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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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sábado, 1 de agosto de 2015

TREZE – GOVERNO DOS TRABALHADORES?

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

           Abson Praxedes  de Carvalho
Coincidentemente há TREZE anos, nos idos de dois mil e três, alçávamos um militante e liderança sindical para governar o País, iniciando assim o que podíamos chamar de “Governo dos Trabalhadores”. Criávamos então a expectativa de que pudesse destravar e efetivar demandas represadas desde muito na era dos governos neoliberais, pois conhecia e conhece o caminho das pedras do mundo sindical e suas bandeiras de luta. Houveram acertos desde então. A extrema pobreza foi alcançada; a falta de moradia foi combatida; o poder de compra do salário mínimo foi ampliado, etc. Ficamos felizes. Mas e a expectativa esperada pela categoria dos servidores públicos que no que diz respeito às velhas demandas e que ainda são novas e atuais. Pois se passaram TREZE anos, elegemos a liderança sindical à Presidência da República e fomos estratégicos na sua reeleição. Nos apresentou sua sucessora, e novamente acreditamos que dialogar com o “Governo dos Trabalhadores” era melhor que dialogar com um governo privativista, e que já demonstrara no passado sua forma de alcançar o topo sem medir as consequências nos que são sacrificados para isso. Mais quatro anos se passaram e a desesperança toma conta. Vem mais uma eleição e diga-se de passagem, em uma acirrada disputa num processo eleitoral de divisão do País sobre a opção de modelo do futuro governo; novamente o conjunto dos servidores públicos é capitaneado pela liderança sindical, com novas promessas de desrepresar as atuais, novas-velhas demandas de longa data pleiteadas pela categoria; o segmento dos servidores públicos são chamados e foram estratégicos para que novamente garantisse a continuidade do “Governo dos Trabalhadores” na esperança de que a desesperança fosse frustrada, e os anseios daqueles fossem atendidos. TREZE anos não é tempo suficiente para houvesse definição para uma “política salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias no serviço público”? A tão sonhada data-base pedida para 1º de maio? A paridade salarial entre servidores ativos e aposentados? Enfim, tantas outras pendencias da era do líder sindical que conhece o caminho das pedras e não teve a sapiência para atender os que construíram os degraus de sua escada. Nessa conjuntura temos a grande mídia: falada, escrita e televisiva, que coloca o funcionalismo público como estorvo dos governos e a eles atribuem as crises governamentais. Mas como fica a obrigação constitucional governamental sobre prestar à sociedade os serviços públicos essenciais à assistência à saúde, à educação, à segurança e tantas outras atividades, se não for através destes. Já imaginaram se o conjunto dos servidores públicos fossem à exemplo dos governantes sucedidos a cada 4 anos? Certamente teríamos um caos instalado no País. Então, que se não discuta! Servidor público fica. Governo passa. Pois são eles quem tocam a máquina administrativa do País. Sendo assim, vamos deixar claro: o servidor público não quer privilégio, quer tão somente condições dignas e psicológicas para que possam desempenhar suas funções honrosamente à sociedade nas obrigações constitucionais dos governos. Com isso, não é nada justo que trabalhadores de uma forma geral, sejam crucificados pelas crises governamentais e levados ao rio como “boi piranha” para ajustar crises, que claramente é de má gestão de governo e do antro da corrupção instalada nos poderes constituídos daqueles que foram eleitos para governar e representar o povo. Dizem que falta dinheiro, mas o que dizer da dívida pública que é tão crescente quanto os lucros das instituições financeiras, os bancos ano a ano vem tendo relevantes lucros da mesma que cresce a dívida, a qual já consome quase 50% do Produto Interno Bruto do País, consumindo assim cerca de 50% do orçamento anual da nação somente para pagamento de juros e de sua amortização. Lembram de um tempo a cerca de TREZE anos atrás, placas às margens das rodovias, muros pinchados com a escrita “Fora FMI”, ou “Não ao pagamento da dívida pública”, pois é! É o “Alzheimer” afetando a memória de muitos. Será que já não passou da hora de se promover uma auditoria dessa dívida pública para dirimir a suspeição que recai sobre a mesma, e, diga-se de passagem, um sonho antigo do TREZE e que ultimamente anda num sono profundo. Com a palavra o “TREZE” – Governo dos Trabalhadores”, Será? 
Abson Praxedes – uma simples reflexão neste julho de 2015.

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