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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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sábado, 6 de maio de 2017

Centrais se reúnem nessa quinta em Brasília para debater nova agenda de atividades e resistência a reformas


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Condsef/Fenadsef e suas filiadas vão participar de todo calendário que for aprovado
Seis centrais sindicais (CUT, CTB, CSB, UGT, NCST e Força Sindical) divulgaram carta conjunta onde informam que a resistência da classe trabalhadora contra reformas Trabalhista, da Previdência e ataques a direitos vai continuar. Representantes dessas centrais se reúnem nessa quinta, 4, em Brasília onde devem debater uma nova agenda de atividades para continuar cobrando a derrubada de projetos que tramitam no Congresso Nacional e retiram direitos da classe trabalhadora. As centrais criticam ainda o governo ilegítimo de Michel Temer que sem voto tenta impor mudanças na Constituição e reformas profundas sem sequer garantir o debate adequado com a sociedade. A Condsef/Fenadsef vai acompanhar as movimentações e em conjunto com suas filiadas em todo o Brasil vai integrar todo o calendário de lutas e atividades em defesa da classe trabalhadora.
Leia a íntegra do manifesto das centrais sindicais:
1º DE MAIO DE 2017 - A GREVE DE 28 DE ABRIL CONTINUA
O dia 28 de abril de 2017 entrará para a história do povo brasileiro como o dia em que a maioria esmagadora dos trabalhadores disse NÃO à PEC 287, que destrói o direito à aposentadoria, NÃO ao PL 6787, que rasga a CLT e NÃO à lei 4302, que permite a terceirização de todas as atividades de uma empresa!
Sob a palavra de ordem "Em 28 de abril vamos parar o Brasil" todas as centrais sindicais e suas bases se mobilizaram, de norte a sul do país, impulsionando uma imensa paralisação das atividades e grandes manifestações de protesto. Trabalhadores dos transportes urbanos, das fábricas, comércio, da construção civil, prestadores de serviços, escolas, órgãos públicos, bancos, portos e outros setores da economia cruzaram os braços. E este ato contou com o apoio dos movimentos sociais, como a UNE, de entidades da sociedade civil como a CNBB, a OAB, o Ministério Público do Trabalho, associações de magistrados e advogados trabalhistas, com o apoio dos nossos companheiros do movimento sindical internacional, e contou também com uma enorme simpatia popular.
Com nossa capacidade de organização, demos um recado contundente ao governo Temer e ao Congresso Nacional: exigimos que as propostas nefastas que tramitam em Brasília sejam retiradas. Não aceitamos perder nossos direitos previdenciários e trabalhistas.
Nos atos de todas as centrais sindicais pelo país neste 1º de Maio de 2017, dia do trabalhador, reafirmamos nosso compromisso de unidade para derrotar as propostas de reforma da previdência, da reforma trabalhista e da lei que permite a terceirização ilimitada.
O próximo passo é Ocupar Brasília para pressionar o governo e o Congresso a reverem seus planos de ataques aos sagrados direitos da classe trabalhadora. Sobre essa base, as centrais sindicais estão abertas, como sempre estiveram, ao diálogo.
Se isso não for suficiente assumimos, neste 1º de Maio, o compromisso de organizar uma reação ainda mais forte.
VIVA A LUTA DA CLASSE TRABALHADORA! VIVA O 1º DE MAIO!
ABAIXO AS PROPOSTAS DE REFORMAS TRABALHISTA E DA PREVIDÊNCIA!
NENHUM DIREITO A MENOS!
Assinam os presidentes das centrais sindicais:
Antônio Neto, da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)
Adilson Araújo, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
Wagner Freitas, da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Paulo Pereira da Silva, Paulinho, da Força Sindical
José Calixto Ramos, da Nova Central (NCST)
Ricardo Patah, da União Geral dos Trabalhadores (UGT)

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