http://waldirmadruga.blogspot.com.br/2013/07/os-sucazeiros-
que-fizeram-e-faz-parte.html
A malária atinge milhares de brasileiros, todos os anos. Em 2007, foram registrados 458 mil casos, 99% deles na área da Amazônia legal. Além de ser um grave problema de saúde pública, a malária é um transtorno na vida dos pacientes e de quem combate a doença, uma luta que já dura mais de um século.
A TV Câmara vem mostrando o drama de exguardas da Sucam que dizem sofrer os efeitos do inseticida DDT, manipulado por eles no trabalho de prevenção à doença. Na última reportagem da série, Cláudia Brasil mostra o outro lado deste drama. Você vai ver por que o produto, mesmo cercado de tanta desconfiança, precisou ser usado durante tanto tempo.
Os diversos produtos que substituíram o DDT, a partir de 1998, também são substâncias tóxicas.
Créditos:
Elias Firmeza de Lima – Seringueiro
Produção – João Arnolfo Carvalho e Márcia Becker
Claudia Brasil – Repórter
Justino Bezerra Castelo – Agente de Saúde (Acre)
Celso Paiva – Médico e consultor da Funasa
Imagens – Edson Cordeiro
Edição – Glória Varela e Wagner Pereira
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A malária atinge milhares de brasileiros, todos os anos. Em 2007, foram registrados 458 mil casos, 99% deles na área da Amazônia legal. Além de ser um grave problema de saúde pública, a malária é um transtorno na vida dos pacientes e de quem combate a doença, uma luta que já dura mais de um século.
A TV Câmara vem mostrando o drama de exguardas da Sucam que dizem sofrer os efeitos do inseticida DDT, manipulado por eles no trabalho de prevenção à doença. Na última reportagem da série, Cláudia Brasil mostra o outro lado deste drama. Você vai ver por que o produto, mesmo cercado de tanta desconfiança, precisou ser usado durante tanto tempo.
Os diversos produtos que substituíram o DDT, a partir de 1998, também são substâncias tóxicas.
Créditos:
Elias Firmeza de Lima – Seringueiro
Produção – João Arnolfo Carvalho e Márcia Becker
Claudia Brasil – Repórter
Justino Bezerra Castelo – Agente de Saúde (Acre)
Celso Paiva – Médico e consultor da Funasa
Imagens – Edson Cordeiro
Edição – Glória Varela e Wagner Pereira
DOENÇAS - O DDT tem efeito prolongado, move-se facilmente pelo ar, rios e solo e acumula-se no organismo dos seres vivos, no caso do homem, na glândula tireóide, fígado e rim. Absorvido pela pele ou nos alimentos, no fígado o acúmulo pode causar cirrose e o câncer. Há vários estudos relacionando um subproduto do DDT, o DDE, à redução do aleitamento materno. Outros estudos associam o pesticida a problemas nos sistemas hormonal, nervoso e reprodutivo do homem.
Durante décadas, o produto foi largamente usado nos inseticidas produzidos no País até ser comprovado que, além de provocar câncer, ele demora de 4 a 30 anos para se degradar. Especialistas afirmam que o principal problema do DDT é sua ação indiscriminada, que atinge tanto as pragas quanto o resto da fauna e flora da área afetada. O DDT também se infiltra na água, contaminando os mananciais.
O DDT começou a ser utilizado no Brasil desde a Segunda Guerra Mundial pela Sucam, hoje extinta, até a década de 80, quando foram descobertos os riscos à saúde com o uso do veneno.
“Durante todo esse tempo, quantas pessoas passaram por esses órgãos tendo um contato diário e continuado com o DDT? O governo brasileiro não pode hoje alegar que desconhecia o perigo da contaminação, porque já na década de 1960 essa substância foi proibida na maioria dos países e, todavia, este ainda continuou sendo usado no combate ao vetor da malária e de pragas no Brasil
DDT - O Diclorodifenilcloretano (DDT) foi sintetizado em 1874 por um estudante alemão, mas caiu no esquecimento por muitos anos. Foi muito usado na II Guerra Mundial para proteger soldados contra insetos. A partir daí tornou-se um popular pesticida, tanto para combater doenças transmitidas por insetos, quanto para ajudar fazendeiros a controlar pestes agrícolas.
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