Jornal Extra - 10/11/2012
O aumento entre 15% e 30% na contribuição patronal da União para o custeio do plano de saúde dos servidores federais e seus dependentes, que vai entrar em vigor em janeiro de 2013, tem como um de seus objetivos reverter os desligamentos de funcionários que deixaram a assistência médica do governo. Um dos motivos dessa evasão seria o preço.
A Geap, por exemplo, vem reajustando as mensalidades dos servidores desde março, conforme o prazo de renovação do contrato com cada órgão. A operadora, que cuida de cerca de 610 mil vidas (127 mil no Rio), teria pedido o aumento da parcela do governo ao Ministério do Planejamento, já que estaria passando por dificuldades financeiras, segundo uma reportagem publicada, ontem, pelo jornal "Correio Braziliense". A informação, no entanto, não foi confirmada pela pasta.
Com o aumento, que foi negociado em meados deste ano entre governo e sindicatos, o valor mínimo da contribuição da União subirá de R$ 72 para R$ 82,83. Já o teto vai passar de R$ 129 para R$ 167,70. Por meio de nota, a Geap informou que "tem realizado um esforço de gestão para equacionar seus gastos e adequar a arrecadação".
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