Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL
QUER COMPRAR OU VENDER É AQUI!!

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Michel Temer sanciona a reforma ministerial com vetos parciais

BSPF     -     01/10/2016



Foi publicada hoje (30) no Diário Oficial da União a Lei 13.341/2016, oriunda da Medida Provisória 726/2016, que promoveu uma reforma administrativa na estrutura do governo federal. A MP, editada nos primeiros dias da gestão interina de Michel Temer, reduziu de 39 para 24 o número de ministérios.


A MP extinguiu os ministérios da Previdência Social, do Desenvolvimento Agrário, da Ciência e Tecnologia e das Comunicações, cujas atribuições foram incorporadas ao novo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações.


Também acabou com o Ministério da Cultura, posteriormente recriado, após forte pressão de artistas e produtores culturais, pela MP 728/2016.


Já a Secretaria de Política para as Mulheres foi restituída ao Ministério da Justiça, que agora também inclui os temas relacionados à igualdade racial e aos direitos humanos. A pasta passou a se chamar Ministério da Justiça e Cidadania.


A medida determinou também que a Previdência Social fosse absorvida ao Ministério da Fazenda. A Controladoria-Geral da União (CGU) foi transformada em Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle. E a Secretaria da Micro e Pequena Empresa ficou com a Secretaria de Governo da Presidência da República, bem como a Secretaria Nacional da Juventude e o Conselho Nacional da Juventude.


Vetos


A lei foi sancionada com alguns vetos, que o Congresso tem agora prazo de 30 dias para analisar.


Por sugestão dos ministérios do Planejamento e da Justiça, foi vetado o inciso que extinguia o cargo de secretário-executivo do Ministério das Comunicações, uma vez que o referido posto foi transformado em outro por um artigo presente na mesma lei.


Também por sugestão do Ministério do Planejamento, foi vetado o inciso que transferia a Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex) para o Ministério das Relações Exteriores. O governo alega uma "inadequação técnica", pois a Apex é um serviço social autônomo, pessoa jurídica de direito privado que não integra a administração pública.


Os ministérios do Planejamento e da Justiça também apresentaram proposta, aceita pelo presidente Michel Temer, de vetar um novo dispositivo que incluía a Câmara de Comércio Exterior (Camex) na estrutura da Presidência da República. Segundo o governo, a medida já é prevista, de forma mais abrangente, na Lei 13.334.


Já os ministérios de Minas e Energia e do Planejamento, juntamente com a Advocacia-Geral da União, manifestaram-se pelo veto ao artigo que dava à Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia competência única e exclusiva para propor políticas públicas para o setor mineral.


O mesmo dispositivo também atribuía ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) a responsabilidade pela gestão do aproveitamento dos recursos minerais. O governo alega que o dispositivo contraria a Constituição e ainda desarticularia a organização do sistema mineral brasileiro, já contemplada de forma mais abrangente em outras leis, podendo gerar insegurança jurídica.



Fonte: Agência Senado

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AGRADECEMOS A GENTILEZA DOS AUTORES QUE NOS BRINDAM COM OS SEUS PRECIOSOS COMENTÁRIOS.

##############PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL##############