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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

VENOM DEDETIZAÇÃO


Como é feita a desratização


 
O combate se concentra nos métodos de eliminação dos roedores infestantes e, didaticamente, são divididos em três grandes grupos: mecânicos (ou físicos), biológicos e químicos (raticidas).
Os métodos mecânicos ou físicos são baseados em armadilhas como a ratoeira “quebra-costas” e ratoeiras do tipo gaiola (alçapão, mundéu, guilhotina, etc). Sendo, ainda, a mais eficaz a “quebra-costas”.
As iscas utilizadas variam conforme a espécie que habita o local infestado. Pedaços de “bacon”, toucinho, peixe ou salsicha são excelentes para atraírem ratazanas (Rattus norvegicus) e ratos de telhado (Rattus rattus), já pedaços de pão untados com pasta de amendoim são iscas muito atrativas para camundongos (Mus musculus). Os camundongos não são ratos, e se diferem destes por serem do gênero Mus, e por possuírem o comprimento da cauda igual ou pouco maior do que a soma do comprimento da cabeça mais o corpo. Ainda, apresentarem formas e extremidades afiladas.
As ratoeiras oferecem certas vantagens, como: dispensar o uso de qualquer raticida, permitir a visualização pelo usuário do resultado do trabalho, além de eliminar o problema de ratos mortos em lugares inacessíveis ou escondidos, os quais podem causar maus odores.
No entanto as armadilhas não são tão eficazes contra ratos de telhado e ratos de esgoto, pois são animais naturalmente desconfiados e dificilmente se aproximam de objetos novos em seu território (neofóbicos).
Existem outros processos físicos para combater roedores, como as placas de cola e os aparelhos de ultra-som. As placas de cola são colocadas nos caminhos dos roedores, os quais ficam presos devido à viscosidade da cola empregada. Esse tipo de armadilha é severamente criticado por entidades protetoras de animais, por provocar agonia e sofrimento no roedor antes da sua morte por exaustão. Por outro lado, quando os outros roedores das colônias visualizam o indivíduo preso, rapidamente aprendem sobre a condição de perigo e passam a evitá-la.
Os aparelhos de ultra-som emitem sons de freqüências altas inaudíveis aos humanos, mas perfeitamente escutados pelos roedores. Esses sons provocariam a evasão dos mesmos, e evitariam a invasão da área infestada. Todavia, esse dispositivo não foi capaz de produzir esses efeitos, devido à rápida acomodação auditiva dos ratos e camundongos e também às áreas de “sombra” atrás de objetos presentes no recinto, onde o ultra-som não atinge.
Os métodos biológicos (controle biológico) não são recomendados pela Organização Mundial da Saúde por considerá-los potencialmente perigosos. Visto que tentativas anteriormente utilizadas, como no caso da aplicação de bactérias da espécie Salmonete enteritidescausadoras de severas diarréias de curso mortal em roedores, forem frustradas devido à inespecificidade do patógeno, causando assim sérios acidentes com outras espécies de animais.
Finalmente, os métodos químicos ou rodenticidas, erroneamente conhecidos como “raticidas”, os quais são drogas desenvolvidas e preparadas para causar a morte do roedor, ressaltando-se aqui a toxicidade de todos os rodenticidas. Portanto, estes, devem ser manuseados, empregados e armazenados com cuidado e conhecimento, tal como os inseticidas, os produtos de limpeza, os detergentes, certos solventes, etc.
A legislação Brasileira impõe normas para o uso e a composição dessas drogas. Atualmente todos os rodenticidas devem estar registrados na ANVISA. É preciso atentar a esse fato, pois ainda hoje há uma série rodenticidas ilegais à base de arsênio ou estricnina. A legislação também não permite a comercialização desse produto na forma líquida, desta maneira podem ser identificadas as drogas ilegais.
Há ainda, as medidas preventivas, o controle ambiental dos roedores, o qual é feito através de melhorias das condições higiênico-sanitárias das moradias da população, armazenamento apropriado de alimentos, destino adequado do lixo, cuidados com a higiene, remoção e destino adequado de resíduos alimentares humanos e animais, manutenção de terrenos baldios murados e livres de mato e entulhos, limpeza e desinfecção de áreas domiciliares potencialmente contaminadas.

