Ponte sobre o Rio Machado de Ji Paraná RO
Principal via de acesso a capital e aos estados do Acre e Amazonas morosidade obras complicam vida dos motoristas
Os constantes atrasos no cronograma de execução das obras de alargamento da ponte sobre o Rio Machado, em Ji-Paraná, não estão relacionados à falta de liberação de recursos por parte do Governo Federal. Dados do Ministério dos Transportes comprovados por meio das notas de empenho de número 2007NE904844 e 2006NE903668 tendo como favorecia a prefeitura de Ji-Paraná que já foram liberados 20 milhões de reais, quase a totalidade dos recursos previstos para a obra.
Principal via de acesso a capital de Rondônia e aos estados do Acre e Amazonas, as obras de alargamento da ponte em Ji-Paraná, atende uma necessidade urgente de melhorar o fluxo no trânsito na região central da cidade, onde constantemente era registrado congestionamento. Mas o que era para ser uma melhoria na vida dos motoristas passou a ser um pesadelo.
Transtorno no trânsito e o comprometimento da economia do município são alguns dos reflexos negativos acarretados com a morosidade nas obras que tem sido tocada de forma artesanal por um contingente reduzido de trabalhadores. Quem reside no segundo distrito, e trabalha no primeiro distrito perde horas infindáveis nas filas que se arrastam nas proximidades da ponte. Todo esse transtorno não tem sensibilizado as autoridades responsáveis pela execução da obra.
O caminhoneiro Antônio Ferreira da Silva, 45 anos, que transporta soja do Mato Grosso para Porto Velho, disse que depois do início das obras de alargamento da ponte, a travessia do perímetro urbano de Ji-Paraná passou a ser um fator de atrasos constantes para quem depende desta rodovia. “É necessário que o Dnit dê uma solução urgente para este problema, ainda mais agora, com o fim do período chuvoso. Não é admissível essa obra ser tocada por meia dúzia de trabalhadores”, cobrou o motorista.
Os constantes atrasos no cronograma de execução das obras de alargamento da ponte sobre o Rio Machado, em Ji-Paraná, não estão relacionados à falta de liberação de recursos por parte do Governo Federal. Dados do Ministério dos Transportes comprovados por meio das notas de empenho de número 2007NE904844 e 2006NE903668 tendo como favorecia a prefeitura de Ji-Paraná que já foram liberados 20 milhões de reais, quase a totalidade dos recursos previstos para a obra.
Principal via de acesso a capital de Rondônia e aos estados do Acre e Amazonas, as obras de alargamento da ponte em Ji-Paraná, atende uma necessidade urgente de melhorar o fluxo no trânsito na região central da cidade, onde constantemente era registrado congestionamento. Mas o que era para ser uma melhoria na vida dos motoristas passou a ser um pesadelo.
Transtorno no trânsito e o comprometimento da economia do município são alguns dos reflexos negativos acarretados com a morosidade nas obras que tem sido tocada de forma artesanal por um contingente reduzido de trabalhadores. Quem reside no segundo distrito, e trabalha no primeiro distrito perde horas infindáveis nas filas que se arrastam nas proximidades da ponte. Todo esse transtorno não tem sensibilizado as autoridades responsáveis pela execução da obra.
O caminhoneiro Antônio Ferreira da Silva, 45 anos, que transporta soja do Mato Grosso para Porto Velho, disse que depois do início das obras de alargamento da ponte, a travessia do perímetro urbano de Ji-Paraná passou a ser um fator de atrasos constantes para quem depende desta rodovia. “É necessário que o Dnit dê uma solução urgente para este problema, ainda mais agora, com o fim do período chuvoso. Não é admissível essa obra ser tocada por meia dúzia de trabalhadores”, cobrou o motorista.
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