BSPF - 28/06/2013
O Forvm argumenta que há mais vagas previstas em lei que aprovados, e que a não convocação de todos aqueles que passaram dentro dessas vagas acaba sobrecarregando os integrantes das carreiras. Como consequência, fica prejudicado o trabalho de excelência da AGU e ganha força a evasão de profissionais qualificados.
“Não vemos nenhum sinal da convocação de candidatos aprovados em processos já acontecidos, e que se encontram na qualidade de excedentes à lotação em diversos ministérios e autarquias. Estes ficam ainda acreditando numa oportunidade que possa vir a acontecer dentro do prazo de validade do concurso realizado para suas convocações, o que, ao que parece, não acontecerá”, destacou a parlamentar.
Andreia Zito comemorou o fato de o governo federal abrir novas vagas para melhorar o serviço público federal, mas disse que as seleções não podem ignorar os candidatos já aprovados em concursos anteriores que ainda estão dentro do prazo de validade.
“É importante o respeito e a convocação de todos aqueles que se encontram na condição de excedente de um concurso público realizado recentemente, e ainda em vigência de validade, para órgãos que frequentemente declaram estar com déficit de servidores para recomposição dos seus quadros funcionais”, concluiu.
Fonte: Forvm Nacional da Advocacia Pública Federal
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