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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Dio vai propor indenização para ex-guardas da Sucam

Dio vai propor indenização para ex-guardas da Sucam
 
Categoria: Últimas Notícias

O deputado federal Édio Lopes (PMDB) vai propor, em conjunto com uma frente de deputados da Amazônia, que o Governo Federal ampare os servidores da antiga Sucam (Superintendência de Campanha contra a Malária) que trabalharam diretamente com o veneno DDT (diclorodifeniltricloretano), no combate à malária e à dengue.
''Édio disse que em 1960 os servidores da Sucam começaram a usar o DDT em larga escala no combate à malária e com mais ênfase nos anos 60, 70 e meados dos anos 1980. Ele explicou que o DDT é um potente veneno que tem efeito prolongado, age silenciosamente e move-se facilmente pelo ar, rios e solo, e acumula-se no organismo dos seres vivos, no caso do homem na glândula tireóide, fígado e rim.
“Hoje temos muitos ex-servidores da Sucam que apresentam sintomas de contaminação por DDT e que não podem comprovar, pois os exames de laboratório que possam comprovar a intoxicação, além de serem caros, são poucos os laboratórios do Brasil que estão aptos a realizarem esses exames”, disse.
Para tentar solucionar o problema de dezenas de ex-servidores da Sucam em Roraima e de centenas na região Norte, o deputado está reunindo parlamentares da região Norte para formar uma comissão da Amazônia e, especificamente em Roraima, já entrou com contato com a coordenação regional da Funasa em Roraima.
“Neste primeiro momento queremos que o Governo Federal, através da Funasa, que herdou os servidores da antiga Sucam, providencie o mais rapidamente possível um recadastramento de todos os guardas que trabalharam direto com o DDT de 1960 até meados dos anos 1980”, disse.
Com o recadastramento, o deputado vai propor que seja feito tratamento de saúde individualizado de cada servidor e aquele que apresentar sintoma de possível contaminação, o Governo Federal deva bancar os exames laboratoriais que venham comprovar ou não a contaminação.
Édio Lopes explicou que, uma vez constatado casos positivos de contaminação, a comissão de deputados da Amazônia irá trabalhar na feitura de uma legislação que obrigue a União a indenizar essas pessoas e seus familiares. “Nada mais justo para esses trabalhadores que durante trinta ou quarenta anos foram os responsáveis pelo salvamento de milhares de vidas, em todo o Brasil, inclusive na Amazônia”, ressaltou.
Édio disse que o DDT não era apenas é o mais barato, como também o mais eficaz método de combate à malária. Embora informe que sua boa reputação durou pouco e em 1962, o livro Silent Spring, de Rachel Carson, mostrou ao mundo que o DDT estava contribuindo para a extinção de algumas espécies.
“Porém, o Brasil continuou a usar o DDT, embora soubesse os efeitos agressivos ao organismo humano é hoje visível o estado de saúde das pessoas que tiveram contato direto com o DDT que apresentam problemas nos sistemas hormonal, nervoso e reprodutivo”, afirmou.
“O DDT é um potente veneno utilizado no terceiro mundo para o controle de pragas e endemias, altamente solúvel na água e na gordura, que permanece por mais de vinte anos com sua estrutura molecular inalterada, e que foi encontrado no tecido de animais no Ártico, o que prova que todo planeta está contaminado”, disse. “Muitos de nossos ex-guardas da Sucam contaminados pelo DDT, estão morrendo por conta do contágio, mas nem sabem que estão naquele estado porque foram contaminados pelo DDT, haja vista a dificuldade do diagnóstico do contágio”, ressaltou.
FUNASA – O coordenador da Fundação Nacional de Saúde em Roraima (Funasa), Marcelo Lopes, informou que o deputado Édio Lopes manteve contato, explicou sobre o projeto e pediu apoio no sentido de fornecer os nomes dos funcionários da extinta Sucam que na época trabalharam com o DDT.
Marcelo Lopes disse que já está providenciando junto aos Recursos Humanos da Funasa a relação com os nomes dos funcionários que trabalharam na Sucam. “A intenção do deputado Édio Lopes é mais que louvável e faremos tudo que tiver ao nosso alcance para ajudar a localizar essas pessoas e as submeter aos exames necessários”, afirmou. (RR

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