MENSALÃO: VALÉRIO DIZ QUE LULA SABIA DE TUDO, ELE SERIA "O CHEFE"
"Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só nao sobrou para Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos", disse Marcos Valério
A oposição fará uma reunião, na próxima terça-feira, para decidir se ingressa em conjunto ou separadamente com pedido de investigação sobre a suposta participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no mensalão.
A ação terá como base reportagem da "Veja" na qual é atribuído a Marcos Valério, operador do mensalão, a revelação de que Lula era o "chefe" do esquema que teria desviado, segundo a revista, R$ 350 milhões. Como o ex-presidente Lula não tem mais foro privilegiado, se aberta, a investigação deve ocorrer na primeira instância do Ministério Público Federal.
A iniciativa também pode partir dos próprios procuradores, sem a necessidade de serem provocados pela oposição. "É dever do Ministério Público, diante de uma denúncia crime, que é o caso da reportagem, abrir processo", afirma o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP).
Durante a CPI (2005-2006) que investigou o mensalão, a oposição não incluiu o então presidente Lula entre os alvos.
"Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só nao sobrou para Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos", disse Marcos Valério
A oposição fará uma reunião, na próxima terça-feira, para decidir se ingressa em conjunto ou separadamente com pedido de investigação sobre a suposta participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no mensalão.
A ação terá como base reportagem da "Veja" na qual é atribuído a Marcos Valério, operador do mensalão, a revelação de que Lula era o "chefe" do esquema que teria desviado, segundo a revista, R$ 350 milhões. Como o ex-presidente Lula não tem mais foro privilegiado, se aberta, a investigação deve ocorrer na primeira instância do Ministério Público Federal.
A iniciativa também pode partir dos próprios procuradores, sem a necessidade de serem provocados pela oposição. "É dever do Ministério Público, diante de uma denúncia crime, que é o caso da reportagem, abrir processo", afirma o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP).
Durante a CPI (2005-2006) que investigou o mensalão, a oposição não incluiu o então presidente Lula entre os alvos.
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