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sábado, 24 de outubro de 2009

A malária é uma doença que acomete o homem desde a pré-história

malária é uma doença que acomete o homem desde a pré-história. Originada provavelmente no Continente Africano, acompanhou a migração do ser humano. A chegada da doença na América ainda hoje é discutida, já que não se dispõe de informações confiáveis. Há hipóteses como viagens transpacíficas em tempos remotos e viagens de colonizadores espanhóis e portugueses a partir do século XVI.Apesar de a associação com a malária ser incerta, existem referências a febres sazonais e intermitentes em textos religiosos e médicos bastante antigos, que relacionavam a doença à punição de deuses e presença de maus espíritos. No século V a.C., Hipócrates foi o primeiro médico a descartar a superstição e relacionar a doença às estações do ano ou aos locais freqüentados pelos doentes. Também foi o primeiro a descrever detalhadamente os sintomas da malária. No século II d.C., diversos médicos gregos e romanos deixaram várias referências sobre a doença, que ocorria em epidemias na Grécia, Itália e diversas partes da Europa, onde era conhecida como "Febre Romana".Durante quase 1500 anos pouco foi acrescentado ao conhecimento sobre a doença e seu tratamento. Finalmente no século XVII ocorreu a observação por padres jesuítas da utilização, por populações indígenas da América do Sul, da casca de uma árvore nativa para o tratamento de alguns tipos de febre. Seu uso se espalhou rapidamente pela Europa e passou a ser conhecido como "pó dos jesuítas". Seu princípio ativo, o quinino, foi isolado em 1820.No século XVIII a doença recebeu o nome italiano de "mal aire", que significa mau ar ou ar insalubre, já que na época acreditava-se que era causada pelas emanações provenientes dos pântanos.No final do século XIX, quando bacteriologistas e patologistas estavam descobrindo as causas de diversas doenças infecciosas, com a observação de alterações em órgãos e tecidos e notando o papel de insetos na transmissão de algumas doenças, é que o conhecimento sobre a malária passou por um período de importantes descobertas. Em 1880, o médico do exército francês Charles Alphonse Laveran, foi o primeiro a observar e descrever parasitas da malária no interior de glóbulos vermelhos humanos. Em 1897, o médico britânico Ronald Ross, encontrou formas do parasita da malária no interior de um mosquito o qual havia se alimentado com o sangue de um doente, descobrindo a forma de transmissão da malária. O quadro completo do ciclo de desenvolvimento do parasita da malária no homem e na fêmea do mosquito Anopheles foi obtido posteriormente pelos pesquisadores italianos Amico Bignami, Giuseppe Bastianelli e Batista Grassi, em estudos realizados entre 1898 e 1899.Durante a primeira metade do século XX muitas pesquisas eram dedicadas ao controle da malária, especialmente no sentido de reduzir ou eliminar a presença de criadouros do inseto transmissor, o que se mostrou bastante eficiente em algumas situações. Exemplo maior, foi a eliminação da infestação pelo Anopheles gambiae, mosquito de origem africana e talvez o melhor vetor da doença no mundo, que no final da década de 1930 invadiu a região nordeste do Brasil.Por outro lado, as dificuldades no fornecimento do quinino durante a Primeira Guerra Mundial estimularam pesquisadores alemães para a obtenção de antimaláricos sintéticos, culminando com o desenvolvimento da pamaquina (1924), mepacrina (1930) e cloroquina (1934).Paralelamente, eram desenvolvidos estudos para a síntese de substâncias com ação inseticida, que apresentaram seu ápice em 1942, com a obtenção por Paul Muller do composto dicloro-difenil-tricloroetano (D.D.T.), que apresentava grande atividade inseticida, grande poder residual e baixo custo.Com base nos conhecimentos adquiridos sobre o inseto transmissor, que apresentava atividade no interior dos domicílios, sendo que após absorver sangue repousava por horas nas paredes internas das casas, nas características do DDT, que poderia ser aplicado nas paredes, e na existência de drogas efetivas para o tratamento, muitos foram levados a crer na possibilidade de a doença ser erradicada, pela eliminação do parasita e não necessariamente do mosquito.Tendo sido este conceito adotado na Assembléia Mundial de Saúde em 1955, a Organização Mundial da Saúde lançou em 1957 as bases para a Campanha Mundial de Erradicação da Malária, que incluía uma fase preparatória, com a identificação de todas as áreas malarígenas, seguida de uma fase de ataque, com a borrifação semestral de DDT nos imóveis. A terceira fase, de consolidação, minimizava a possibilidade de reativação de focos de transmissão e por último a fase de manutençãoComo conseqüência, por volta de 1970, os programas de erradicação haviam livrado do risco da doença cerca de 53% da população residente em áreas malarígenas, evitando milhões de mortes e contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico de grandes áreas, especialmente na Ásia, sul e sudeste da Europa e nas Américas.Entretanto, devido à redução das atividades de controle, crises econômicas, aumento dos custos dos inseticidas, surgimento de resistência dos resistentes aos inseticidas e dos parasitas aos antimaláricos, a situação se deteriorou na década de 1980 e, exceção feita à Europa e América do Norte, ocorreu o aumento progressivo no número de casos na maioria dos países. Isto levou à revisão da estratégia global de erradicação e à decisão de adotar atividades de controle integradas a programas nacionais de longo termo, visando reduzir os níveis de transmissão, contando com a participação da comunidade, para alcançar êxito nas atividades que dela dependessem. Desta forma, aliando-se medidas de controle do vetor, acesso ao diagnóstico laboratorial e tratamento eficaz e imediato, tornou-se possível ao menos obter redução significativa da mortalidade por malária. Porém, ainda hoje a doença se faz presente em cerca de 100 países, especialmente na África, Ásia e Américas Central e do Sul.
Espero que vc tenham conseguido as informações necessarias! Logo mais haveram novas informações sobre a malaria e outras doenças.

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