Dedetização


O termo dedetização surgiu da substância Dicloro-Difenil-Tricloroetano – DDT, muito utilizada na Segunda Guerra Mundial para proteger os soldados contra insetos, porém foi banida pelos órgãos de saúde devido ao elevado grau de toxidade e contaminação ambiental. Mesmo assim o nome passou a representar toda e qualquer substância para o controle de pragas e é por isso que hoje, embora seja vetado o uso do DDT no país, o termo dedetização é adotado. Porém, usualmente são utilizados os termos desinsetização para o controle químico de insetos como barata, cupins e formiga ou desratização para o controle químico de ratos. Entende-se por praga, nome popular, os insetos, ácaros, ratos, pombos, entre outros animais sinantrópicos, que são aqueles que vivem próximas às habitações humanas, ou seja, que em determinado local ou momento podem causar algum dano direto ou indireto à saúde humana.

 
 

Dedetização de Barata

dedetização de barata
 
 

Dedetização de Formiga

dedetização de  formigas
 
 

Descupinização

Descupinização
 
 

Desratização

Desratização
 

Dedetização

 
O termo dedetização surgiu da substância Dicloro-Difenil-Tricloroetano – DDT, muito utilizada na Segunda Guerra Mundial para proteger os soldados contra insetos, porém foi banida pelos órgãos de saúde devido ao elevado grau de toxidade e contaminação ambiental. Mesmo assim o nome passou a representar toda e qualquer substância para o controle de pragas e é por isso que hoje, embora seja vetado o uso do DDT no país, o termo dedetização é adotado. Porém, usualmente são utilizados os termos desinsetização para o controle químico de insetos como barata, cupins e formiga ou desratização para o controle químico de ratos. Entende-se por praga, nome popular, os insetos, ácaros, ratos, pombos, entre outros animais sinantrópicos, que são aqueles que vivem próximas às habitações humanas, ou seja, que em determinado local ou momento podem causar algum dano direto ou indireto à saúde humana.
Devido aos problemas de saúde pública provenientes desses animais, o homem desenvolveu técnicas, como controle químico usando o inseticida organoclorado DDT, substância química pioneira, utilizada com a finalidade de reduzir as populações de insetos em ambiente urbano.
O controle das pragas urbanas realizado por empresas dedetizadoras tem como finalidade a proteção da saúde e do bem estar da população, impedindo a partilha dos alimentos, das habitações e dos locais de trabalho e lazer com os insetos, roedores e outras espécies de pragas. Esse controle é um sistema que inclui medidas preventivas e corretivas, de modo a que as espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos.
Atualmente as empresas de controle de pragas procuram por certificações de parâmetro internacional como o NBR ISSO 9000 e/ou filiação a associações internacionais. Nestas associações são realizadas conferências e congressos para debater as técnicas vigentes e novas e, desta maneira, manter sua qualidade. Assim ocorre uma unificação nas técnicas de controle das pragas no mundo.
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão responsável pela regulamentação da dedetização no Brasil através da RDC nº 52/2009, que visa garantir a qualidade e a segurança do serviço prestado e reduzir o impacto ao meio ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador do produto tóxico. Para isso, a empresa especializada deve possuir um responsável técnico, devidamente registrado, que apresente comprovação oficial da competência para exercer funções relativas ao controle de pragas e vetores urbanos, emitida por seu respectivo conselho profissional.
A empresa responsável também deve apresentar instalações adequadas, que garantam a segurança das edificações adjacentes, e equipamentos de segurança para evitar possíveis intoxicações por parte dos funcionários. Em local público e visível, deve ser afixada a licença sanitária atestando a adequação da empresa.
Conjuntamente com as instalações, a RDC nº59 exige a descrição de todos os procedimentos técnicos adotados pela empresa, condições para o transporte dos produtos, normas de biossegurança e instruções em casos de intoxicação acidental em um documento denominado Procedimento Operacional Padrão (POP).
Quanto às embalagens dos produtos dedetizantes, estas devem estar devidamente rotuladas e entregues aos clientes juntamente com o comprovante de execução de serviço, que contém todas as informações referentes ao produto e ao serviço. Estas mesmas embalagens devem ser devolvidas à empresa após o uso e esta deve tomar as devidas providências a fim de que os resíduos tóxicos não contaminem o solo e os lençóis freáticos.
Assim, o descumprimento da RDC nº59 não acarreta ao infrator somente o pagamento de uma multa por infração sanitária, mas também aumenta o risco de intoxicações acidentais por parte de seus funcionários e consumidores.

Porque contratar uma empresa dedetizadora para combater as pragas ?


É comum conter nas embalagens dos produtos dos supermercados como fardos de leite, de refrigerante, por exemplo, o ovo da barata, conhecido como oteca, depositados no local geralmente no momento da armazenagem do estoque.

