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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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terça-feira, 4 de março de 2014

SERVIDORES DA FUNASA ACUSADOS DE DESVIAR R$ 13 MI EM FRAUDES DE LICITAÇÕES

BLOG: S.P.B. DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL


A denúncia é o MPF/DF. Os servidores beneficiaram empresas privadas na contratação para fornecimento de medicamentos a comunidades indígenas, em 2006. Eles respondem por crime de fraude a licitação e peculato, com penas que variam de dois a 12 anos de prisão, além de multa.

Os envolvidos na fraude, de forma deliberada e consciente, de acordo com denúncia do Ministério Público Federal no DF (MPF/DF) são cinco ex-servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa):  Paulo Roberto Coelho, Wagner Campos, Vitor Derengowski, Eduardo Targino e José Carlos Gedeão. Juntos, causaram um prejuízo à União de mais de R$ 13 milhões, ao favoreceram empresas fornecedoras de  medicamentos a comunidades indígenas, em 2006. 

As irregularidades foram confirmadas em processo administrativo interno e auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU). Os crimes em dois pregões de medicamentos para Distritos Sanitários Especiais Indígenas, em 17 de janeiro e 17 de fevereiro de 2006. A estratégia usada pelos servidores foi alterar as regras dos leilões, de forma a limitar o número de participantes, para beneficiar as empresas Hospfar Indústria e Comércio de Produtos Hospitalares, Especifarma Comércio de Medicamentos e Produtos Hospitalares e Unicom Produtos Hospitalares, as vencedoras da licitação.

Em sua defesa, o s acusados alegam que a divisão dos medicamentos em lotes traria benefícios ao controle da execução do contrato. Para o MPF e CGU, a justificativa não procede. As penas para os crimes de fraude a licitação e peculato, para os envolvidos, variam de dois a 12 anos de prisão, além de multa. O caso será julgado pela 10ª Vara Federal do DF.

Processo 10769-96.2014.4.01.3400. Confira a íntegra da denúncia.

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