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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Servidores podem retomar movimentos grevistas após governo tirar apoio a reajuste

Estado de Minas     -     19/09/2016



Brasília - A nova disposição do governo federal em suspender o apoio à aprovação das propostas de reajustes salariais de servidores públicos que tramitam no Congresso Nacional deve esquentar a semana em Brasília, com diversas categorias se preparando para endurecer os movimentos grevistas iniciados nos últimos meses.


Na última sexta-feira, 16, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, mostrou que novos projetos não serão enviados ao Legislativo e o governo não vai mais orientar sua base a aprovar o textos que já tramitam no Congresso.


Ciente da nova postura do governo, o presidente do Sindifisco Nacional, Cláudio Damasceno, convocou para terça-feira, 20, uma assembleia com os servidores da categoria para deliberar qual o rumo o movimento de reivindicação dos auditores fiscais da Receita Federal irá tomar.


A "operação padrão" da categoria no fim de julho em portos e aeroportos ameaçou criar problemas para a chegada de turistas e atletas nas vésperas dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O movimento foi abrandado, no entanto, com o envio ao Congresso da proposta de reajuste dos auditores. Agora, com a retirada de apoio do governo ao seu próprio projeto, o recrudescimento da greve voltará à pauta.


"Amanhã faremos uma análise conjunta a partir dessas novas declarações de integrantes da cúpula do governo. Não há decisão ainda, mas o retorno do pente-fino nas alfândegas pode ser pautado na reunião", afirmou Damasceno. O projeto de reajuste da Receita ainda está em fase de apresentação de emendas na Comissão Especial que analisa a proposta na Câmara dos Deputados.


Já os servidores do Tesouro Nacional, que estiveram em greve e agora adotam também uma espécie de "operação padrão", estão do lado oposto dessa briga. A categoria exige isonomia de tratamento com a Receita Federal, mas estaria disposta a voltar integralmente ao trabalho caso não haja reajustes para ninguém. "O governo sofrerá pressões muito grandes se não conceder os reajustes que estão no Congresso, mas acreditamos que de fato não há espaço fiscal neste ano", considera o presidente da Unacon Sindical, Rudinei Marques.


No entanto, os analistas e técnicos do Tesouro vão esperar um fato concreto que demonstre a disposição do governo em paralisar os processos salariais neste ano. E isso só deve ocorrer em outubro. "Só a disposição do governo não basta. Vamos esperar as votações após o 'recesso branco' do Congresso para voltarmos à normalidade, caso os reajustes sejam de fato suspensos", completou.


Com a greve, o relatório mensal da Dívida Pública referente a julho não foi publicado no mês passado, e o resultado fiscal do Governo Central do mesmo mês teve uma divulgação apenas parcial.


Também na espera por reajuste nos salários, os servidores do Itamaraty estão realizando uma assembleia na manhã desta segunda-feira. O SindItamaraty confirmou que houve corte integral do ponto dos servidores que fizeram greve em agosto, com casos em que os contracheques dos funcionários vieram até mesmo no negativo. Também houve exonerações de cargos comissionados ocupados por servidores.


Ao todo, 13 categorias aguardam a votação de seus aumentos no Congresso. São elas: Receita Federal, Auditoria do Trabalho, DNIT, Incra, servidores das áreas de Políticas Sociais, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil dos Ex-Territórios, servidores da área de Infraestrutura, Diplomatas, Oficiais de Chancelaria, Magistrados e Procuradores. Se esses projetos não forem aprovados, o governo poderá economizar R$ 7,166 bilhões no ano que vem.



(Estadão Conteúdo)

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