Depois de ser aprovado por 80% dos deputados, o novo Código Florestal vai agora ser analisado pelo Senado. Os produtores rurais comemoraram a votação do projeto, que combina agronegócio com preservação ambiental.
O resultado garante a produção agrícola de um setor que é responsável por 30% da economia do país. Com o novo código produtores com imóveis rurais de 20 a 400 hectares não precisam recompor área desmatada antes de 2008. Além disso, será permitido plantar até 50% de vegetação não nativa, como eucalipto.
Outra mudança é a permissão para cultivo de algumas plantações, como maçãs e cafés em topos de morros, margens dos rios e encostas. A emenda dará a União poder para definir regras gerais e aos Estados o que pode ser cultivado nas APPs (áreas de preservação permanente).
Editorial
Estes 410 votos dão vitória nítida ao Brasil que produz. Garantem um caminho seguro para que o produtor rural possa trabalhar em paz. É uma vitória também da ideia saudável e moderna de que o desenvolvimento deve andar de braços dados com a preservação do meio ambiente.
O radicalismo absurdo - que despreza a produção de riquezas - fortalecido por patrulhas obscurantistas em nome da ecologia, teve a resposta que sua bandeira equivocada provocou: apenas 73 votos entre 480.
O que o Brasil trabalhador espera agora é que esta demonstração de bom senso predomine até o fim da tramitação do projeto aprovado ontem. O Brasil precisa. E o produtor rural merece. Ele - que vive na terra e da terra - é o maior interessado na sua preservação. É o verdadeiro ambientalista.
O resultado garante a produção agrícola de um setor que é responsável por 30% da economia do país. Com o novo código produtores com imóveis rurais de 20 a 400 hectares não precisam recompor área desmatada antes de 2008. Além disso, será permitido plantar até 50% de vegetação não nativa, como eucalipto.
Outra mudança é a permissão para cultivo de algumas plantações, como maçãs e cafés em topos de morros, margens dos rios e encostas. A emenda dará a União poder para definir regras gerais e aos Estados o que pode ser cultivado nas APPs (áreas de preservação permanente).
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Estes 410 votos dão vitória nítida ao Brasil que produz. Garantem um caminho seguro para que o produtor rural possa trabalhar em paz. É uma vitória também da ideia saudável e moderna de que o desenvolvimento deve andar de braços dados com a preservação do meio ambiente.
O radicalismo absurdo - que despreza a produção de riquezas - fortalecido por patrulhas obscurantistas em nome da ecologia, teve a resposta que sua bandeira equivocada provocou: apenas 73 votos entre 480.
O que o Brasil trabalhador espera agora é que esta demonstração de bom senso predomine até o fim da tramitação do projeto aprovado ontem. O Brasil precisa. E o produtor rural merece. Ele - que vive na terra e da terra - é o maior interessado na sua preservação. É o verdadeiro ambientalista.
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