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O Banco BMG é uma instituição financeira do Grupo BMG, com sede em Belo Horizonte,Minas Gerais. O Banco BMG é o principal negócio do Grupo BMG. As operações deempréstimo em consignação representam o foco do banco, que foi pioneiro neste nicho de mercado. Também atua em financiamento de veículos, por meio do Banco Schahin, em crédito pessoal e CDC, por meio do Banco GE em operações dirigidas a fornecedores de grandes empresas, em investimentos para pessoas físicas e jurídicas e foi o primeiro do país a oferecer um fundo de recebíveis.
A parcela mais importante dos negócios da instituição é a concessão de empréstimos em consignação, com desconto em folha de pagamento, para aposentados, pensionistas doINSS, servidores públicos municipais, estaduais e federais, militares das forças armadas e funcionários de empresas conveniadas.
O BMG foi oito vezes eleito o Melhor Conglomerado Financeiro pela Fundação Getúlio Vargas, no segmento Financiamento ao Consumo. Pela terceira vez eleito o Melhor Banco em Financiamento ao Consumo pela Gazeta Mercantil/Austin Rating.
Histórico
O BMG é uma instituição financeira privada controlada pelo Sr. Flávio Pentagna Guimarães e sua família. Como parte de um grupo maior de empresas, o chamado Grupo BMG que também é controlado pela família Guimarães, é uma sociedade anônima constituída em 25 de março de 1965 segundo a Lei das Sociedades Anônimas. O Grupo BMG possui investimentos nos setores imobiliário, agrícola, serviços e alimentos industrializados, entre outras atividades industriais, bem como na área financeira, representada pelo BMG e suas subsidiárias, que correspondem a mais da metade do patrimônio líquido do Grupo BMG. O BMG é hoje o principal foco da família Guimarães, sendo administrado de forma independente em relação a todos os outros negócios. A família Guimarães tem feito parte da indústria financeira do Brasil desde 1930, quando criou o Banco de Crédito Predial S.A. (mais tarde denominado Banco de Minas Gerais S.A.), um banco com uma rede de agências no estado de Minas Gerais. Esta instituição foi vendida em 1973, mas a família Guimarães permaneceu ativa na indústria financeira por meio de uma empresa de arrendamento mercantil, uma instituição dedicada à poupança e concessão de empréstimos, uma corretora de valores mobiliários, e uma empresa de financiamento ao consumidor.
Em março de 1985, a empresa de financiamento ao consumidor, então chamada BMG Financeira S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento, adquiriu 61,83% do capital de um banco comercial denominado Brasilinvest Banco Comercial S.A., o qual passou a chamar-se BMG Banco Comercial S.A. Em dezembro de 1988, a BMG Financeira S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento tornou-se um banco múltiplo e, em abril de 1989, sua denominação foi alterada para Banco BMG S.A. Em julho de 1991, o BMG aumentou sua participação no BMG Banco Comercial S.A. para 99,65% das ações ordinárias e 98,73% das ações preferenciais deste. Em 1993, o BMG Banco Comercial S.A. foi incorporado pelo Banco BMG S.A.
Até 14 de março de 1994, o BMG era registrado na CVM como uma companhia aberta, com ações negociadas nas bolsas de valores brasileiras. Em outubro de 1993, os acionistas aprovaram o fechamento de capital do BMG e, conforme determina a lei brasileira, a família Guimarães efetuou uma oferta a todos os acionistas minoritários para aquisição das ações do BMG com a base no valor contábil apurado em 30 de janeiro de 1994, indexado pela Taxa de Referência (TR). A oferta foi concluída em fevereiro de 1996.
Até 1993, o BMG e a empresa de arrendamento mercantil, BMG Leasing, eram instituições separadas com gestão compartilhada. Em agosto daquele ano, o BMG adquiriu de membros da família Guimarães, 99,94% das ações ordinárias da BMG Leasing. As atividades do BMG foram ainda consolidadas em fevereiro de 1994, com a aquisição pelo BMG de 95,66% (elevado para 96,96% no segundo semestre de 1994) do capital total da BMG Corretora, uma corretora de valores mobiliários, e em fevereiro de 1995, com a aquisição pelo BMG de 99% das quotas da BMG Factoring. Ambas as companhias tinham a titularidade e o controle exercidos por membros da família Guimarães. A BMG Factoring deixou de pertencer ao BMG em 1º de abril de 2009.
