Djalma Oliveira
Jornal Extra - 06/10/2012
O Ministério do Planejamento publicou uma instrução normativa com o objetivo de regulamentar a confecção de cartões de visita institucionais para os servidores federais.
Segundo a norma, somente dirigentes máximos de autarquias e fundações e ocupantes de cargos do grupo Direção e Assessoramento Superiores (DAS), níveis 4, 5 e 6, podem ter os cartões custeados pelo poder público.
Além disso, foi criada uma padronização. Os cartões devem mostrar apenas o nome e o cargo do agente público, o nome do órgão ou da entidade pública, os endereços, os e-mails e os telefones institucionais.
Fica proibida a impressão de slogans, fotos, nomes de partidos políticos e números de candidatos. A instrução normativa veta ainda o uso dos cartões para promoção pessoal.
Eles devem ser distribuídos pelos funcionários apenas durante o exercício de suas atribuições.
Postado por Siqueira às 10:16 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut
Assessores de Dilma ganham menos que os do Congresso
BSPF - 06/10/2012
Os assessores do gabinete da presidente Dilma tem uma remuneração, em média, três vezes inferior à recebida pelo staff do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e em média duas vezes menor que a dos assessores do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
A discrepância foi constatada em levantamento feito pela Folha a partir de informações recém-divulgadas pela Câmara e pelo Senado.
Na Câmara, os 43 servidores da presidência da Casa recebem, em média, R$ 25,8 mil brutos, pouco abaixo do teto constitucional de R$ 26,7 mil.
No Senado, 39 assessores servem Sarney. Eles recebem, em média, R$ 13,3 mil. Já no gabinete pessoal da Presidência 78 servidores têm remuneração média de R$ 6.000.
Essa discrepância deve-se ao fato de o gabinete de Dilma ser composto só por comissionados --não existe concurso para cargos na Presidência-- e pelos seguidos aumentos concedidos pelos parlamentares a servidores.
A Folha só conseguiu acesso aos dados após liminar judicial que impedia a divulgação dos nomes dos servidores e seus salários ser derrubada.
(BRENO COSTA E DIMMI AMORA)
Fonte: Folha de S. Paulo
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