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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Plano até 100% mais caro


Antonio Temóteo
Correio Braziliense - 15/05/2013

 
Falha no sistema de informática da Assefaz causa erro na emissão de boletos do seguro de saúde e deixa beneficiários no prejuízo

Pelo menos 2,89 mil servidores associados à Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) receberam a cobrança do plano de saúde com um valor de mensalidade até 100% mais caro. O boleto se refere ao mês de maio. Os que optaram por debitar a quantia automaticamente da conta-corrente tiveram problemas para honrar outros compromissos. Para evitar transtornos maiores, precisaram recorrer à ajuda de parentes ou a empréstimos bancários para manter o orçamento familiar em dia.

Lotado na Fazenda há 38 anos, dos quais 30 são de associado à Assefaz, Emanuel Cordeiro Cavalcanti, 58 anos, se assustou quando conferiu o extrato bancário. Em vez de cobrar os habituais R$ 646, a operadora havia debitado R$ 1.148. Além de pagar o plano de saúde, o servidor ainda tinha o compromisso de cobrir R$ 900 de um cheque que havia dado como pagamento da compra de um bem. “Corri para o banco e pedi ao meu gerente que sustasse esse valor”, contou.

Ao entrar em contato com a operadora e relatar o fato, ele recebeu como resposta que deveria aguardar até que um novo boleto fosse emitido.

Entretanto, até ontem, não havia recebido o documento para efetuar o pagamento. “É um verdadeiro transtorno. Se não tivesse corrido ao banco, o cheque que dei não teria fundo. Isso é bastante desconfortável. Nunca aconteceu em todos esses anos”, explicou.

Situação parecida aconteceu à também servidora da Fazenda Maria Helena Ribeiro, 55. O boleto chegou com um valor de R$ 2,8 mil, em vez de R$ 2,1 mil. Para não ficar no vermelho, ela precisou recorrer a um parente, que lhe emprestou a diferença. Maria Helena contou que após registrar uma reclamação na operadora precisou procurar um conselheiro da fundação para que o problema fosse resolvido. “Disseram-me que eu receberia a resposta do atendimento por e-mail, mas nada aconteceu.”

Somente ontem, após muita insistência, ela foi reembolsada.“Não tive um prejuízo maior, mas sei de colegas que passaram mal porque têm um orçamento apertado. É uma situação bem desconfortável”, comentou ela, que é associada à Assefaz há mais de 30 anos.

A servidora da Fazenda Cláudia Regina dos Santos, 57, pagou R$ 2.380, valor R$ 1.080 maior que o usual. Assim como outros colegas, foi até a operadora registrar uma reclamação e solicitar um novo boleto corrigido. Segundo ela, a demanda foi encaminhada ao setor de cobrança, mas até agora não recebeu nenhum retorno da fundação. “Fui ao banco e fiz o bloqueio do valor. O que aconteceu é muito chato e me deixou nervosa. Nós precisamos do plano de saúde, e é sempre um susto”, completou.

Rombo

O transtorno ocorrido pela cobrança indevida feita aos beneficiários se acumula ao momento econômico conturbado pelo qual a operadora passa.

Em abril passado, o Correio revelou que a Assefaz fechou 2012 com um rombo preocupante no caixa: um deficit de R$ 37,2 milhões. O último prejuízo da entidade dos servidores da Fazenda, de R$ 15,2 milhões, havia sido registrado em 2008.

Procurada pela reportagem, a Assefaz admitiu o envio de cobranças com valores errados aos associados. A fundação explicou que, após a mudança do sistema de gestão empresarial, feita em 1º de abril, foram registradas inconsistências na transferência de dados da plataforma antiga para o novo programa. Entretanto, ressaltou que o problema afetou 3% dos 96,3 mil beneficiários.

O plano de saúde também afirmou que, quando identificou o problema, as “medidas necessárias para corrigir as inconsistências foram postas em curso”. Explicou ainda que os valores incorretamente cobrados foram devolvidos no prazo de dois a cinco dias úteis. A Assefaz esclareceu que os beneficiários que tiverem problemas podem entrar em contato pelo endereço eletrônico cadastrocobranca@assefaz.org.br.

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