Até meados dos anos 90, o negócio principal do BMG era focado no financiamento no atacado e varejo relacionado à indústria do transporte. Juntamente com suas subsidiárias, as quais eram administradas e operadas de forma integrada com o banco, o BMG oferecia serviços de arrendamento mercantil e arrendamento, principalmente para empresas operando na indústria do transporte, e oferecia empréstimos e arrendamentos a pessoas físicas, para a aquisição de veículos novos e usados. Devido à dinâmica desfavorável do mercado no segmento de financiamento de veículos no atacado e varejo, e após a crise econômica e financeira da Ásia em 1997, e a crise da moeda ocorrida na Rússia em 1998, o BMG decidiu reduzir de modo significativo sua exposição neste negócio. Em 1999, o banco passou a concentrar seu foco na concessão de empréstimos consignados a funcionários do setor público
Perfil Corporativo
O Banco de Minas Gerais, ou BMG, é conhecido como um dos maiores provedores de crédito ao consumidor do país. Seu negócio principal consiste em oferecer empréstimos com reembolso descontado automaticamente da folha de pagamento (empréstimos consignados), para funcionários de empresas do setor público no Brasil, incluindo empresas dos governos federal, estadual e municipal, e para aposentados e pensionistas do INSS. O BMG também oferece empréstimos comerciais a empresas de pequeno e médio porte, incluindo fornecedores e prestadores de serviços ao setor público brasileiro, outros tipos de empréstimos ao consumidor e empréstimos consignados a funcionários de empresas privadas. Anteriormente a dezembro de 2008, o BMG oferecia empréstimos consignados a funcionários de empresas privadas no Brasil, empréstimos ao consumidor e arrendamento para aquisição de veículos. Apesar do BMG não mais originar tais empréstimos, eles continuam a fazer parte da atual carteira de crédito.
O BMG foi um dos primeiros bancos a oferecer no Brasil empréstimos consignados para funcionários dos setores público e privado e aposentados e pensionistas do INSS. Considerando o limitado acesso do consumidor brasileiro ao crédito, historicamente, o segmento de empréstimo consignado cresceu para atender à necessidade de fontes alternativas de financiamento ao consumidor. Os consumidores têm utilizado o crédito consignado em substituição às mais tradicionais e caras linhas de crédito, tais como cheque especial e financiamento via cartão de crédito. Os reembolsos dos empréstimos consignados são descontados diretamente dos pagamentos recebidos por funcionários ou aposentados e pensionistas, conforme autorização de débito irrevogável concedida nos termos da lei brasileira. A inadimplência observada nos empréstimos consignados do BMG tem sido relativamente baixa, uma vez que a exposição do crédito é basicamente transferida dos consumidores a seus empregadores ou ao INSS. Os maiores empregadores dos quais os bancos aceitam descontos em folha para pagamento de financiamentos bancários são principalmente empresas do governo brasileiro, incluindo empresas do governo federal.
Nos últimos sete anos, para administrar o forte crescimento da carteira de crédito do BMG, o banco tem efetuado a cessão de empréstimos, ou cessão de créditos, para outras instituições financeiras e para o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, ou FIDC. Na maior parte destes acordos de cessão de crédito, o BMG se compromete a recomprar dos cessionários parcelas inadimplentes, ou o montante total, de quaisquer empréstimos cedidos e não pagos. As cessões de crédito permitem ao BMG transformar o valor dos empréstimos cedidos em caixa, concentrando os fundos na originação de novos empréstimos. As cessões de crédito possuem um papel importante na estratégia de captação do banco proporcionando liquidez, além de um considerável impacto na demonstração de resultado.
O foco em empréstimos consignados tem permitido ao BMG desenvolver um profundo conhecimento do produto e posicionar-se como líder neste segmento específico do mercado brasileiro de crédito ao consumidor. Este foco tem permitido ao BMG não apenas tirar proveito do forte crescimento do mercado de empréstimos consignados, mas também aumentar seu desempenho financeiro e seus retornos.
Após a Joint-Venture constituída com o Itaú Unibanco, em julho, Alcides Lopes Tápias assumirá a presidência do Conselho de Administração do BMG, e Antonio Hermann Dias Menezes de Azevedo será o presidente executivo. O BMG profissionaliza, assim, a administração do Banco.
O Banco BMG, instituição pioneira e líder em operações de crédito consignado no Brasil, amplia o processo de profissionalização de sua administração e anuncia que Alcides Tápias assumirá a presidência do Conselho de Administração e que Antonio Hermann será o presidente executivo, nomes que serão encaminhados ao Banco Central para aprovação. O nome de Alcides Tápias será submetido à aprovação da Assembleia Geral e o de Antonio Hermann à do Conselho de Administração. Alcides Tápias será também o representante do BMG junto ao Conselho da Joint-Venture Banco Itaú BMG Consignado S.A..