Após a compra desses produtos, contendo a oteca, levamos esses materiais para nossas residências, onde serão eclodidos e se tornarão baratas, causando os já conhecidos transtornos.
Por esse e outros motivos, como a prevenção, é necessária a contratação de uma empresa dedetizadora, para o controle dessas.

Apesar de parecer ser algo banal e de fácil resolução, somente as empresas especializadas nesse ramo possuem equipamentos, materiais, especialistas e produtos adequados para a pulverização manual, para aplicação de inseticidas líquidos, em forma de fumaça, produtos em pó ou em gel.

Todos esses produtos utilizados pelas empresas do ramo são destinados a problemas diferentes, com uma formulação indicada para determinada situação. Isso faz a contratação de uma mão-de-obra especializada algo ainda mais relevante, tanto para o combate eficaz das pragas como para a segurança das pessoas que convivem no ambiente a ser dedetizado.

Os produtos utilizados não têm cheiro, geralmente, e as empresas especializadas possuem equipamentos que evitam a movimentação dos móveis, por exemplo, evitando incômodos.

Porém, normalmente, quem não está diretamente envolvido no trabalho de dedetização precisa se ausentar do lugar, por em média 4 horas, somente para a secagem do produto.

Outra vantagem, ao contrário do que se pode pensar, é que esse serviço tem preço acessível. As empresas que estão no mercado desenvolvem trabalhos de qualidade e com preços justos, o que não causa problemas no orçamento.

Combate de baratas sem o uso de inseticidas



As baratas, além de serem insetos extremamente repulsivos, são transmissoras potenciais de doenças, uma vez que caminham pelos esgotos e pelos alimentos indistintamente. Esses insetos, freqüentemente, estão presentes em residências, estabelecimentos comerciais como restaurantes, padarias e supermercados. Nesses ambientes, o ideal é não controlar os insetos com defensivos, para não correr o risco de contaminar os alimentos.

Como forma alternativa de controle, existe uma armadilha conhecida como IBS. É confeccionada com plástico duro, chapas de alumínio e tampa de acrílico, dividido em três partes: primeiro alçapão, segundo alçapão e a tampa transparente com lente. O funcionamento da armadilha ocorre da seguinte maneira: no primeiro alçapão é colocada a isca, que pode conter alimentos doces ou cebola. A barata entra no primeiro alçapão atraído pela isca, e para tentar fugir sobe para o segundo alçapão, onde é interessante que permaneça para atrair mais baratas com seu cheiro. Uma vez que as baratas estão presas dentro da armadilha, basta colocar o recipiente sob o sol, que de cinco a dez minutos elas morrem devido ao calor dos raios solares que passam pela lente de acrílico da tampa.

Dedetização de Formiga


As formigas são insetos sociais com funções diferentes dentro da colônia e ocorrem em praticamente todo o ambiente terrestre, exceto nos pólos. Como qualquer ambiente natural, os ambientes artificiais podem ser colonizados e explorados por várias espécies de formigas. Sendo assim, algumas delas encontram-se associadas ao homem e convivem em suas residências. Atualmente, existe cerca de 11000 espécies de formigas identificadas no mundo, sendo que o Brasil apresenta por volta de 2000 espécies. Destas, somente 20 a 30 são consideradas pragas urbanas. Algumas espécies são neutras em relação à influência sobre aspectos econômicos da humanidade, porém um grande número delas é certamente benéfico pela ação de aeração e movimentação do solo, como também de decomposição de substâncias orgânicas, colaborando com a ciclagem de nutrientes, o que é relevante para a agricultura. Nos hospitais sua presença deve ser extremamente controlada, pois elas carregam bactérias contribuindo para infecções hospitalares. Também podem ocorrer dentro de aparelhos eletrônicos causando danos aos circuitos. Os ninhos de formiga podem ser feitos diretamente no solo, em madeiramentos, armários, atrás de azulejos, batentes de portas, pisos, etc.

Em determinadas épocas do ano e dependendo da espécie de formiga, há o que chamamos de revoada, onde os reprodutores alados (formigas com asas), machos e fêmeas, saem para efetuar o acasalamento e formar novas colônias. O uso indevido de inseticidas de determinados grupos químicos (repelentes), pode promover a antecipação deste processo natural, gerando um aumento significativo da infestação.

As formigas mais comumente encontradas nas áreas urbanas do Brasil, por ordem de importância, são: formiga fantasma (Tapinoma melanocephalum), formiga louca (Paratrechina longicornis), formiga carpinteira (Camponotus spp.), formiga lava-pés (Solenopsis spp.), formiga cabeçuda (Pheidole spp.), formiga argentina (Linepithema humile), formiga faraó (Monomorium pharaonis), formiga acrobática (Crematogaster spp.) e a pequena formiga de fogo, ou pixixica (Wasmannia auropunctata).

