, Deus pôs à parte um período especial para que o homem pudesse refrigerar-se, deixando de lado seus muitos problemas, dificuldades e perplexidades, renovando sua relação com o Pai celestial.
Um psiquiatra disse a um paciente, não faz muito, que o que precisava era afrouxar completamente a tensão. Mediante o pagamento de setenta reais por semana, o psiquiatra comprometeu-se a ensinar-lhe a arte. Devia simplesmente afastar de seu espírito todos os problemas. Afirmava o psiquiatra que se todas as pessoas removessem para longe todas as perplexidades por um dia na semana, afrouxando completamente a tensão, haveria pouca necessidade de instituições para doentes mentais.
Deus pôs de parte um dia no qual Ele deseja que renovemos nossas forças físicas e espirituais. DEle aprendamos agora alguma coisa acerca desse dia.
1. Em o Novo Testamento, como chama Cristo, nosso Senhor, Seu dia especial de repouso e adoração? Apocalipse 1:10
2. De que dia, disse Jesus, era Ele Senhor? S. Mateus 12:8
NOTA: O Senhor diz que esse é o Seu santo dia. Isaias 58:13
3. Que dia é o sábado do "Senhor teu Deus?" Êxodo 20:8-11
4. Quando foi o sábado criado, abençoado e posto à parte por Deus, como dia santo? Genesis 2:1-4
NOTA: De Colossenses 1:16 e S. João 1:1 aprendemos que foi Jesus o agente ativo da criação. Foi Ele, pois, que descansou no sétimo dia, e o abençoou e santificou.
5. Por causa de quem fez Deus do sábado um memorial de Seu poder criador? S. Marcos 2:27 e 28
6. A quantos habitantes da Terra foi o sábado dado como um dia de recordação e repouso? Isaias 56:1-7
7. Que punição predisse Cristo que sobreviria à nação judaica se deixassem de santificar o sábado? Jeremias 17:27
8. Que exemplo deu Jesus acerca do descanso do sétimo dia? S. Lucas 4:16
9. Como protegeu Jesus o caráter sagrado do sábado, quarenta anos depois de Sua ressurreição? S. Mateus 24:20
NOTA: Jerusalém foi destruída no ano 70 A. D.
10. Como honraram os seguidores de Cristo o Seu santo dia, depois da crucifixão? S. Lucas 23:56
11. Quando pediram os gentios que S. Paulo lhes pregasse a verdade de Cristo? Atos 13:42-44
12. Da mesma forma que seu Senhor, que fazia S. Paulo no dia de sábado? Atos 17:2;18:3 e 4
13. Em que dia adorarão todos a Deus, na Terra renovada? Isaias 66:22 e 23
14. Que pede o Senhor ao Seu povo que faça em relação ao Seu santo dia? Isaias 58:13 e 14
15. Como expressamos nosso amor a Deus por nos haver criado e redimido? I S. João 5:1-3
16. O exemplo de quem seguirão os cristãos, ao escolher um dia de adoração? I S. João 2:6
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Várias vezes Deus afirma, na Bíblia, que o ato que O destaca como o Deus verdadeiro é Seu poder criador. Foi Ele que criou o mundo. A Terra não veio à existência por algum misterioso acaso, alguma explosão cósmica ou processo evolucionista. Ensina-nos a Bíblia que Deus, em Sua sabedoria, planeou este mundo e por Seu poder criador o trouxe à existência.
O sábado foi instituído como monumento comemorativo de Seu poder de criar. Deve também ser como um oasis para a alma do homem, no qual possa encontrar repouso e refrigério mediante a comunhão com o seu Criador. A relação da criatura para com o Criador é a verdadeira base de todo culto. Visto como essa relação jamais se poderá mudar, através de toda a eternidade toda a criação adorará a Deus no Seu santo dia de sábado.
Nunca mais do que hoje careceu o homem de um tempo para se lembrar de Deus e de Sua obra de criação. Nunca mais do que hoje precisou o homem de um tempo de repouso e de completo afastamento dos cuidados da vida, de seu espírito. Unicamente seguindo o exemplo de nosso Senhor e usando o Seu tempo da maneira em que Ele nos instruiu, poderemos encontrar a benção que Deus prometeu aos que O honram como o Criador. Jesus insta conosco para seguirmos Suas pegadas, imitando-Lhe o exemplo. Não devemos fazer isso, tambem em relagão com a observância do sábado?
(Se desejais expressar os desejos abaixo, fazei um (x) nos quadradinhos.)
É desejo meu, honrar a meu Senhor como Criador e Redentor.
Estou disposto a seguir as pegadas de meu Senhor.
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