Flavio Pentagna Guimarães, acionista controlador do BMG declara: "Já há algum tempo os acionistas do Banco BMG vem discutindo a profissionalização total na sua administração e entendemos que chegou o momento adequado para realizarmos este processo. Desde Julho quando anunciamos a criação do novo banco em associação com o Banco Itaú Unibanco esta ideia ganhou mais força. Esta associação é um marco muito positivo na história do BMG e acredito também que o seja para o mercado financeiro como um todo".
Com a nova medida, o Banco, que possui mais de 80 anos de atividades no mercado brasileiro, contará com uma administração independente e altamente especializada que já comandou grandes conglomerados financeiros.
Com um Patrimônio Líquido de R$ 3,02 bilhões, Ativos Totais da ordem de R$ 23,32 bilhões e uma carteira de crédito total de R$ 27,42 bilhões, o BMG é uma das maiores instituições financeiras do Brasil.
Presente em 100% do Território Nacional, a instituição conta com mais de 3200 pontos de venda, 1175 correspondentes bancários e 99 lojas próprias, números que demonstram a capacidade operacional do BMG.
Segundo Alcides Tápias, um dos mais respeitados executivos bancários do Brasil e que assumirá a presidência do Conselho, "o BMG tem a melhor equipe e estrutura com capacidade de originar operações de crédito consignado e é o líder neste segmento dentre os bancos privados brasileiros". Ainda segundo Tápias, "as mudanças na administração vão trazer uma perspectiva singular, consolidando a imagem de uma instituição madura, concreta e atenta ao panorama econômico brasileiro".
Com o processo de profissionalização, a presidência do banco será exercida por Antonio Hermann. De acordo com o executivo, "o BMG tem uma grande capacidade de se reinventar. Foi assim na década de 80, quando tornou-se líder no segmento de leasing para caminhões e ônibus e nos anos 90, quando inovou ao ser um dos criadores do crédito consignado. A recente criação da joint-venture com o Itaú Unibanco é um marco no segmento do crédito consignado. Agora, com o fortalecimento da gestão e o aprofundamento do processo de governança, o BMG mostra que os acionistas estão atentos às demandas do mercado e comprometidos com perpetuação da instituição".
Ricardo Annes Guimarães, que comandou a instituição nos últimos anos, afirma "Estamos muito felizes com a conquista dos dois novos profissionais. Ambos têm uma bagagem de muita experiência e sucesso no mercado financeiro e isso sem dúvida vai fortalecer o BMG nessa nova fase".
Alcides Lopes Tápias
Alcides Tápias é formado em Administração de Empresas pelo Mackenzie e em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), tendo atuado no banco Bradesco por mais de 30 anos. Foi também membro do Conselho de Administração do Banco Itaú Unibanco por dez anos. É membro dos conselhos de administração da Duratex S.A., da LPS Brasil Consultoria de Imóveis, Santos Brasil, Rodobens Negócios Imobiliários e da Tigre Tubos e Conexões, além de presidente do Conselho Deliberativo do Museu de Arte Moderna (MAM). Foi presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e Ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior. É ainda sócio da Aggrego Consultores.
Antonio Hermann Dias Menezes de Azevedo
Com mais de 30 anos de experiência no setor financeiro é especializado em assuntos relacionados à crédito, gestão financeira e de riscos, estruturação de produtos bancários e "securitização". Foi presidente do banco Itamarati e do banco Uno-e, joint venture dos grupos Telefónica da Espanha e BBVA, além de vice-presidente Geral do Banespa e da Finasa Leasing. Exerceu ainda a presidência da ABBC (Associação Brasileira de Bancos), foi diretor e membro do conselho da ABEL (Associação Brasileira das Empresas de Leasing), da FELALEASE (Associação Latino Americana de Leasing), da Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento ) e da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). É sócio da Integral Trust e da Aggrego Consultores, vice-presidente do conselho de administração do Museu da Imagem e do SOM (MIS) e vice-presidente da Sociedade de Cultura Artística, além de conselheiro do Museu de Arte Moderna (MAM).
Sobre o Banco BMG
O Banco BMG tem se destacado no cenário econômico do País como uma organização sólida e tradicional, cujos elevados padrões operacionais marcam sua trajetória. Com origem em 1930 sob o nome de Banco Predial, em 1936 teve seu nome alterado para Banco de Minas Gerais e deu início à diversificação de suas atividades, tanto através da participação em empresas de alto potencial de desenvolvimento ou na criação de empresas ou negócios próprios.
Hoje, o Grupo BMG, que tem no banco seu braço financeiro, está presente no mercado com empresas próprias nos setores de construção civil, comércio e agronegócios.
O dever de divulgação de informação privilegiada, inscrito no art. 248.º do Código dos Valores Mobiliários, impõe às «sociedades cotadas» um dever contínuo de prestação de informação relevante ao mercado.
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