Modos de controle

Para formigas, utiliza-se gel, inseticida líquido ou isca. O controle de formiga é bem complicado. Existe uma série de espécies de formigas urbanas, isso restringe a utilização de cada produto, ou seja, é preciso analisar e conhecer cada espécie para aplicar o produto mais eficaz. A utilização da isca pode ser o método mais atrativo para as formigas, que incluem inseticidas não repelentes e de baixa concentração, com uma formulação alimentar atrativa. As operárias se alimentarão das iscas e não morrerão até transmitirem-nas para os outros membros da colônia.

No Brasil, já existem algumas iscas comerciais para formigas que funcionam para algumas espécies e os ingredientes ativos que têm mostrado mais eficiência são a hidrametilnona, a sulfluramida e o ácido bórico.

No caso da dedetização líquida, se ela for aplicada no local ou de forma errada, o formigueiro pode fragmentar-se, aumentando o número de formigas. O gel normalmente não causa problemas de fragmentação do formigueiro, mas dependendo da espécie de formiga não é o "atrativo" mais indicado.

Existem duas formas mais utilizadas para realizar uma dedetização: por pulverização ou através da aplicação de gel. Por sua baixa toxicidade, o gel é recomendado para ambientes onde existem produtos orgânicos. Aplicam-se pequenas quantidades do produto, de forma controlada, sem que ele interfira no ambiente ou atinja alimentos. Essa técnica tem eficiência comprovada, pois atrai as formigas que ingerem o produto que acabam sendo responsáveis pelo transporte deste para formigueiros (ninhos), exterminando toda a colônia, inclusive a rainha. Extremamente seguro, mata as formigas caseiras. Após a aplicação, haverá um grande aumento de formigas à procura do gel e a partir daí ocorrerá à diminuição das atividades das formigas e a sua extinção.

Já a pulverização abrange a aplicação de dois produtos misturados: o "choque" e o "residual”. A primeira ação é promovida pelo choque, que desaloja e mata os cinantrópicos (Cinantrópico é o nome técnico dado às pragas urbanas em geral), ao se aplicar o produto. A segunda ação, que é continuada, é de responsabilidade do residual, que permanecerá atuando no ambiente, evitando que novos cinantrópicos passem a habitar o local. Eficaz contra todos os tipos de insetos, inclusive formigas.

Baixa toxicidade e de pouco cheiro, após 40 minutos do término da aplicação não há mais cheiro no local aplicado, desde que esteja ventilado.
Aplicado em qualquer ambiente propício à formulação de insetos, mesmo os atapetados com cortinas, madeiras, sintecos, vernizes etc.

Secagem rápida, não suja, não engordura não mancha e não é corrosível. 
Menos tóxico, permite o uso dos locais tratados logo após a aplicação evitando o costumeiro transtorno das desarrumações prolongadas, e na disposição decorativa do ambiente.

Tipos de inseticidas mais utilizados e suas formulações

Os inseticidas são produzidos com diferentes tipos de formulações, dependendo das propriedades de seus ingredientes ativos, e de seus organismos alvos. Podem promover um controle de praga rentável juntamente com a conveniência do manuseio e compatibilidade com o equipamento de aplicação.

Diversas formulações inseticidas são testadas em laboratório, mas somente aquelas que obedecem aos critérios exigidos por agências oficiais para registros é que podem ser comercializadas. A Tabela 1 resume as características das principais formulações inseticidas.

Entre as estratégias atuais, destacam-se as iscas tóxicas, por ser incorporado no ciclo alimentar da colônia permitindo a ação do inseticida por ingestão. Baixas concentrações desses ingredientes ativos combinados com alguns atrativos alimentares são suficientes para que o tratamento atinja as colônias por inteiro através do ciclo alimentar. Desta forma, o controle ocorre de forma lenta, porém efetiva.

Um desafio é superar as pressões físicas que limitam o uso e a duração dos porta iscas. Acondicioná-las em recipientes adequados impedem o transbordamento e a contaminação pelo ambiente.

Muitas iscas utilizadas atualmente proporcionam um controle efetivo quando bem aceitas pelas colônias, mas exigem do controlador uma manutenção de 1 a 2 semanas. Se as infestações são grandes faz-se necessário um tratamento de prevenção em áreas vizinhas. As vantagens das iscas são reduzir a quantidade do inseticida utilizado, diminuir a contaminação ambiental e o impacto sobre organismos não-alvos.

