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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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sábado, 25 de janeiro de 2014

Toxicidade do alumínio

Toxicidade do alumínio
        Em 1965 , foi relatada inoculação intracerebral de fosfato de Al em coelhos, que resultou em degeneração neurofibrilar de semelhança da doença de Alzheimer. A partir daí começou a relação entre Al e doença de Alzheimer. Em 1973, foi publicado o primeiro artigo que demonstrou o aumento na concentração de Al em cérebros de pacientes com a doença de Alzheimer. Existem ainda muitas controvérsias a respeito da relação Al e doença de Alzheimer, a verdade é que o Al é um metal neurotóxico que, a longo prazo, pode causar encefalopatia grave em pacientes que sofrem diálise renal, podendo levar à distúrbios neurológicos.
       Dentre os fatores de risco ambientais, relacionados com o desenvolvimento da doença de Alzheimer, encontra-se a exposição ao Al, um dos potenciais fatores de risco ambientais mais estudado. Por causa disso, a Organização Mundial da Saúde permite na água potável o limite máximo de até 200 microgramas por litro. Esse valor é facilmente alcançado durante um cozimento de uma panela de Al, chegando em 75 vezes valor maior.
          A concentração natural de alumínio nos alimentos geralmente é baixa, da ordem de 5 mg kg-1, embora alguns aditivos contenham altas concentrações desse elemento, aumentando, portanto, o teor final no produto processado. Vegetais e saladas contêm cerca de 5 a 10 mg kg-1, enquanto alguns condimentos desidratados e folhas de chá apresentam teores de dezenas ou centenas de ppm de Al.


Referências
Freitas, M. B., Brilhante, O. M., Almeida, L. M. 2001, Importância da análise de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para coliformes fecais, nitrato e alumínio. Caderno de Saúde Pública, 17(3):651-660.

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