Trabalhadores intoxicados por DDT pedem apoio ao Ministério da Saúde
Servidores da Funasa participam de Audiência Pública para reivindicar tratamento e indenização do Governo Federal por intoxicação durante trabalho
Por Rômulo Chaul
Os servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) intoxicados durante suas funções na erradicação de doenças como malária e chagas, através da aplicação de inseticidas em casas, participaram da Audiência Pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa da Assembleia Legislativa realizada no ultimo dia 20.
O objetivo do encontro foi apresentar o diagnóstico da situação dos trabalhadores que tiveram contato com inseticidas sem o uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual) que reivindicam do Governo Federal o tratamento e a indenização para intoxicados e suas respectivas famílias.
Além disso, conclamam o reconhecimento, por parte do Ministério da Saúde, de que os inseticidas causaram malefícios à saúde dos trabalhadores. Presente na audiência, o trabalhador Dimas Franco de Oliveira desabafou: “Após o reconhecimento e a abolição da utilização do DDT pelo Ministério, pensamos que não haveira motivo para não reconhecer que os trabalhadores foram intoxicados. Mas não é bem assim”.
Ademar Rodrigues, representante do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Publico Federal afirmou que é necessário que o Ministério da Saúde reconheça que levou cidadãos despreparados para trabalhar no campo. O presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Mauro Rubem (PT), afirmou que o debate “não apenas promove a discussão da situação daqueles que foram intoxicados, mas também tem o objetivo de corrigir futuros problemas”.
O objetivo do encontro foi apresentar o diagnóstico da situação dos trabalhadores que tiveram contato com inseticidas sem o uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual) que reivindicam do Governo Federal o tratamento e a indenização para intoxicados e suas respectivas famílias.
Além disso, conclamam o reconhecimento, por parte do Ministério da Saúde, de que os inseticidas causaram malefícios à saúde dos trabalhadores. Presente na audiência, o trabalhador Dimas Franco de Oliveira desabafou: “Após o reconhecimento e a abolição da utilização do DDT pelo Ministério, pensamos que não haveira motivo para não reconhecer que os trabalhadores foram intoxicados. Mas não é bem assim”.
Ademar Rodrigues, representante do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Publico Federal afirmou que é necessário que o Ministério da Saúde reconheça que levou cidadãos despreparados para trabalhar no campo. O presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Mauro Rubem (PT), afirmou que o debate “não apenas promove a discussão da situação daqueles que foram intoxicados, mas também tem o objetivo de corrigir futuros problemas”.
Fonte : Facomb
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