Tabela 1: Características dos principais tipos de formulações inseticidas

Formulação 
Características

Pó molhável (WP)

Volumoso, poeirento, incômodo, mais perigoso para manufaturar que os líquidos

Grânulo molhável (WG)

Pouco solvente, apropriado para ser empacotado em doses únicas, alguns problemas de dispersão, mais difícil de ser medido que líquidos

Emulsão concentrada (EC)

Simples, eficiente, versátil, inflamável, possui altas quantidades de solventes poluidores

Suspensão concentrada (SC)

Simples, geralmente baseada em água, não combina com muitos ingredientes ativos, apresenta alguns problemas de sedimentação

Emulsão em água (EW)

Baseada em água, pouco solvente, bom custo-benefício, menos tóxica que a EC.

Microemulsão

Alto custo e problemas de estabilidade química

Suspensão capsulada (CS)

Baseada em água, pouco solvente, bom custo benefício, menos tóxica que o EC

Microcápsulas secas

Vantagens do CS, menos volumoso para estocar

Comprimidos

Conveniente, dosagem única, fácil de empacotar, boa aparência, propriedades intermediárias entre líquidos e sólidos

Gel

Boa aparência, apropriada para ser empacotada em dosagens únicas, propriedades intermediárias entre líquidos e sólidos

Limpeza do ambiente após o processo (dedetização) e cuidados

Para a limpeza do ambiente após o processo, utiliza-se água e pano úmido. Todas as pessoas deverão abster- se do local, durante o mínimo de 3 horas. Recém nascido, gestantes, pessoas alérgicas e com problemas respiratórios deverão ausentar-se do local pelo prazo mínimo de 12 horas muito menos acompanhar o serviço.. A pessoa que acompanhar a dedetização deverá usar máscara contra inseticida, não poderá comer, beber ou fumar durante a dedetização e 30 minutos após.

Combate de cupins sem o uso de inseticidas

Um dos meios para evitar a proliferação do cupim é através da remoção da madeira infestada, eliminando assim uma fonte contínua de novas infestações, e posterior destruição do foco removido. Existe também o combate pelo controle biológico, não tóxico: uma técnica que utiliza fungos e protozoários que causam algum tipo de doença nos insetos, entretanto ainda está em estudos para verificar sua especificidade e malefícios.

Quando devemos fazer a desratização

O número de ratos existente numa colônia depende, principalmente, da disponibilidade de abrigo e de alimento. Assim quanto maior for a quantia de alimento disponível, maior será a população de ratos da colônia.
desratização deve ser feita quando uma determinada área apresenta sinais que indicam problemas com roedores. Estes sinais podem ser:
- Sons: os roedores produzem sons, especialmente à noite, sons de roer, de corridas curtas e rápidas, de bater de dentes, guinchos e correrias (lutas ou acasalamento). É muito comum escutar tais sons nos tetos, telhados ou forros das residências infestadas.
- Fezes: as fezes dos ratos, em forma de contas, chamadas cíbalas, são facilmente localizadas a olho nu e variam conforme a espécie;
- Urina: a urina dos roedores emite fluorescência se exposta à luz ultravioleta, mesmo depois de seca, além de exalar um odor sui gêneris ("único em seu gênero");
- Trilhas: encontrada a céu aberto, pois nelas a vegetação não consegue crescer;
- Marcas de gordura: manchas contínuas de cor escura junto aos rodapés, próximas aos cantos, sobre canos ou caibros, feitas pela gordura que os ratos deixam ao roçarem seus corpos quando caminham pelos mesmos lugares;
- Roeduras: lascas de madeira nos cantos das portas e parapeitos de janelas, pequenos orifícios semicirculares em armários, guarda-roupas, cômodas, paredes, etc. Observação de marcas de dentes em materiais roídos.
- Ninhos: feitos geralmente com papel roído, alguns trapos ou outros materiais macios, mas com a presença de pêlos da fêmea. Freqüentemente há restos de alimentos nesses ninhos;
- Observação visual: com a utilização de uma lanterna durante a noite. Ratos vistos durante o dia podem sugerir uma infestação relativamente alta porque eles são animais de hábitos noturnos;
- Excitação de cães e gatos: ocorre em determinado ponto do chão ou da parede onde os ratos possam estar presentes, especialmente se esses roedores invadiram a área recentemente;
- Odor: os ratos possuem um odor sui gêneris (particular de cada gênero), o qual pode ser reconhecido facilmente ao entrar em um recinto infestado.





Veja  videos  de caix d"d'água contaminada 


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