Jornal Extra - 09/11/2012
A possibilidade de congelamento dos reajustes de benefícios
considerados acima da média, oferecidos pelo governo federal aos funcionários
públicos, causou polêmica entre os sindicalistas. Surpreso, Sérgio Ronaldo,
diretor da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef),
disse, nesta quinta-feira, que não foi informado.
— Não temos que reduzir direitos, e sim ampliar. A Condsef
não vai dar trégua ao governo — afirmou o diretor.
De acordo com o Ministério do Planejamento, o aumento da
despesa com assistência médica, auxílios creche e alimentação, além de exames
periódicos, não deve manter o ritmo de alta dos anos anteriores (mais de 20% $da
inflação).
A meta do governo, por meio da proposta de Lei de
Diretrizes Orçamentárias de 2013 (LDO) , que está em tramitação no Congresso, é
diminuir as diferenças. Os benefícios mais altos são concedidos pelos poderes
Legislativo e Judiciário.
O auxílio-alimentação, por exemplo, dos funcionários da
Câmara e do Senado é de R$ 741 por mês, dos tribunais, R$ 710, e do Executivo,
R$ 259. Segundo o Planejamento, os valores pagos hoje não terão redução
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