Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Planejamento admite erro ao calcular impacto do reajuste de servidores


BSPF     -     14/06/2016


Questionado pelo Valor Econômico, ministério admite “erro técnico” em cálculos e diz que impacto do reajuste dos servidores federais será de R$ 67,7 bilhões até 2018, em vez dos R$ 52,9 bilhões previstos inicialmente


O custo do reajuste dos servidores federais aprovado no último dia 2 pela Câmara será R$ 14,8 bilhões maior do que o estimado inicialmente pelo governo. Pela tabela divulgada no dia da aprovação do projeto pelos deputados, o Ministério do Planejamento anunciou que o impacto acumulado dos aumentos salariais de 2016 a 2018 seria de R$ 52,9 bilhões. Agora, corrigiu a estimativa para R$ 67,7 bilhões.


A correção foi feita após questionamento do jornal Valor Econômico. Na resposta, o Planejamento admitiu que os valores da tabela divulgada inicialmente estavam “subestimados”. “Houve erro técnico na apuração dos impactos decorrentes dos reajustes concedidos no período 2017-2018″, diz o ministério. O erro foi cometido, segundo a pasta, porque o quadro deixou de computar parte do efeito das atualizações dos reajustes concedidos nos anos anteriores.


Em seu questionamento, o Valor mostrou que o cálculo feito pelo Planejamento havia desconsiderado os reajustes concedidos este ano, com validade apenas a partir de agosto, teriam efeito pleno em 2017. Além disso, observou o jornal, sobre os salários reajustados com o percentual concedido em 2016 incidiria um novo reajuste de 5% a partir de janeiro de 2017 e outro em 2018.


Pela nova versão, o custo do reajuste será de R$ 7 bilhões em 2016, o mesmo valor que constava da estimativa inicial, de R$ 25,2 bilhões em 2017, contra R$ 19,4 bilhões antes estimados, e de R$ 35,6 bilhões em 2018, em vez de R$ 26,5 bilhões.


Segundo o ministério, mesmo com os novos valores, “o impacto do reajuste sobre a folha primária projetada para o período 2016-2018, considerados os seus efeitos anualizados, está abaixo da inflação esperada para o mesmo período”.


O Valor contesta a informação. Decreto editado semana passada pelo presidente em exercício Michel Temer estimou a despesa com pessoal ativo e inativo da União em R$ 258,8 bilhões este ano, valor que já contempla o impacto dos reajustes salariais dos servidores.


Como o novo custo dos aumentos em 2017 subiu para R$ 25,2 bilhões, o gasto com pessoal no próximo ano subirá para R$ 284 bilhões, elevação nominal de 9,7% da despesa, superior, portanto, à inflação projetada para o próximo ano, que é de 5,5%. Para 2018, com a nova estimativa, o gasto com folha salarial subirá para R$ 319,6 bilhões, variação nominal de 12,5%, mais que o dobro da inflação esperada, de 5%.


Os reajustes dependem de aprovação no Senado, onde há resistência de parte dos senadores, inclusive do PMDB, como o líder da bancada, Eunício Oliveira (CE), e o presidente da Casa, Renan Calheiros (AL). Eles alegam que o momento é de contenção de despesas diante da crise econômica.



Com informações do Congresso em Foco

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AGRADECEMOS A GENTILEZA DOS AUTORES QUE NOS BRINDAM COM OS SEUS PRECIOSOS COMENTÁRIOS.

##############PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL##############